Gabriel Hayashida de Arruda

Encontrados 23 pensamentos de Gabriel Hayashida de Arruda

⁠⁠Não sei me relacionar. Todas as vezes que tentei, falhei, e todos que amei, acabei afastando.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠⁠Você é meu livro favorito; sua capa e conteúdo me fascinam. Gostaria de poder preencher suas páginas em branco e desvendar seus segredos. Esteja certa de que você está guardada na prateleira do meu coração.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Eu me faço de surdo para não ouvir meu coração gritar teu nome.
Eu me faço de cego para não te ver quando fecho os olhos.
E assim sigo, fingindo te esquecer.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Viver é uma tortura,
Sem ti, só me resta a saudade. Saudade de ti ao meu lado,
Estou só, acompanhado apenas de minhas loucuras,
Meu coração já não suporta essa dor guardada em silêncio,
As lembranças póstumas do teu amor me deixam às escuras.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Sou suficientemente são para ter a consciência de minha própria loucura.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠É impossível que tudo se reduza ao nada. É por este motivo que demos o nome de Deus ao Todo e ao nada, Morte.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Desejaria poder habitar no instante em que te conheci; teu sorriso evoca um passado em que minha felicidade consistia em sonhar com o nosso futuro.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Anseio conhecer-te, desvendar teus mistérios e desejos, explorar as zonas mais profundas, mergulhar em teu oceano, envolver-me em teus abraços e deixar-me levar pela correnteza, atracar em tua vida!

Inserida por GabrieldeArruda

⁠⁠Deixo em verso e prosa tudo aquilo que assombra minha alma.

Inserida por GabrieldeArruda

Quando damos muito de nós, sem reciprocidade, acabamos por ficar vazios. Amor sem mutualidade é, essencialmente, uma forma de suicídio.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠A resposta para o sentido da vida reside no porquê da morte.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Em certas ocasiões, um abraço pode significar prisão, enquanto um adeus pode representar liberdade.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠O custo de uma mente saudável é um coração doente; a realidade se torna um poderoso instrumento de tortura.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠⁠Não enterre os sentimentos, pois essas sementes de nossa existência brotarão em árvores, cujos frutos, fantasmas de um passado distante, irão permeando o presente com seu sabor amargo.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠⁠Na excitação do Carnaval, em meio à folia,
Me pergunto o propósito das máscaras, com ironia,
Todos se fantasiam com máscaras de alegria,
Mas pode um copo cheio afogar uma alma vazia?

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Há dois caminhos: o da sabedoria e o da felicidade. Qual escolhes? A dor do conhecimento ou o prazer da ignorância?

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Serei feliz enquanto tiver um lápis ou pincel em mãos.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Persisto remando contra a correnteza, na contramão, meu ombro esbarra nos demais, colhendo olhares austeros de reprovação. Sigo por essa trilha solitária, tropeçando em passos incertos.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Odeio demasiadamente amar-te intensamente.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠A chegada de certas pessoas nos causa uma felicidade tão profunda que, quando chega o momento de suas partidas, desperta uma tristeza proporcional.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠O Eremita

Com lentes tingidas de um brilho sombrio,
Meus olhos, embotados de dor e lágrimas,
Veem o que outros não percebem, no silêncio confinado.
Com olhos que ultrapassam o véu da realidade,
Sou um estranho em minha terra, sem lugar para pertencer,
Amei com a quietude de estrelas esquecidas,
Sonhei com a vastidão de galáxias perdidas,
Mas meu coração é um relicário de esperanças defuntas,
Um navio sem ancoradouro, perdido em um oceano de solitária penúria.
Sou um homem que, em suas próprias marés, se consome e se afoga
E, nas profundezas da mente, se perdeu.

Inserida por GabrieldeArruda

O verdadeiro horror mora no fato de que os monstros reais se escondem debaixo da nossa pele.

Inserida por GabrieldeArruda

Marginal

Às margens profundas do meu ser, vagueio como um rio agitado sem leito. As palavras, como pesadas pedras, afundam no abissal silêncio impenetrável.

As pobres almas que toquei, como folhas secas outonais, desprendem-se e voam para longe. Desaparecem na bruma do cruel tempo.

Ó rio, sem rumo, sem destino, és espelho da minha própria existência.

Rio sou. E fluí.

Leva-me para além.

Que eu seja a folha seca que flutua em tuas correntezas, que se despede, e que o tempo, implacável, me leve para a outra margem.⁠

Inserida por GabrieldeArruda