" Casa amarela
vaidade do vento
rosas na janela"
Nuvem zangada
o vento assobia
você passa
Vibração
o ouvido do menino
colado à vidraça
Toda uva
Como o tempo
Também passa
Aqui sozinho
Desfio meu canto, crio
Um novo ninho
Matemágika
Regra não favorece
Seja exceção
Quando espera
Sinceramente cansa
Na esperança
Chuva e trovão
Fogos balançam rede
Time campeão
há poesia
ver novos horizontes
todos os dias
Meu maior deserto ecoou.
Não precisa de água.
Deseja seu abraço.
Leminsk e vinho
toda poesia
num copinho
Inverno europeu
neve nas montanhas
brasa na lareira
Hai kai, gosto dela
Espere, "O Hai kai"
Dele...
Prima perfeição!
inverso composto em verso;
incompreensão
Um rio calmo
Folhas caem na margem
Deixo-as passar.
Sois circos virtuais!
Vós, nos picadeiros das:
Redes sociais.
Ao sol do deserto
A sombra do guarda-chuvas
É quase um oásis
A nuvem parou
Ou se move tão lentamente
Que não vejo que está se movendo?
Aeroporto
É mais um sem teto
Seu limite
Céu azul invernal —
Pra cerejeira despida
também chega a idade