Frases do Marquês de Maricá

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A sinceridade é muitas vezes louvada, mas nunca invejada.

O futuro é como o papel em branco em que podemos escrever e desenhar o que queremos.

Quando não podemos gozar a satisfação da vingança, perdoamos as ofensas para merecer ao menos os louvores da virtude.

O pobre lastima-se de querer e não poder, o avarento ufana-se de que pode, mas não quer.

Muito se perde por falta de inteligência, porém muito mais por preguiça e aversão ao trabalho.

A paixão da leitura é a mais inocente, aprazível e a menos dispendiosa.

A amizade mais perfeita e mais durável é somente aquela que contraímos com o nosso interesse.

Não invejemos os que sobem muito acima de nós: a sua queda será muito mais dolorosa do que a nossa.

O silêncio é o melhor rebuço para quem não se quer revelar, ou fazer-se conhecer.

Aquele que se envergonha ainda não é incorrigível.

Mudai os tempos, os lugares, as opiniões e circunstâncias, e os grandes heróis se tornarão pequenos e insignificantes homens.

Formam-se mais tempestades em nós mesmos que no ar, na terra e nos mares.

Ordinariamente tratamos com indiferença aquelas pessoas de quem não esperamos bens nem receamos males.

Ninguém avalia tão caro o nosso merecimento, como o nosso amor-próprio.

Uma grande qualidade ou talento desculpa muitos pequenos defeitos.

Quando a cólera ou o amor nos visita a razão se despede.

A pobreza e a preguiça andam sempre em companhia.

Os sábios duvidam mais que os ignorantes; daqui provém a filáucia destes e a modéstia daqueles.

Os velhos dão bons conselhos para se redimirem de ter dado maus exemplos.

O ódio e a guerra que declaramos aos outros gasta-nos e consome-nos a nós mesmos.