Frases de Amor de Fabrício Carpinejar

Cerca de 44 frases de Amor de Fabrício Carpinejar

O luto é destinado aos que amam amar. Vinga-se a pessoa que odeia amar, odeia continuar amando. É o encontro do mais extremo ódio com o mais extremo amor. A união de dois terrorismos

A gente não cansa de amar, a gente cansa de não ser amado.

Se errar é azar, se acertar é sorte, se amar é destino, você é vítima da vida e ainda não fez nada.

Para amar em paz, a habilidade mais importante não é lembrar, mas esquecer.

O amor tem uma consciência louca do futuro, de fazer passado com o futuro. A paixão vive fora do tempo. O amor vive no tempo porque deixa rastros. Paixão se esquece, e amor nem enterrando acaba.

Uma relação nem sempre termina porque não é feliz. Às vezes termina para preservar a felicidade da memória.

Porque amor é justamente isso, é ficar inseguro, é ter aquele medo de perder a pessoa todo dia, é ter medo de se perder todo dia. É você se ver mergulhado, enredado, em algo que você não tem mais controle.

Liberdade na vida é ter um amor para se prender.

- Desejo passar o resto da minha vida com você.
- Não, uma vida com você nunca será resto.

Quando estamos sozinhos, somos pela metade.
Quando somos dois, somos um.
Quando deixamos de ser um dos dois, não somos nem a metade que começamos a história.

A vida com erros de ortografia
tem mais sentido.
Ninguém ama com bons modos.

Gastei todas as minhas mentiras na paixão. Gastei todas as minhas verdades no amor. O que sobrou sou eu.

A paixão é mentir tudo o que você não é. O amor é começar a dizer a verdade

Na paixão, eu me perco. No amor, não me procuro com medo de perder o outro.

A saudade engana tão bem que parece até amor.

É só acreditar que o amor é eterno que ele termina. É só acreditar que o amor terminou que ele recomeça.

Ando no escuro para tocar onde não devo. Amor é tocar onde não se deve. E curar sem entender a doença.

Temos o direito de fazer promessas de amor que nunca serão cumpridas. Não há graça nenhuma em falar somente aquilo que se pode fazer.

O amor sempre muda as regras para a gente nunca aprender a jogar.

O amor nunca morre de morte natural. Morre porque o matamos ou o deixamos morrer… Morre com um beijo dado sem ênfase. Um dia morno. Uma indiferença. Uma conversa surda… O amor é sempre assassinado. Para confiarmos a nossa vida para outra pessoa, devemos saber o que fizemos antes com ela.