Coleção pessoal de crismendoncaa

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"Vestida de hortelã, essa memória me visita e mareja meu olhar: tantos anos já se passaram sem a sua presença física, tantas coisas já vivi e quantas histórias minhas eu gostaria de te contar, mas a certeza de que você me vê – mesmo que invisível aos meus olhos – me conforta. Então, minha querida vó, cuide da sua hortinha aí no Céu, enquanto eu semeio nossas lembranças aqui na Terra. Minha saudade segue com o teu cheiro."

"Às vezes, as melhores experiências são simples e vividas em um dia comum. Não faziam parte dos nossos sonhos, não estavam entre os nossos medos, mas nos lapidaram: pela dor ou pela alegria."

"Nunca pensei que saudade fosse café, silêncio e sofá. Tampouco, sol na varanda em um dia sem par. Eu não sabia que saudade era tudo onde você não está."

"A mente, se resiliente e inventiva, é a única forma de nos salvar diante das impermanências."

"Conforme vivi as minhas experiências, delineadas por alegrias e tristezas, eu descobri: o amor não é um padrão de comportamento. O amor é atitude de quem experimenta a vida correndo os dedos pelos entalhes."

"Trocamos os locais cheios de gente por casas cheias de nós, os volumes altos por nossa voz interior e essa mudança de comportamento simplesmente, se relaciona com o que nos transformamos."

"Moramos na rotina, com as nossas tristezas, alegrias, medos e sonhos. Despidos de roupas caras e selfies perfeitos. No comum, sendo somente o que somos: sem glamour, mas com a louvável necessidade de nos amarmos sem filtros!"

Mineiros não dizem "eu te amo", fazem café fresquinho e assam pão de queijo! Para os nascidos nas 'Terras Gerais', palavras nem sempre expressam a verdade de um coração, mas quitanda e prosa boa são declarações de afeto genuíno.

"A vida se encarrega de nos enquadrar, masnosso coraçãogeniosoclama por atenção! Ali no meio da tarde, entre as 16h e 17h30, no sábado em que cuidamos da casa, na quarta-feira diante da TV ou na reunião de trabalho infindável, nosso coração sussurra baixinho, quase inaudível:
_Seremos sempre dois: a criança que sonhou e o adulto que se adaptou!"