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Desperdício é aquilo que se deve, pode e se quer evitar em pensamentos, mas não se evita. Imprudência é aquilo que se deve, pode e se quer impedir em palavras, mas não se impede. E loucura é aquilo que se deve, pode e se quer evadir em ações, mas não se evade.
Se você tem medo de descobrir coisas novas sobre um assunto, é por que o que você acredita sobre o assunto está errado. Se os outros tem medo que você saiba mais sobre um determinado assunto, é por que o que os outros acreditam está errado.
Em vez de ter medo de a realidade não coincidir com o que acreditamos, deveríamos ter medo de o que acreditamos não coincidir com a realidade.
Em homenagem à Sócrates, esperar a aprovação ou apoio de quem tem pouco ou nenhum conhecimento sobre um determinado assunto o qual dominamos, é tão ridículo quanto um pai perguntar para uma criança como que faz filhos.
Não há vitória na vida como buscar o conhecimento. Este é o prazer e o objetivo mais elevado que qualquer ser vivo pode ter, pensar menos que isso é um tipo de idolatria, pois você pensar que a D-vindade gosta do medo e da ignorância diz muito mais sobre seu medo e sobre sua ignorância do que sobre a D-vindade.
A incólume racionalidade poderia mudar o mundo, mas constato que a nossa intrínseca sensatez priva somente à nós mesmos de nos corromper com o erro do mundo.
O povo brasileiro, em geral, anda anoréxico de sensatez e bulímico de palavras sem cognição, se não aquela de criar caos sobre caos.
Vagando pela penumbra de uma noite qualquer, encostei-me no balcão do "bar sensatez".
- Garçom, por favor. Sirva-me uma dose de compaixão e uma porção açucarada de empatia.
Todo padrão externo do ser o aprisiona,
Deus em sua loucura colocou dentro de nós a eternidade e o livre arbítrio que são loucura para os sensatos.
O prudente, sempre está preso a padrões, o louco é livre e segue pelo caminho que lhe cabe.
Deus é louco e deu liberdade a outros loucos inferiores.
Deus ama os loucos.
Quem não sabe a diferença entre uma formiga e um elefante, não saberá jamais o que é BOM SENSO ou será sempre INSENSATO. Porém, saber essa diferença é só com tempo. Eu já sei o que é uma FORMIGA, foi o meu ponto de partida, e estou no meio do caminho para conhecer o ELEFANTE. Um dia eu chego lá, um dia...
Sempre que a sensatez bater continência para a estupidez, estaremos diante de uma demonstração de ditadura. A sensatez deverá estar sempre no comando. Quando isso não acontece, o regime não pode ser de democracia.
Não se governa com ódio. O coração do governante deve ter um cemitério, no qual ele sepulta todas as injustiças. O homem de Estado governa com amor à pátria, com respeito às pessoas, com obediência às leis, com equilíbrio emocional.
Nascer, viver e morrer são três atos constantes da encenação vital, sendo inteligente nenhuma saber da outra antes da hora e exatamente no momento predestinado.
Aos benfeitores, sendo uma minoria, ainda tenho a sensatez de parabenizá-los, porque cumprem suas obrigações. Certamente a visão desses com relação ao esforço do professor em apresentar aulas criativas é positiva.
Sabedoria quiseram muitos ter um dia!
Acertar poucos queriam!
Outros muitos recusam o conhecimento!
Pouquíssimos têm discernimento!
Sensatez se perde na ausência do alento!
Felicidade que seja o bem-estar e
Sobressaia a todos os tormentos.
O indivíduo como sendo inteiramente livre, tem sempre autonomia para poder ante às situações, refletir um pouco e chegar a uma reposta direta e sensata: sim ou não. Sendo um privilegiado por poder fazer o seu próprio destino, calcular seus passos um a um e organizar bem suas idéias, é dotado de grande consciência e raciocínio. Entretanto, essa mesma liberdade que o permite programar e premeditar cada ação, é também aquela que de certa forma o corrompe tornando-o orgulhoso, soberbo e autossuficiente, armadilha perigosa que o faz agir de modo completamente oposto ao que se espera de um ser coerente.
Desejo em faces
O desejo é primitivo
Ele ilude a escassez
É uma água na miragem
O inimigo da sensatez
Do seu objeto desejado
Sua fonte de alimento faz
Enquanto seu hospedeiro
Apraz, diverte-se e se satisfaz
Quando se faz soberano
Consome, devora e corrói
Até seu objeto obsoleto se tornar
O desejo é ambivalente
Sua real função é dúbia
E sua morte inerente