Tag osso
Você nos esmagou para construir sua monarquia sobre o nosso sangue e ossos. Seu erro foi nos deixar vivos. Foi pensar que nunca revidaríamos!
Realmente eu sei que sou puro osso, mas se tem uma coisa que eu tô querendo muito é fazer dieta.
(Brook)
Por defeito em quem nos ajudou algum dia, é como ver um cachorro trocar seu osso por um prato de ração
Ser autêntico é a maior contribuição que o mundo solicita. As pessoas são robôs de carne e osso, atualmente.
"Sou osso duro de roer, grosso quando necessário, uma espécie de rocha inlapidada."doce com quem é doce"
porem! muito fácil de interpretar quando há tempo convivência,paciência e inteligência suficiente,acima de tudo"
"A síndrome do cão que não larga o osso."
A teoria do Cão que não quer largar o osso. Pode parecer complexo, o porque de alguém que não tem mais a presença desejada, se faz presente.
Largar o osso, se trata de abrir mão de alguma coisa, isto é, não estamos falando dos laços afetivos, mas sim do que esses laços proporcionavam, "prestigio, social e status".
Pessoas assim muito apegadas a esse tipo de coisa, é comparada a "cão que não larga o osso", não se contenta em viver sua própria vida, quer viver a vida dos outros.
“Quando um cão enterra um osso, é uma demonstração de sabedoria infinita.
Precaução e sabedoria , não faz mal a ninguém.”
ORAÇÃO DO ILIZAROVIANO
Senhor Jesus, que sofrestes para nos salvar, com os flagelos, a coroa de espinhos, os cravos, culminando com a crucificação, agradecemos pela nossa vida e por tudo que está fazendo por nós, inclusive com relação a nossos problemas, os quais poderiam ser maiores.
Temos esperança e fé absoluta em vós, Senhor, que nossas dores cessem ou sejam aliviadas e nossos ossos com problemas sejam totalmente recuperados e bem calcificados; que quem usa suporte bem o ilizarov ou outro fixador, psicologicamente e fisicamente; que não ocorram pinos inflamados; que os alongamentos e transportes ósseos tenham êxito; que não tenhamos infecções; que não nos desesperemos; que nossos familiares tenham paciência conosco e saúde para nos ajudar; que tenhamos êxito em nossos dias de internação e de procedimentos cirúrgicos; que possamos logo voltar as nossas atividades normais; que aqueles que já conseguiram êxito jamais esqueçam de agradecer a Vós, suas santidades e entidades de luz enviadas para nos auxiliar; que nossos médicos, fisioterapeutas e seus auxiliares e familiares sejam felizes e abençoados. Amém.
Um dia você precisa. E muitos te ajudam, te arrumam um emprego, te dão um pouco de sossego, te ensinam, te iluminam, te dão um prato de comida, uma grana escondida. Te dão apoio moral, um pouco de sal. Te dão um sorriso, o que for preciso. Te estendem a mão, na contramão do Mundo que acha que você não existe. É triste! Um dia você se sente só, tua garganta tem um nó, teu orgulho vira pó! Tem dia que a manhã se faz noite, que o sabor de hortelã é insosso, que teu frango só tem osso. São apenas dias ruins, sem querubins. Teu pastel é de vento, teu corpo ao relento, teu sorriso um lamento. São apenas sonhos sem sono, sentimentos de abandono, como cães sem dono. Um dia você se redescobre, tua alma sempre foi nobre, teu coração nunca foi pobre. E você precisa retribuir, tua paz distribuir, a grandeza da gratidão sentir. Porque se te acolheram é porque te escolheram como merecedor da doação. E doamos porque amamos nosso próximo, pelo menos respeitamos. Agora você, com orgulho, abra o embrulho e veja o magnífico presente que a vida te deu. Ser grato é gesto nato, amor sensato. Somos todos passíveis de ajuda, a coisa muda, nossa vida segue um curso às vezes sem recurso . E a flecha de amor que atira e acerta na mira vem com paixão declarada, emoção dobrada, vida que segue, não negue, diga sim, simples assim!
A primeira vez que eu a vi, ela estava sentada na grade de proteção da varanda do apartamento ao lado do meu. Com as pernas para o lado de fora, segurando-se com a pontas dos dedos e inclinada para a frente, como se procurasse por algo no chão que se encontrava vários metros abaixo. Os fios soltos do cabelo esvoaçavam e ela mais parecia uma estatua posta em um lugar incomum do que alguém de carne e osso.
Pensei que ela fosse pular. Quis dizer para não fazer isso, quis puxar assunto e fazer com ela saísse dali. Mas tudo o que fiz foi ficar olhando-a quieto do canto da minha varanda. E essa foi a primeira vez que a deixei morrer.
“O poeta escreve pra si.
Foi assim que compus meus silêncios.
Na letra exponho meus estados.
Lá não tenho armaduras.
Não tenho pele.
Tudo que me toca, toca no osso.
Tudo é letal.
Quem me lê, vê que oscilo do incrivelmente feliz para o dramaticamente melancólico.
Sinto, e muito!
Viver, para mim, está intrinsecamente ligado ao sentir.
Quem não sente, não pode estar realmente vivo.
Noto que habito numa terra povoada por zumbis.”