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O Nosso Amor é Nosso!

O nosso amor...
Não é de novela
e nem de
contos de fadas.
O nosso amor
é nosso!
Carregado de
sentimentos
bem reais.
Verdadeiros.
E de entregas!
É assim...
Que vamos nos
querendo!

Inserida por daysesene

Não era pra ser uma data especial. Sem falar que a palavra "especial" me soa muito clichê, uma palavra bonitinha que todos usam descaradamente pra acobertar o falso sentimento de compaixão e harmonia. E sem falar que naquele dia você estava mais bêbado que frequentador de boteco numa quinta. Você transparecia o vazio, a necessidade de ser feliz saía como odor da sua boca.
Naquele dia senti seu verdadeiro lado, aquele que você escondia. Sentia que tinha textura de carne podre. Você estava apodrecendo, se segurando a um sentido de vida manipulado. Você se enganou, não é assim que as coisas acontecem. Você não é um coitadinho sem meios de sobrevivência mais digno.
Migalhas,
Migalhas de você mesmo
Migalhas de medo inventado
Migalhas
Grito de socorro induzido por um passado que você se recusa a superar.
Não era uma data especial. Acredite. Aquilo foi um golpe da vida que lhe socou o estômago e você preferiu achar que o mesmo arrancou-lhe suas pernas.
Você corre em círculos
Círculos milimetricamente feito por você mesmo,
Desprezível,
Eu sei de seu drama, eu sei quem você é. Eu sei o que você quer.

"...Ah! não acredito! Então vamos comemorar. Mas primeiro dê-me um abraço"

Inserida por writerbook

Você me abraçava forte, bem forte mesmo querendo ter forças suficientes para segurar uma alma que se partia enquanto eu tentava não surtar. Você dizia que o dia seguinte estaria tudo bem do mesmo jeito que alguém não menos importante já dissera há meses atrás. Eu não conseguia sair do transe que meus olhos vidrados na escuridão da madrugada impôs. Sentia que meu espírito se esvaíra para algum lugar. Minha alma se partia e vazava constelações. Mundos que deixei de viver por estender a mão a um mendigo faminto; eu só queria acertar. Não me restara segredos a guardar. Não me restara loucuras a fazer. Não me restou nada além da dor inexplicável por não ter os pés no chão. Por não entender o motivo das estrelas não terem esmagado o mundo com o brilho feroz que destaca um céu que eu um dia toquei e me decepcionei ao sobreviver à queda. Que me julgue egoísta, mas não desejaria tamanhos pensamentos sem respostas a quem já sobrevive a dias difíceis...

Você me abraçava forte e me trouxe de volta quando sussurrou ao meu ouvido “Você foi forte, você ainda é. Eu sei que vai conseguir...”.

Deixe seu coração determinar sua ida.
O mundo é um labirinto semi-conhecido, só vire à direita se quiser.

Inserida por writerbook

Nem te conto cada ponto, que aumentam em cada conto,
Nem aponto cada tonto, que acredita em cada tanto

Inserida por JotaJefferson

Doce Novembro

"Não importa a ocasião, ou a estação do ano... Também não importa quantos anos você tem, qual é seu o manequim ou sua estatura... Tudo isso é relevante... Um dia simplesmente acontecerá e pronto! Será de repente. Te virará pelo avesso. Nada mais será como antes. O mundo, as pessoas, você estará diferente. E não há nada que possa fazer para impedir que o amor floresça sua vida e torne seu mundo uma aquarela. Será inútil fugir! Mas se puder escolher, torça para que aconteça na primavera, em novembro... Renata não escolheu, tudo aconteceu em novembro... Um recomeço. Uma nova chance de amar e ser amada... Uma linda história de paixão e amor... Ah, a paixão sempre vem antes(rs)"

Sinopse do Conto Doce Novembro

Inserida por AlessandraBenete

NOITE CHUVOSA DE INVERNO

Era uma noite de tempestade. O vento forte, que balançava os postes e as árvores da Rua Roberto Konder, entrava parcialmente pela janela do quarto de Camila. A peça se localizava na lateral da casa da família Garcia, um imóvel humilde, de cor verde-floresta, que frequentemente recebia a visita de vizinhos tamanho era o carinho de seus anfitriões.
Camila conseguia sentir o frio do vento invernal. A garota de dezesseis anos, de cabelos castanhos e bem-cuidados, jeans rasgado e camisa xadrez, estava deitada em sua cama encarando o teto. A decisão que tomaria dali a dez minutos poderia mudar a sua vida. Ela achava que nem os seus pais, sentados no sofá da sala e conversando tranquilamente ao som do Fantástico, conseguiriam lhe ajudar.
- Se ao menos o Rodrigo estivesse aqui... Ele saberia o que dizer – suspirou Camila, desolada, lembrando-se do irmão mais velho que saíra para estudar fora no ano anterior.
Camila Garcia entrara em conflito pela seguinte razão: o seu caso amoroso esfriara nos últimos dias. A paixão inicial havia passado. O rapaz, que tanto alegara estar perdidamente apaixonado pela moça, mudara de uma maneira repentina, justificando que necessitava estudar para as provas finais. Camila sabia que estava mentindo.
Entretanto, não era isso que a estava tirando do sério. Era o maravilhoso sorriso de Larissa Santanna, uma garota de sua escola, de lindos cabelos loiros e olhos azuis, líder do grêmio estudantil, que estudava um ano acima do seu; era o carisma em pessoa. Saber que Larissa estaria na festa que estaria começando em dez minutos, no seu bairro, fazia sua cabeça girar e imaginar diversos universos possíveis se fizesse o que o seu coração estava mandando.
Camila, então, se decidiu. Tentaria a sorte nessa noite chuvosa de inverno. Vestiu sua melhor jaqueta, pegou seu guarda-chuva, despediu-se de seus pais e saiu pela porta rumo à felicidade.

Inserida por djulianojacques

Já não pinto mais.
Não escrevo.
Não canto.
Não conto.
Não descrevo.
Já não minto mais.

Inserida por jaime_paulino

Um passado olvidado

Este é um fato verídico e sua narrativa advém de um homem com a mente senil, dotado de imaginação obsoleta. Não há em nenhum ponto de sua memória, resquícios das lembranças de sua juventude, no entanto evidencia o total desterro de suas recordações. A narração será, naturalmente lenta e compassada, pois com o passar dos anos o indivíduo extenua e perde toda a sua inerente diligência. O estranho neste enredo é que em nenhum momento lhe faltará decoro, pois o assunto em questão é peculiar e se afeiçoa a hombridade do narrador. Ao engajar o seu início, em momento algum deve ser interrompido, pois uma abrupta intervenção fará com que os corredores de sua mente se entrelaçam, pondo em risco a retidão de suas recordações. O motivo de todo esse desvelo é para com a integridade do palestrador, pois um pequeno vislumbre em sua atenção descarrilará a locomotiva dos trilhos de suas memórias, pois ministrar o seu relato é atribuir valores ao fenômeno imêmore de um passado olvidado.

Inserida por Paulo-Santana

O nada às vezes proporciona acesso a nós mesmos, assim se torna mais fácil encontrar em nossa essência o encanto. Ou o que quer que seja.

Inserida por priscillamedeiros

Levo comigo o prazer que se tem em expressar-se escrevendo. É como um grito, que internamente vai tentando curar suas feridas através de escritas. Por entre os dedos saem libertações, que surgem como remédio sem química, que apenas dizem, que às vezes curam.

Inserida por priscillamedeiros

Entender o tempo das pessoas e aceitar o que de bom elas podem oferecer também é uma forma de respeitar, acredito que precisamos entender as limitações e a subjetividade de cada um. Como é necessária a diversidade! Porém nem sempre a aceitamos. E na minha verdade penso que preconceito, egoísmo, arrogância e prepotência são males enormes da humanidade.

Inserida por priscillamedeiros

Podemos encontrar, quem sabe, o belo dentro de nós e assim quem sabe, percebemos a beleza que nos cerca.

Inserida por priscillamedeiros

Há despedida faz parte da história, há quem deixa saudades a quem as leva embora,há aquelas que nunca acabam, mas há também quem simplesmente as deixam ir, historia do conto mais bonito, do sorriso infinito, da alegria exaltante, do olhar ofuscante, historia deslumbrante de personagens marcantes, uma historia alucinante, de momentos contagiantes, uma historia de aventuras e grandes decepções, uma historia de luta e superações, uma historia de dois personagens, grandes amantes eternos namorados, uma historia deixada de lado, um brilho sendo apagado,momentos únicos e raros, sendo esquecidos abandonados, aqueles que um dia, em seus corações escreveram no passado, de baixo de uma cerejeira olhando as estrelas, para sempre eternos namorados

Inserida por alisson_saviczki

Contando as horas

6:45Am
Bocejo sossegado, olhar pesado, pálpebras fechando e cá estou eu, pensando em você!

6:50Am
Andar cambaleante, um samba bêbado até o banheiro, água da cabeça aos pés, pensamentos se organizando e cá estou eu, pensando em você.

7:15Am
Café quente, leite frio, queijo coalho, torrada morena, manteiga cheirosa, paladar apurado, Café-da-manhã concentrado e cá estou pensando em você.

7:45Am
Trânsito parado, semáforo quebrado, rádio sintonizado, música de Erasmo Carlos e cá estou eu, pensando em você.

10:00Am
Escritório desorganizado, papel pra tudo que é lado, ao lado uma janela grande, eu em pé ali me lembrando da música no carro “Amada amante” Remetendo a todo instante... Você.

12:15PM
Comendo rápido, almoço acelerado, pra poder entrar no carro terminar o meu trabalho e correr pra poder te ver.

3:55PM
Relógio em frente à mesa, tic-tac assustador, o tempo para a todo instante e tão longo e aborrecedor.

5:00PM
Saindo apressado, tropeçando no assoalho, secretária educada “Tenha uma boa tarde empresário”.

6:30PM
Pego ansioso o elevador. Subo para o 13º andar, toco sua campainha, você abre a porta tranquila e sorri. Eu nem um pouco calmo carrego você em meus braços, rasgo seu vestido mais caro e desejo que a noite não tenha fim.

11:32PM
Olho apaixonado aquele rosto delicado, digo, dessa vez bastante calmo – “Pensei em você todo o dia”, você sem acreditar, mas emocionada declara “Contei os minutos pra te ver!”. Eu ri.

Inserida por iuri_improta

(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.

Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)

Inserida por crislambrecht

Um Conto Moderno

Era uma vez, uma garota que estava sempre conectada,

Curtindo …

Comentando …

Compartilhando…

e deixando sua vida real de lado,

“só vou dar uma olhada no meu celular”

e lá se vão duas horas do seu tempo, que não voltam nunca mais,

“só vou responder mais essa pessoa”

e lá se vão mais 40 minutos ouvindo fofocas, ou problemas de uma pessoa que ela

se importava e que não ligava a minima para ela.

A vida estava complicada para Lilian tudo que ela fazia era pela metade, por que a outra parte, ficava perdida nas nuvens online.

Certo dia Lilian resolveu dar um tempo, pediu um espaço para suas redes sociais, disse que não podia ter um relacionamento com elas quando ela mesma não sabia nem quem era mais, realmente precisava de um tempo.

Logo que tomou essa atitude as pessoas começaram a questiona-la se estava mal, desanimada ou depressiva.

Lilian então respondeu:

-Não, muito pelo contrario, estou inteira, finalmente tenho o equilíbrio, eu uso o mundo virtual e não mais sou usada por ele.

Inserida por aruom_fenix

Uma Aventura Chamada Livros

Desde de pequena algo nas palavras escritas me chamava atenção, minha mãe lia pra mim os contos de fadas, e eu entrava na história , hora como um personagem que lutava com os heróis , hora como um narrador distante observando toda aquela trama.

Fui crescendo e conhecendo novos autores novas histórias, novas aventuras cada uma mudava meu mundo e meu modo de ver a vida.Sou uma aventureira em busca de novos lugares que exijam a minha presença, busco nos livros os tesouros escondidos para distribuir para as pessoas.

Nessa minha jornada já vivi em varios séculos em varios lugares do mundo, já fui vampira, bruxa, dama, princesa, amazona e por ai cai, mas o mais importante é que fui a mim mesma pois muitas vezes um livro se torna um espelho de nossa alma.

Embarque em uma aventura sempre que puder, as palavras podem salvar as pessoas, levar conforto, entreter ou simplesmente contar uma história.

Livros são um manifesto da mágia nesse mundo, eles são os portais para um novo mundo.

Embarque em uma aventura!

Inserida por aruom_fenix

UMA VIDA INSPIRADA POR PERSONAGENS, UM CONTO EM FRASES

Inserida por Priscilamolinari

“Com tantas fantasias, sonhar em ir a um baile de máscara é só para quem vive em um conto de fadas”.

Inserida por DAmico

Meu coração está cheio de dúvidas...
Será que de entregar ele pra alguém que nunca toquei, cheirei, senti...
Esse medo de me machucar está me corroendo por dentro. Acredite, nunca mais tinha perdido o sono por ninguém,
Qual mulher não quer se sentir desejada, necessária, respeitada, amada?
Com você eu me sinto assim...
E é tão bom quando esse sentimento é recíproco...
Por isso esse meu medo todo...
Porque toda mulher quer um conto de fadas...
Mas todo conto de fadas tem um príncipe e tem uma bruxa má...🤦🏼‍♀😰

Inserida por silvialiege

O CONTO DA FLOR SOLITÁRIA
Certa vez, havia certo homem no qual adorava plantar e semear. Este homem plantou uma jasmim; Ela cresceu, floresceu. Ele amou e jurou jamais deixa-la, fazendo um voto de eternidade com Jasmim. Após muitos anos, este mesmo jardineiro foi pego de surpresa por um grupo de flores, dentre elas 3 cravos e uma flor de Lis . Estas flores o buscaram desesperadas pois já ouvira falar de tal jardineiro e de seu amor e exemplo de bom jardineiro. Ele era gerador de frutos também, e as flores o procuraram para ensinar a elas o segredo de viver bem, e falar sobre o Dono de todo o universo. Só que algo inesperado aconteceu. A flor de Lis assim que viu o jardineiro, se deparou com sentimentos ainda não vividos, seu mundinho de flor ocorreu algo magico, sobrenatural: se viu diante do Jardineiro que almejava para lhe fazer ficar mais radiante e assegura-la das pétalas que porventura viesse a cair por conta das estações. Diria pois que a pequena Flor de Lis deveras o amou. Flor de Lis ao mesmo tempo soube que o valoroso Jardineiro já havia feito um voto de eternidade com uma outra flor, que seria Jasmim. Então, Flor de Lis pensou, repensou, disse para si mesma: Vai passar! Porem não passou. Flor de Lis orava para o Criador de todas as coisas terrenas e não terrenas, envergonhada, se sentindo mal pois ela sabia que uma das leis da jardinagem era de que um jardineiro não podia fazer voto de eternidade com duas flores. Ele só podia ficar com uma. Flor de Lis sabia que aquilo deveras era impossível. Mas nada adiantou pois o sentimento só aumentou. Já prevendo o resultado triste e solitário que teria sem o jardineiro, Flor de Lis resolve então falar ao jardineiro o que havia se passado. Ele agora seguirá sua vida com a Jasmim que havia escolhido para ser sempre sua, mas agora sabendo que havia uma Flor de Lis no meio de tantas outras flores , que o gostou com tamanha intensidade, que talvez jamais o esquecerá, afinal o Jardineiro havia lhe mostrado e dado a ela algo que jamais a simples flor havia imaginado antes: UMA OUTRA FORMA DE SER LIS.

Inserida por SoaresA

Nos contos da Ilha do Poderá sempre existirão os inícios, mais raramente os meios, mas nunca os fins; sejam eles tristes ou felizes.

Inserida por leovcastro

Que todos os seus sonhos sejam sonhos encantados, tomados por uma realidade de fazer inveja a qualquer conto de fadas.

Inserida por GilBuena

A Besta

Era domador de sua besta interior: não reagia às carícias do padastro bêbado, aos colegas o surrando na saída da escola, aos gritos do sargento no quartel, às reclamações da esposa, ao chefe, ao mundo. Por fim, encostou um cano prateado na têmpora esquerda. A besta voou como borboletas vermelhas.

Inserida por thiagoluz

— Shhh... — ele a silenciou com o dedo indicador. — Que todo amor seja leve, e todo mal seja breve — disse, acariciando sua face.
Ela fechou os olhos e sentiu aquele toque divino...
Um toque que a transportava para outro mundo...
Um mundo onde não havia dores...
Um mundo onde não havia câncer...
Um mundo onde todo amor era leve...
Um mundo onde todo mal era breve.

[Quote do conto]: Ouça o seu coração

Inserida por SimonePesci