Tag cobra
Temos que dar um toque mais pessoal, olhar as pessoas nos olhos e criar um vínculo. Só assim vamos ter sucesso.
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"A vida é uma faculdade,
que cobra caro, mas ensina-nos a encontrar a nossa imunidade."
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(Francisca Lucas)
Com o tempo, a gente desenvolve o próprio soro antiofídico contra mordida de cobras venenosas de espécie não catalogada.
Tome cuidado com quem você desabafa, existem pessoas que se fazem de boazinhas, de amigas, mas no fundo são cobras venenosas prontas para na primeira oportunidade darem o bote.
Que cagada.
- Mesmo a melhor das cobras é uma cobra...
- Concluiu, decepcionado, o pintinho,
Já se transformando em obra.
O PT alimenta uma cobra por mais de uma década e agora reclama de ser picado pelo monstro que nutriu com ministérios.
Rosa beija e reza.
Rasa, benze, arrasa
e me salva.
Maldita, me dobra,
me cobra, me mata!
Que cobra!
Ela é rosa, é riso,
mas chata.
Me agita, no meio do dia ...
É santa e repetitiva
no meio do nada!
E vem Rosa, na entrelinha, fazendo pirraça.
Rosa, minha rainha, minha desgraça.
"Viver com amor e só amar,a vida não te enriquece,mas viver com perdão sem perdoar a vida te leva a falência".
"A vida nos cobra caro para que vivamos com cautela,mas o ignorante não cobra nada por um escândalo".
Me prometeram a vida eterna,
diziam como eu devia ser,
como eu devia me portar,
como eu devia parecer, se não Deus castigava.
Te amar...
Eu acredito que exista aquele amar que não sufoca, não amarra, não cobra, o amar livre. Aquele amar que não pesa, não julga. Aquele amar no meu tempo, no seu tempo. Aquele amar... que só faz te amar...
Ontem fui a visita. Aproveitar para ver dois amigos que não via há dias. No periodo que fiquei na casa de ambos, puder constatar coisas interessante do dia a dia de cada um. Um estava morando sozinho, outrora casado e teve filhos. Por ser cadeirante, sua casa encontrava-se empoeirada e pouco desorganizada. Seu semblante mostrava vitalidade, parou o que estava fazendo e me deu inteira atenção. As histórias que contava, era de um ser que só não aí mais longe, porque as pernas não permitia. Passando um tempo ali, decidi ir na casa do outro amigo. Na saída, emocionou-se e agradeceu muito a visita, pedindo para retornar quando quiser. Ambos tinham seus 50 anos, e eu com apenas meus 38. Chegando a casa do outro amigo, vi um homem calmo e simples. Este casado e com filhos. Mostrava-se vital, porém ressequido pelo tempo. Seu caminhar parecia cansado. Fez aquelas perguntas praxe de uma recepção; como está a família, o que tem feito de novo? Logo, sentou-se no sofá, pegou um celular que estava a mesa e mexendo de vez em outra, fazia um comentário sobre um video ou aplicativo no aparelho. Sua esposa estando conosco algum tempo, adentrou. Sua caçula andava pela sala. Mostrava me brinquedos e desenhos. Contando aventuras e causos, ia de vez em outra mexer na televisão ligada. Passando algum tempo, senti-me cansado e o sono parecia está vindo. Dei sinal de despedida, despedi-me, sai.
Um estudioso na Ilha do Poderá é como um Rambo caçando cobras para sobreviver na Tailândia: deixa de pensar em si mesmo.