Memórias de uma Gueixa

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"Memórias de uma gueixa" é um livro clássico e best-seller do escritor americano Arthur Golden (1956-). A obra conta a história da pequena Chiyo que, após ser vendida pelo pai, acaba indo parar numa casa de gueixas, transformando-se, com o tempo, na famosa gueixa Sayuri. A obra inspirou o filme homônimo de 2005, dirigido por Rob Marshall.

Por vezes a melhor réplica é o silêncio.

Minha mãe dizia que eu era como a água. A água abre caminho mesmo através da rocha. E diante de algum obstáculo, ela encontra outro rumo.

Memórias de uma gueixa
Filme “Memórias de uma Gueixa” (2005).

A dor é uma coisa muito esquisita; ficamos tão desamparados diante dela... É como uma janela que simplesmente se abre conforme seu próprio capricho. O aposento fica frio, e nada podemos fazer senão tremer. Mas abre-se menos cada vez, e menos ainda. E um dia nos espantamos porque ela se fechou de vez.

Memórias de uma gueixa
Memórias de uma gueixa. São Paulo: Arqueiro, 2015.

Acho que ninguém pode falar da dor enquanto ainda a sofre.

Memórias de uma gueixa
Memórias de uma gueixa. São Paulo: Arqueiro, 2015.

O meu pai costumava dizer que a minha irmã era como uma árvore, que se agarra firmemente à terra com as suas raízes. Eu era como a água, que percorre o seu caminho sem que nada a detenha. Se encontrar um obstáculo, desvia-se até poder avançar novamente.

Memórias de uma gueixa
Filme “Memórias de uma Gueixa” (2005).

Não podemos esperar a felicidade. Não a merecemos. A felicidade é uma dádiva inesperada.

Memórias de uma gueixa
Filme “Memórias de uma Gueixa” (2005).

O coração tem uma morte lenta. Perde-se a esperança como as árvores perdem as folhas, uma a uma. (Chiyo)