Coleção pessoal de VicttorMarttinez

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⁠22 de março 4:09

Chorei muito hoje, talvez quando toda a aceleração se desfez. Senti muito e vi seus grandes olhos em lágrimas. E eu só queria dizer que te amo naquele momento, mas não pude por você, rô seu bem e aprimoramento de seu auto julgamento e força. Eu precisava passar por isso e talvez só pudesse ser assim. Só queria te abraçar e vou. Você pode achar hoje que está abandonada. Mas eu me sinto exatamente assim antes de você nascer.

Te ver sozinha, no escuro, sem água me doeu demais por que senti que falhei, mas não por que eu dei o meu melhor, talvez só não tenha sido suficiente ou tenha!?

Amanhã vou te enviar um chocolate. E não vou me identificar, espero que vc sinta que fui eu. Bom pelo menos vou tentar.

Só quero registrar pra que você leia que pensei e estou pensando em você. Ninha. Rezo por você. Sei que tem força e saberá fazer o que precisa. Eu sempre estarei aqui, sempre. Até mesmo quando meu corpo físico não estiver, ainda sim minha mente e meu coração estarão

⁠Dada a hora final, um suspiro mental
ou mesmo um sonho fatal.

Dadas as circunstâncias, as lembranças ou mesmo desesperanças, é o momento onde dessata-se o laço carnal.

Aos demais o sonho de viver serão por um tempo solene, mas logo cantaram a melodia da paixão.

Paixão que perdi de mim, dos meus, dos seus, dos nossos. No mar desolado, me náufrago... Afundo-me no mar sem fim do vazio estrelado.


Victor Martinez Amaro Santos
1992 🕊️ 2023 ✝️

Dramas Noturnos

⁠Envolto na nebulosa noturna
Cruzando meus braços inseguros
Amargurados pelos deste mundo
Me perco em um pensar impuro.

Planando ainda na brisa do oceano
Decifro no canto dos passaros
Que em sua sinfonia numerosa
Idolatram o sol que brota.

Luz, luar, lembrar?
Pra que, se claridade desse
palido mundo, surge o obscuro.

Breu, véu, esquecer?
Vivemos ainda presos, na neblina
Tortuosa, da qual haveremos de padecer.

Entre o sol e o luar, a penunbra nascerá
Carregando consigo a mesjestosa sorte
de ser o que há.

Brisa de Verão


Na tarde escaldante de verão.
Sinto a brisa de uma sensação.
Forte e destemida a persigo então;
Como quem quer pra si um soneto de verão.

A brisa passou, foi embora e logo voltou;
Refrescando aquele que vive a suar.
Perdido em sua delicadeza em nossa concha prefiro ficar.

Desvendando teus caminhos;
É inevitável pensar, que beleza tive o prazer de encontrar.

No teu mar quero navegar, em tua brisa voar;
E ter a sorte de em tua concha deitar.