Coleção pessoal de protestapoeta

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"O homem é: um conjunto de reticências pode ser colocado aqui e ainda elevar ao cubo!"

"A religião jamais admite ou move-se no sentido de perder poder! Todo erro colocado sob a “luz da História” é, de uma forma ou de outra, defendido pelos seus interlocutores. A religião, ou as religiões exigem um respeito que não existe nem pela própria vida humana. Em várias situações: a vida é destruída por motivações religiosas! Sendo assim, a Economia é drasticamente influenciada pela Religião. Em muitos lugares e movimentos sociais religiosos, o dinheiro é utilizado como força da própria salvação e escravização do trabalho!"

"O sofrimento é algo imensurável, porém, profundamente sentido!"

"A escrita é uma das maiores invenções da humanidade, para muitos, é a maior e mais importante! Porém, a Arte e a própria produção e manipulação do fogo, a agricultura lhe são anteriores, e talvez, a Religião; sim, essas invenções citadas são anteriores aos sistemas de escrita e sem elas, não haveria escrita..."

“Nosso tempo, o presente, sempre pós-alguma tagarelada coisa histórica...”

"NASCER... EU VI! SENTI! AMEI!

É inexplicável!
Mas, tentarei...
É inexplicável!
Mas escreverei...

No décimo primeiro mês! Novembro!
No terceiro dia do mês!
No ano de dois mil e dez pelo calendário cristão gregoriano!
Desculpe: sou mortal!

No mês anterior ao Natal!
Num hospital...
Eu vi...
Eu amei...
Eu choro e na hora quase deslumbrado travei...

Um ser que de mim e de meu amor nasceu!
Com sua respiração que pedia socorro pela vida...
Um cansaço por vir a esse mundo barulhento, colorido, em movimento...
Cheio de gente correndo!

Miguel!
Meu Filho!

Nascer... Eu Vi! Senti! Amei!

Mas, já te amava...
Quando naquela lua linda, redonda, em movimento você estava...
Crescendo...
Vivendo...

Eu já te amava!"

"Não sei...
Não saber é algo próprio do humano...
Não saber, não sabia, não entendia, não compreendia...
Então, por não saber, não compreender, não entender: acreditava e...
Para tudo respondia... Mitologia!
Mas, mesmo acreditando e respondendo como podia...
Seus sofrimentos continuavam e, rompendo...
Eis a Filosofia!
Mas, essa nova mente, com esse novo saber, ainda não podia, responder...
Mas, claro, questionar ela fazia...
E, eis a Ciência...
Ela busca, questiona, responde, investiga, trabalha arduamente...
Testa, re- testa, novamente testa...
Contesta...
E o "não sei" muitas vezes vira o "não sabíamos"
Orgulhosos, diminuem o acreditar e elogiam o provar!
Agora, e adiante... O Saber podemos saber...
E, mesmo ainda não sabendo!
Sabemos aprender..."

"Jeitinho brasileiro: a gambiarra contínua...
Está na cultura popular? Na maneira de ser? Em como fazer? O famoso jeitinho brasileiro...
Mas, até que ponto este "jeitinho brasileiro" interfere na vida cotidiana?
Como estudar melhor?
Como escolher melhor os políticos?
Como construir melhor?
Como ser ético verdadeiramente numa sociedade com vários exemplos antiéticos?
Como fabricar melhor?
Como comercializar melhor?
Como ter mais oportunidades profissionais para todos?
Uma palavra emerge de tantas questões:
Educação!"

"O limite, muitas vezes, parece estar mais dentro de nós do que fora... Pense!"

Blasfêmia crítica:

A poderosa instituição não se pode questionar?
Mesmo diante da prova, o dogma deverá sempre continuar...
Mesmo as máscaras caídas, mesmo desmoronando o castelo de mentiras...

Blasfêmia crítica:
A Terra não é o centro do cosmo!
Comprovado está!
Se nesta questão...
A poderosa instituição...
Não tinha razão!
Em outras questões...

Terá?

Então, a própria Inquisição, o que foi? O que se pode afirmar?
Verdade dividida na instituição...
Onde?
Estará?

"BLASFÊMIA CRÍTICA:

Os deuses são, entre tantas outras criações humanas... Das criações mais intimamente ligadas a eles – os homens – criação que: relevante influencia a própria condição de ser humano num mundo não humano. Mulher, Homem, humanidade: seres primatas que transcenderam a sua própria condição animal? Transcenderam sim. No desenvolvimento de um sistema nervoso com tamanha capacidade imaginativa, cognitiva, reconhecedora de padrões..."

"Apresentar? Falar sobre? Dizer algo?
As palavras me parecem poderosas, e são poderosas, em alguns momentos. Palavras: inventadas, transmitidas, mistificadas, ensinadas - são as bases das ideias, que são as bases de nações e civilizações... E, em outros momentos, são também: poucas, limitadas, erradas e errôneas. Diante da complexidade, da realidade e da existência, as palavras, assim como, as ideias, pensamentos, não conseguem dar conta, alcançar o real..."

“A ficção pode ser uma voz! E, não deve ser calada!”

“Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a realidade ocorre em função do fato de que a ficção pode ser uma voz... E também, toda ficção é produzida num tempo, num espaço social construído pelo ser humano, para o ser humano, e, toda obra carrega a influência desta temporal construção humana!”

PALAVRA:

O que é uma palavra dada?
Falada?
Semi bocejada?
Sussurrada? Contada?

Blasfemada?
Detestada?
Desmistificada?
Idolatrada?

Alcoolizada?
Drogada?
Amaldiçoada?
Desanimada?

Animada?
Pobre?
Rica?
Excitada?

Sendo dada uma palavra?
Pode ser retornada? Não!
Muito simples:
Outra palavra dada se fala então...

Para mudar ou amenizar...
Comunicar outro pensar...
Mudar:
O que a palavra dada foi então!

AMOR! AMOR?

O que tu és?
Tanto falam de ti!
Morrem por ti!
Ora tu és loucura falam...

Ora Deus é amor?
Amor por isso...
Por aquilo...
Aquele ou aquela!
Amor colorido feito aquarela!

O Apóstolo, sim o do “espinho na carne” escreveu:
Que você amor é uma lista de “É”!
E, também, de não “É”?
Do que faz e do que não faz!

Mas, você amor é uma construção! Ou invenção? Não?
Eu estudo você e amor muda conforme:
A cultura... A religião...
O tempo... A época...
A ocasião? Não?

Amor, amor você é construído no tempo!
E no tempo do humano!
Coisa de humano!
De humano que é humano! De humano para humano!

Contradição histórica:
Que muda a cada momento...
Amor! És! Um humano:
Sentimento!

PUÉRPERA!

Eis a perpetuação da vida!
Eis um ser que ilumina!
Que nos mostra, em estado maravilhoso:
A essência da vida feminina!

Ó puérpera!
Linda!
Outra vida nasceu e cresce!
Alimentada por teus seios!

Por teu amor laborioso!
Assim a vida segue:
Por teu cuidado, teu legado...
Maravilhoso!

"Castelo de fragmentos... Existência! Vida... Transcendência? Somos uma construção de fragmentos? De elementos? De acontecimentos? De relacionamentos? De interconexões? De convenções? De genéticas e culturas? De sentimentos e pensamentos? De razões? De conhecimentos? De ilusões? De opiniões? De pedaços de outros seres? De outras construções? De... De instintos! Em movimentos... Somos conjuntos... Múltiplos... Sínteses... Individuais... Seres... Humanos! Humanos! Ponto e pronto!"

"A vida humana é impregnada de emoção e questionamentos... Muitos seguem a emoção, poucos, buscam conhecer para responder e novamente perguntar!"

“A dança é poesia corporal! Arte movimento... Mesmo que a genitália masculina fique saltada e os pés da bailarina cheios de calos e joanetes!”