Coleção pessoal de PensamentosRS

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Quanto mais os valores preservados no pensamento forem protegidos da poluição, menos significativos serão para a vida daqueles a quem devem servir. Quanto maiores seus efeitos nessa vida, menos essa vida reformada fará lembrar os valores que induziram e inspiraram a reforma.

⁠Os jornalistas podem e devem lutar pela objetividade, mas nenhum de nós pode escapar totalmente da nossa estrutura de preconceitos e crenças.

⁠Posso ser horrível, mas o outro cara [Lula] é péssimo.

⁠Alguns jornalistas só faltam babar em frente das câmeras, ou nas páginas de grandes jornais, quando falam, escrevem ou ouvem a palavra "Lula".

⁠A bondade nada exige, nada espera, nada impõe. É pura hospitalidade. É abertura e reconhecimento.

⁠Unicamente o meu consenso, a minha vontade, a minha compreensão carinhosa são necessários para que todas as coisas sejam boas, a ponto de somente me trazerem vantagens, sem nunca me prejudicarem.

⁠Música? A expressão mais emblemática da condição humana: a busca do vínculo com o outro.

⁠Campanhas eleitorais são shows nos quais o eleitor, ou público, finge acreditar nas promessas que lhes são feitas.

No mundo em que vivemos, quem não aparecer, se tornar visível, não terá futuro. A consequência necessária de quando você precisa se tornar visível para se tornar relevante no mercado é tornar-se um idiota para consumo.

⁠Aprende-se muito nas ruas só pela observação de quem passa.

⁠A felicidade não pode nem deve nunca ser objetivo, mas apenas o resultado.

⁠Não há nada mais solitário do que a vergonha.

⁠Em política nada se faz sem calcular. Mesmo as paixões e os gestos inesperados são medidos antes de acontecer.

⁠Se não prestamos atenção, o sucesso pode levar a uma vida cada vez mais solitária à medida que aumenta a distância entre o indivíduo e as outras pessoas.

Nosso trabalho era erguer no mundo uma ilha, talvez um exemplo e, quando não, o anúncio de uma possibilidade diferente. Por tanto tempo antes solitário, conheci então aquela comunidade que se faz possível entre homens que experimentaram a mais absoluta solidão.

⁠Ninguém me inspirava medo. Meus colegas haviam percebido isso e demonstravam por mim oculto respeito que às vezes me fazia rir.

⁠Que o céu exista, embora o meu lugar seja o inferno.

⁠A sorte de ter sido quem sou, de estar onde estou, não é nada se comparada ao meu maior gol: sim, acho que fiz um monte de gente feliz.

⁠Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta.

⁠Mas uma coisa sei: qualquer evento nos marca e nos transforma só na repetição ou, melhor dito, num segundo momento, em que ele é evocado, retomado, revivido.