Coleção pessoal de joel_borella

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Tenho a constante mania de querer para o outro sem saber do querer do outro.

Desgastei o verbo amar em versos à você.
Descobri com custos que amor é muito mais do que dizer eu te amo.

Acordei,
Lavei meu rosto,
Bebi um copo de solidão e saí para me encontrar.

Rasgastes-me como folha, e, como folha caída, adubei outros corações...

A sua dor dói em quem?

Eu não preciso das redes sociais para te dizer a verdade. Eu preciso dos teus olhos.

Importante mesmo, é enfrentar com coragem e ternura mesmo aquilo que não te faz sorrir...

“Tive medo, me senti confuso...
Mas, em nenhum momento deixei de seguir o que acreditava.”

Reflita aqui no meu peito. Pense que o mundo tem esse tamanho. Vamos falar das estrelas mesmo com os pés no chão.

Amar era simples. Precisava apenas de terra, areia, imaginação e afetos...

Contestar e amar em equilibradas proporções!

Você me acorda, me morde, me lambe, me belisca e me beija... Nunca pensei que essa sua inquietude acalmaria meu coração.

Seu amor me cansa! Gosto de perder meu fôlego com você.

Tenho um conflito com as nuvens! Nem todas tem o formato dos seus olhos.

Roí a unha, passei um café e adormeci inquieto. O que eu mais queria aquela noite era poder me vestir do seu cheiro.

Essa lágrima que escorre pelo meu rosto faz parte dos nossos adeus. Voei...

Porque sentir é preciso! Nenhum sentimento foi feito para ficar engavetado no coração.

Feliz realidade essa, em saber que o meu coração pulsa, mesmo em tempos de cólera.

Às vezes, não dar certo é a melhor opção para outros bons caminhos.

Todo poeta tem uma faca no coração. Tem dias que ela dói, e, tem dias que ela nos faz companhia.