Coleção pessoal de janabrandolt

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Historias de Amor na Cabeça

Para que criamos histórias de amor em nossas cabeças?
Porque necessitamos de algo para nos agarrar e acreditar fielmente?
Se temos a nós mesmas, você não é o suficiente para se sentir segura e saber que existe alguém que nunca vai te abandonar?
Porque nos momentos mais tristes existe alguém que chora com você, sofre porque você sofre, entende perfeitamente bem quando você fica brava, compreende que no fundo da sua braveza há dor e não te deixa nunca sozinha.
Porque nos momentos mais felizes, brinca, dança, sorri e sonha com você.
E nos momentos mais difíceis, quando você sente que o mundo está contra você, sabe que esse alguém vai saltar para te defender e ninguém vai te fazer mal.
Esse alguém nunca vai te deixar sozinha, esse alguém te ama, chegou com você e irá com você. Esse alguém é você...

Aqui estou entre as paredes e janelas
Que não me escutam e nada podem
fazer por mim, sem abraço ou uma
caricia, nem mesmo um sorriso
que me digam que tudo ficará bem.

Grito, mas ninguém me ouve, eu estou cansado
de lutat. Minha alma está cansada, ela está se afogando.
Em um choro que não parece ver o fim.
Tenho tantas esperanças frustradas,
muitos sonhos enterrados na areia
dos meus melhores dias com você e meus piores
pesadelo ao seu lado... Eu aprendi a seguir
sozinha, com a espada para cima para estar na
batalha, e não desistir, mesmo perdendo,
como eu sou agora. Não é mais ou fazer
aparentemente eu te dei meu coração
e você o jogou fora.

Hoje eu não fui salva
de tanta malícia e falsidade,
é um dia perdido esperando
encontrá-lo ainda vivo

A maioria das pessoas são mais fortes do que pensam. Elas só esquecem de acreditar algumas vezes.

Até que a morte nos separe é muito pouco pra mim. Preciso de você por mais de uma vida.

Se alguém me achar, me devolva.

Temos a ilusória sensação de que estamos certos. Mas o certo é nunca usar o poder ou a superioridade para impor uma perspectiva. Só ganha no amor quem não quer ganhar.

Evoluir não é melhorar. A lagarta jura que a borboleta é a sua decadência.

Há feridas que nunca curam, apenas se esquecem de doer.

Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzisses, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos. Sobretudo falam do comportamento e falam porque supõem saber. Mas não sabem, porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentissem não falariam.

Porque eu sou do tamanho daquilo que sinto, que vejo e que faço, não do tamanho que as pessoas me enxergam.

Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto.

Escrevo sem pensar, tudo o que o meu inconsciente grita. Penso depois: não só para corrigir, mas para justificar o que escrevi.

Vontade de não dar sentido algum às coisas, às palavras e à própria vida. Assim como é a vida na realidade ausente de sentido.

"Olha, eu sei que o barco tá furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar também.Tá me entendendo? Eu sei que sim".

Eu entro nesse barco, é só me pedir. Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou. Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso preciso saber se você vai também. Porque sozinha, não vou. Não tem como remar sozinha, eu ficaria girando em torno de mim mesma. Mas olha, eu só entro nesse barco se você prometer remar também! Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia. Mas você tem que prometer que vai remar também, com vontade! Eu começo a ler sobre política, futebol, ficção científica. Aprendo a pescar, se precisar. Mas você tem que remar também. Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro! Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena.
Remar.
Re-amar.
Amar.

Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada “impulso vital”. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como “estou contente outra vez”.

Tenho fases, como a Lua; fases de ser sozinha, fases de ser só sua.

Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira.

Seja você quem for, seja qual for a posição social que você tenha na vida, a mais alta ou a mais baixa, tenha sempre como meta muita força, muita determinação e sempre faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá.

O medo me fascina.

Vencer é o que importa. O resto é a consequência.