Coleção pessoal de fabricio_canalis

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Parábola da vaquinha no precipício

Um mestre passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer-lhe uma breve visita. Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também, com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores – um casal e três filhos – vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então, aproximou-se do senhor e perguntou-lhe:

– Neste lugar, não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como a sua família sobrevive aqui?

O senhor respondeu:

– Nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite. Uma parte do produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por comida e a outra produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo. O sábio agradeceu, se despediu e foi embora.

No meio do caminho, voltou ao seu discípulo e ordenou-lhe:

– Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e jogue-a.

O jovem arregalou os olhos e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família; mas, como percebeu o silêncio do seu mestre, cumpriu a ordem: empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.

Anos depois, ele resolveu largar tudo e voltar àquele lugar, pedir perdão e ajudar a família. Quando se aproximou, do local avistou um sítio bonito, com árvores floridas, carro na garagem e crianças brincando no jardim. Ficou desesperado, imaginando que a família tivera de vender o sítio para sobreviver. Chegando lá, foi recebido por um caseiro simpático, a quem perguntou sobre as pessoas que ali moravam.

Ele respondeu:

– Continuam aqui.

Espantado, entrou correndo casa adentro e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):

– Como o senhor melhorou o lugar e agora está bem?

O senhor, entusiasmado, respondeu: – Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante, tivemos de fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos e, assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

Muitas vezes temos que nos desvencilhar do que estamos habituados para podermos conhecer nossas verdadeiras habilidades. Cada dia, é uma oportunidade de refletirmos sobre a “nossa” vaquinha e empurrá-la morro abaixo...

MORAL DA HISTÓRIA

A história da vaquinha no precipício nos ensina que as dificuldades e os desafios podem ser oportunidades para o crescimento. Quando enfrentamos obstáculos, somos forçados a pensar criativamente e a descobrir novas habilidades que podem nos ajudar a superar as dificuldades.

Além disso, a história também nos lembra que devemos ter cuidado com as decisões que tomamos, pois elas podem ter consequências imprevisíveis e duradouras.

Quero que o tempo pare
Que o mundo pare
Que tudo pare
Para que esse momento seja eterno para nós.
E vivermos em outra dimensão do eterno amor.
Quero te mostrar que esse amor transcende o tempo e o espaço.

Estou com tanto ciúme que não consigo escrever mais nada

Será você minha obsessão?
Sim, tenho grande inveja dos que agora tem sua atenção e sua companhia
enquanto me encontro aprisionado nesse penoso labor que é viver sem vc
Passo o dia sonhando em poder estar contigo.
Levar-te a lugares onde você seja toda minha.
Onde não tenha que dividir sua atenção com outros.
Mas só nos dois.
E ternamente nos amarmos diante da natureza.

Será loucura minha sentir ciúmes de quem perto de ti está?
De quem pode olhar-te?
Dos que possuem a sorte grande de desfrutar
De sua alegre e esfuziante presença?
Ah! Como queria ser um deles nesses momentos

Será loucura minha sentir ciúmes do que perto de ti está?
Dos que possuem a sorte grande de desfrutar
De sua alegre e esfuziante presença?
Ah! Como queria ser um deles nesses momentos.
Será você minha obsessão?
Sim, tenho grande inveja dos que agora tem sua atenção
E sua companhia enquanto me encontro aprisionado nesse penoso labor.
Passo o dia sonhando em poder sair contigo.
Levando-te ao passeio pelas praias e encostas.
Levar-te a lugares onde você seja toda minha.
Onde não tenha que dividir sua atenção com outros.
Mas só nos dois.
E ternamente nos amarmos diante da natureza.
Mostrar-te o romântico incurável que sou enquanto teu.
Quero que o tempo pare
Que o mundo pare
Que tudo pare
Para que esse momento seja eterno para nós.

Quero te mostrar que esse amor transcende o tempo e o espaço.
E vivermos em outra dimensão do eterno amor.

Ciúme
Até quando sofrerei por ciúme dos olham teu corpo perfeito?
Até quando sofrerei a inveja dos que podem ver teu corpo sendo construído pelo teu dedicado esforço físico?
Esse ciúme me faz querer me transportar até onde está. E de forma invisível te seguir por onde fores.
Sinto ciúme do teu personal que ainda que de forma profissional e respeitosa, pôde ver teu corpo quase nú e conferir tua perfeição milimetricamente.
Ai meu Deus! Até quando suportarei dividir tua presença com outros?
Saber que outros olhos famintos te vêem e te desejam?
Ai de mim que pereço consumido pelo ciúme de ti.

Minha alma conheceu a paz quando encontrou a tua.

Hj o dia amanheceu cinza, sombrio, tímido e sem graça como minha alma.
A apatia me faz companhia desde ontem
Melhor a apatia que a tristeza
Minha falta de fé tenta me fazer desistir
Mas com teimosa esperança tento continuar.
Minha alma está tão amarga quanto meu café, talvez um pouco mais.
Há dores pelo corpo, mas não se comparam com a da minha alma.
Não abri a janela do quarto hj. Por que faze-lo? Não há sol. Não há nada que ilumine meu dia.
Minha alma chora e meu olhos molham o meu rosto, contorcido pela dor, que já não reconheço.
A solidão me devora e a tristeza me submerge no revoltoso mar da incerteza me tirando pouco a pouco, o fôlego da vida.
Olho ao redor procurando uma mão amiga que resgate das profundezas. Mas onde ela está?
Os olhos do desânimo não me perdem de vista.
Até quando lutarei?
Até quando serei derrotado na batalha da busca da felicidade?
Já nem sei se ela existe. E se existe, por que ela não me é possível?
Olho para a vida e só vejo cinza. É a mesma cor da minha alma.
Porventura meus olhos estão cegos às cores da vida? Ou a vida é tão incolor quanto minha vontade de viver?