Coleção pessoal de EneidaCristinna

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Vivem umas borboletas
dentro de minha alma
Estão sempre batendo asas
em busca do infinito
bebendo o néctar da vida
Não gosto das tempestades!
Uma borboleta sabe
que não pode voar na chuva
Espera serenar para
colorir de sonhos
as suas frágeis asas
em uma suave manhã de sol
E beber no cálice das horas
as preciosas gotas de felicidade

No dar e receber prazer, sejamos
por vezes abelha, por vezes flor
numa sintonia perfeita
entre o corpo e alma
gestos e palavras, oferta e acolhida.
O soprar da vida em harmonia
entre a harpa que toca
e os atentos ouvidos que a recebem.
E a felicidade dessa forma
há de tornar-se simples
num gotejar de amor e alegrias

O mar e o amor me amedrontam e extasiam, em suas grandezas ,mistérios e encantos. Em ambos, mergulhamos maravilhados, desprezando os seus perigos.

Não sou uma estrela, sou apenas eu, um pontinho de luz errante na vasta constelação da humanidade.

Não quero ver a vida passar
Pela janela
A escoar pelos meus dedos
Dormentes
Quero sentir o seu doce sabor
Ou amargo, que seja
Sentir a beleza do vento
Contra a minha face, mesmo
Que os olhos lacrimejem
Quero a coragem de pintar
Meu céu com raios dourados
Nos dias tristes, cinzentos

Jamais deixarei de acreditar no amor
Na irresistível força que nos impele
Rumo a abismos, céus, arco íris
Voando em asas invisíveis
Querendo apenas beber o infinito
No cálice do destino
E sentir a vida arder ao peito
A se consumir
Nas graças do amor

" Eu não tenho dito nada que não espelhe minha alma, e se escrevo algo que não senti ou vivi, é porque tingi o papel com meus sonhos".

Por onde andavam meus sonhos?

Pendurados em varais e cabides
Sonhos que não me vestiram
Na alma, retalhos da vida

Amo-te...


Amo-te, de tal maneira, e tanto
que sinto a vestir-me a alma
a fina essência que de ti, exala

As nuvens não ofuscam nossos olhos
nem a distância detém os nossos passos
clarividentes, adivinham-se nossas almas

Caminham juntas, de mãos dadas

Voam nas asas do amor

Como um Beijo

Já fizeste em mim, tua morada
Do meu coração, o céu no qual tu voas...

[ Em minha boca, como se fora um beijo
Pousas teu nome, AMOR ]

E eu, acendo estrelas

E assim encontrei
No fim doutro caminho
Todo céu que busquei

A vida há de ser leve,
para que flutue pelas horas
com sabor de eternidade.
Há de ser sentida e arder ao peito,
sob as chamas preciosas do amor.
Abrir as suas asas
e lançar-se do mais alto sonho,
sem medo do abismo.
Ou há de tornar-se um fardo
e um doloroso vazio.

Passageiros

Fugaz é a vida, mal chega
E vai virando a esquina
o sopro, a vida, o vento

Toque De Luz, De Céu...

Toque de nuvem beijando o sol
suave luz nascente
Bordei nos céus o meu amor...

Blecaute na lua

NOS Meus OLHOS profundos
CEGOS EM TEcer VERsos
PINTEI o brilho das ESTRELAS...

Revelação em Preto e Branco

Sonho... realidade... ilusão?
Das sombras nascem as luzes
Quando os olhos da alma, espiam

Horizonte

Raio corta ao meio
O Ar , o céu, feito um cinzel
Pássaro voa alheio

" Ao Deitar do Sol "

A noite põe suas vestes de penumbra
Meus olhos cintilam às escondidas
Luzes do meu céu a te roubarem o coração...

Texto
* Olhares Desnudos *


Desmascara-se o mundo
Ante meus olhos de lince
Sob a sensível ótica da alma...

Voo...

Costurei asas e sonhos
Às sobras de minha alma
... O céu se fez pequeno