Carta de São Paulo a Coríntios

Cerca de 317 carta de São Paulo a Coríntios

Sonhei com uma feijoada.

Não qualquer uma mas com a do Bolinha de São Paulo.
Se você nunca comeu uma feijoada do Restaurante do Bolinha em São Paulo, por favor pare de ler agora. Não tenho tempo nem saco para explicar a tradição de mais de oitenta anos, como é montada e quem frequentou aquele ridículo templo pagão da gastronomia paulistana na Avenida Cidade Jardim no.53.
Não sei se a feijoada foi atriz, se o restaurante foi o palco, sei que o lugar lembrava muito a premiação do Oscar, já que além de nós simples mortais, centenas de celebridades iam se refestelar com restos de porco servidos em cumbucas de barro, substituídas tantas vezes quantas você pedisse.
Não sei como anda hoje mas o maior sucesso da feijoada era a fila que se formava na porta nos anos oitenta. Os mais ricos e famosos, as mais lindas e cobiçadas mulheres, os carros mais caros, as maiores motos paravam em fila dupla, tripla e no bolsão de estacionamento que se formava naquele entroncamento em frente ao finado Pandoro.
Nunca fui fã de feijoada e confesso, ia e pagava caro porque já estava bêbado de caipirinha e inebriado com o pandemônio festivo que era aquele circo.
Depois de começar a escrever fui dar uma olhada nas críticas atuais do restaurante e não recomendo nem o restaurante, nem que você leia as críticas, pois uma coisa sou eu falando e outra é você constatando que a fama de muitas pessoas e muitos lugares foram criados por falsas ideias do que representa a vida e o sucesso.
Chego à conclusão de que o sonho não foi com a feijoada do Bolinha mas com o que representou para mim e para tantos ideia de felicidade e sucesso naquela época.
Sem nenhuma cerimônia, nem tristeza, deixo de lado o sonho e a feijoada do Bolinha, lavo a cara na pia do banheiro, dou uma olhada furtiva no espelho e corro para o meu pão com manteiga, iogurte de frutas vermelhas e uma fatia de bolo com café expresso da dolce gusto, presente como todo mundo já sabe, da querida Amanda Palma.

Inserida por marinhoguzman

Selvageria


Os jornais anunciam:
"Latrocínio em São Paulo"
Que covardia... Há motivo pra tanta selvageria?
Por que tanto ódio? Por que tanta dor?
Desde quando uma vida e um celular possuem o mesmo valor? Triste.


O humano primitivo caçava e matava por instinto, necessidade,
Enquanto o humano atual? Ainda é caçador?
Seu instinto é causar dor? Ainda selvagem...
O mundo só precisa de paz,
Mas o que impede é a arma invés do livro
Na mão do rapaz... Ainda triste.


E a cada dia que passa
O jornal anuncia uma morte diferente
Não passa outra coisa.. Passou!
Então é anunciado:
"Ainda chamas na floresta amazônica"
A natureza chora, os animais choram,
E o homem ainda continua... Selvagem!

Inserida por LFlores

FELIZ ANIVERSÁRIO SÃO PAULO - 466 ANOS

CIDADE TRABALHO

São Paulo, desde a década de 60, é a cidade mais rica
e poderosa do país.
Sozinha produz 10% de toda riqueza do Brasil.
O pequeno vilarejo fundado por jesuítas, tornou-se
a potência que hoje é.
Terra de diferenças absurdas, guarda dentro de si,
imigrantes de todo mundo, tendo cada um deles o seu
bairro de referência.
Terra do futuro, todos os seus números são astronômicos.
Sua produção, seu povo, suas indústrias, o seu sentido de
humanismo é diferente, ela abriga e acolhe, mas muitos
encontram nela a pobreza, a fome, o desespero.
Com todas as qualidades e diferenças, ainda é o lugar onde
os sonhos são possíveis.
Terra de bandeirantes, povo que nada teme, e tenta vencer,
não se incomodando se o serviço for de manhã, de tarde,
a noite ou de madrugada.
Quem aqui vive tem no trabalho a sua principal virtude.
Às noites, a cidade pulsa.
Tudo nela é grande, tudo nela não é fácil, tudo nela não se
explica.
E quem nela vive, ganha, sofre, mas fica.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista - RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

"Amor por São Paulo

São Paulo que me fascina, que me encanta, que me traz lindas recordações, que me trouxe e traz muitas felicidades, da qual construi a minha trajetória profissional e pessoal, e que continuo a construir a minha trajetória profissional.
São Paulo, berço dos imigrantes, da esplêndida gastronomia, de monumentos suntuosos, de importantes museus, de parques maravilhosos, da garoa, das diversidades, do trabalho, da diversão, da cultura, da música e da arte.
São Paulo antiga. São Paulo moderna.
Tudo em São Paulo me atrai de uma forma surpreendente, encantadora e fascinante!!!
Declino aqui o meu eterno amor por São Paulo!!!
Viva a nossa deslumbrante São Paulo!!!".

Inserida por teresa_kodama

“É São Paulo que sustenta o Brasil ou o Brasil é que sustenta São Paulo ?
A cada operação bancária o lucro vai para a Avenida Paulista. O mercado aeroviário está majoritariamente concentrado em terras paulistas, assim como os maiores terminais de cargas aeroportuárias e portuárias. Quando usamos um aplicativo de compras ou de transporte pela internet o lucro vai para Barueri ou Osasco, assim como nas locações de filmes. A imprensa que consumimos está concentrada em SP, assim como as sedes das igrejas neopentecostais espalhadas pelo país. O comando da maior organização criminosa da América Latina, também fica na terra dos bandeirantes. A gente compra um remédio e o lucro vai para o laboratório em SP. O político tem uma diarreia e é imediatamente levado para um dos grandes hospitais em SP. “

Inserida por Peralta71

Doce Lembrança

Caiu mais uma noite nublada em São Paulo, surgiu a noite enluarada em Porto Seguro no formato, "doce lembrança",
Que momento maravilhoso para se recordar, que lugar lindo a beira mar para os meus olhos fechados festejar,
Eu e ela juntos olhando para a Lua e o mar, aproveitando alegremente das ondas de calor e de amor presentes no lugar,
Pequeno paraíso, grandes amizades, muitos brindes a paz e a felicidade,
Abre os olhos na metrópole em mais uma noite nublada, mas a minha mente continuava lá,
Porto seguro, um lindo momento, uma bela noite de luar, uma inesquecível recordação ao lado da minha amada.

Inserida por ricardo_souza_5

Aperte o Play porque São Paulo é um Videogame

Como já falei,
São Paulo é um videogame.
Cada estação é uma fase.
Uau!
Que loucura.
Agora entendi, é por isso que ela me atura, me captura.
Toda essa tensão seria muito para mim?
Até minha percepção fica abalada.
Putz!
Falei demais.
E ainda saltei na parada errada.
É muita divagação, reflexão.
Oh yeah!
Tenha fé!
Tu sabe como é.
Desce logo aí na Sé.
Você vai conseguir zerar o jogo,
por isso estou aqui pra lhe avisar de novo.
Perto do fim. Acredite em mim.
Vai ter um tal de São Judas.
Que tentará te trair, te enganar.
Saia de lá.
Corra de lá.
Se não me ouvir.
O último lugar você vai conseguir.

Inserida por NatanaelMarques


Gratidão. (
Ali estava eu novamente, no centro de São Paulo, se escondendo da chuva. Já havia estado ali pelo menos umas dez vezes. Era uma agência de emprego. Na noite anterior eu havia decidido, caso não conseguisse um emprego, voltaria para Santa Mariana, mesmo derrotado. Aquela era a última tentativa. A agência de emprego ficava no segundo anda do prédio.r Fui até o balcão, cumprimentei a recepcionista, já minha conhecida, ela me olhou e disse --"nada, não apareceu nada pra você.", . Havia umas cadeiras ali, iguais àquelas de escola. Me sentei e fiquei pensando em como arranjar dinheiro para a passagem de volta para o paraná. A minha situação era a pior possível. Fazia um mês que eu estava batendo sola em São Paulo.
Como eu não tinha uma roupa apresentável, usava um terninho de tergal, propriedade do meu irmão. Terno brilhoso. A camisa com a gola puída, dele também, sem o primeiro botão. A gravata meia boca e torta O sapato era um número menor e do meu irmão também. Para piorar estava com a sola furada. Dinheiro não havia. Aluguel atrasado e para piorar estava com uma gastrite daquelas. A coisa estava tão ruim que na noite anterior, eu tinha brigado com todos os santos, (meus assistentes para assuntos empregatícios), cada um trabalhando com dez por cento de comissão, caso me arrumassem o emprego, seria uma doação para uma instituição. Como não tinham conseguido nada, despedi todos, incluindo o chefe maior. Depois de fazer uma bola com o travesseiro, comprimindo a barriga para diminuir a dor da gastrite, dormi e sonhei com minha mãe.
Então, enquanto eu estava sentado na cadeira, pensando na volta para minha cidade, ouvi uma voz dizendo para recepcionista --"minha empresa está precisando de um funcionário, que seja bom datilografo, faturista, e que conheça um pouco de acessórios de peças. Aquele homem me descreveu. Eu sabia fazer tudo aquilo. Tinha sido faturista na Oleopar, trabalhei na oficina do João Bampa. Meu currículo era mais ou menos. Mas que depressa desci e fiquei, novamente sob a marquise, esperando aquela pessoa. Quando ela apareceu, entrei da frente dela e disse, --'moço, (era um homem) me desculpe, mas estava lá em cima, na agência e ouvi o senhor falar com a moça., eu sou do Paraná, sei fazer tudo aquilo que sua empresa está precisando, "por favor, me consiga esse emprego"“, estou numa situação horrível. Os olhos já acompanharam o pedido, se enchendo de lágrimas. Ele me olhou, e disse:
-- vá até a minha empresa, vou ver se consigo te ajudar, ah, na parte da tarde, tá bem?"-., que nada, fui me informando com as pessoas como chegar até aquele endereço e , depois de uma hora de caminhada cheguei na empresa Agrale. uma empresa gaúcha fabricante de tratores e motores.
Depois de umas três horas de espera. Sofrer com o cheiro do almoço de um restaurante ao lado, ele me chamou, e disse: --” faça uma carta solicitando emprego e coloque alguns dos seus conhecimentos, coisa simples. Depois que você datilografar a carta, vou te apresentar para o nosso gerente, é ele que vai fazer a admissão. Sentei na cadeira, coloquei o papel na máquina de datilografia e comecei. Na primeira batida subiram duas letras e ficaram encavaladas perto do papel. Segunda tentativa a mesma coisa. Terceira tentativa: não consegui regular o papel, comecei a escrever e as letras ficaram tortas. Nesse momento aquela pessoa se aproximou pediu para eu sair da cadeira, sentou e fez a carta inteira e disse: --"Olha, para todos os efeitos, foi você quem fez a carta." Colocou meu nome eu assinei e ele me levou até o gerente. Me apresentou e saiu. O gerente leu a carta, começou a fazer perguntas inerente ao trabalho que eu ia executar, caso fosse admitido. Quando ele me perguntou quais eram as minhas pretensões salariais, lhe disse que precisava ganhar, salário de hoje, uns ¨$1.000,00, não me lembro qual era a moeda, aí ele me olhou e disse que o salário para aquela função não era aquele, era o dobro. Sai dali empregado. Comecei no dia seguinte e fiquei uns três anos trabalhando na Agrale. Fui faturista e tesoureiro. Fiz cursos, viajei para a matriz, Caxias do Sul.
Já me sentido empregado na Agrale, abri uma continha no bar perto do lugar onde morávamos. À noite, com a barriga cheia, tive uma conversa séria com os santos e com o chefe. Pedi desculpas, expliquei a situação etc., e dormi igual um anjo.A gastrite nem apareceu.
Tenho uma gratidão muito grande pelo homem que fez a carta para mim. Se não fosse ele, quem sabe, talvez estivesse morando em Santa Mariana e a minha história de vida seria outra.
Hoje acho que aquela pessoa que me ajudou, foi a mesma da sorveteria, só que de terno e gravata ao invés de bota e chapéu de boiadeiro, quem sabe.

Inserida por IvoMattos

⁠Papai e o Palmeiras
Década de 80, zona oeste de São Paulo. Tinha uns 7 anos eu acho.
No quarto em cima da cama, acompanho junto com meu pai o jogo do Palmeiras pelo rádio
de marca SANYO (que tenho até hoje).
Está é a primeira lembrança que tenho do meu Verdão querido.
Não me lembro com quem estávamos jogando...muito menos o resultado...
Mas me lembro da apreensão e atenção do meu pai escutando o jogo...a cada ataque,
a cada entonação mais forte do narrador...
E isto se repetiu por inúmeras vezes...e foi assim que fui apreendendo
a ser o Palmeirense apaixonado que sou hoje.
E chegou o grande dia de ir a um jogo! Foi no velho Pacaembu. Que emoção!
Dentro do ônibus já não me aguentava de ansiedade...ver o meu time jogando no estádio!
Ao descer no ponto, já via a nossa torcida maravilhosa fazendo festa, com as bandeiras
verde e branco tremulando sem parar...
Aquele clima de uma partida de futebol que só sabe quem já foi...
Correria para comprar o ingresso...depois para entrar no estádio.
Agarro firme na mão do meu pai e vamos! Entramos!
Tudo é novidade pra mim. Vou olhando tudo. A torcida que cantava e vibrava como sempre...
As bandeiras, o gramado, toda movimentação dos repórteres e tudo que envolve o jogo.
Meu pai compra uma porção de amendoim com casca. Coloca em cima da arquibancada mesmo. Vamos comendo o amendoim aguardando o jogo começar.
E de repente começa um barulho da torcida. As bandeiras se agitam. É o nosso Verdão entrando em campo!
Muito emocionante ver o seu time do coração de perto.
Começa o jogo. Uns com radinho no ouvido. Uns sentados...a maioria de pé...
A tensão é geral. Alguns xingam, outros ficam em silencio.
E o momento mágico acontece: Gol do Palmeiras!!!
Sinceramente não me lembro como foi...quem marcou, nada...rsrs
Só me lembro do meu pai me pegando e colocando em cima dos seus ombros...
Nós gritando sem parar...Olê Porco...Olê Porco...
Ah que lembrança gostosa...que saudade!
Mas aquela década de 80 foi sofrida para nossa nação alvi verde...
Chega a década de 90...já estávamos a 17 anos na fila...era hora de acabar com isto...
Sábado, dia 12 de junho de 1993.
Estou com meu pai a frente da TV. Tinha 15 anos. Final do campeonato Paulista contra o nosso arquirrival...
Estamos bastante nervosos como todos os outros torcedores.
Bom...o final todos sabem...A alegria foi imensa! A primeira vez que vi o meu Palmeiras ser Campeão!!
E muitos jogos se passaram...acompanhando pelo rádio principalmente ou assistindo pela TV.
As vezes a gente discutia por causa de alguma opinião diferente sobre o time,
sobre algum jogador, etc... Mas nada sério...
Tirávamos sarro dos colegas e amigos de outros times quando ganhávamos...
E éramos zoados também quando perdíamos...
Mas tudo na paz, sem brigas ou magoas. Que tempo bom.
Em Abril de 1996, meu amado pai se foi...
E acompanhar os jogos do Verdão sem ele nunca mais foi a mesma coisa...
Mas continuei, continuo e continuarei torcendo para este time maravilhoso
que meu querido pai me ensinou a amar!
Saudades papai! Avanti Palestra!

Inserida por eduardoengracio

Eu sou a SÃO PAULO!
Mais conhecida como: “SAMPA”

A cidade dos negócios
A cidade que não dorme
A cidade que acolhe
A cidade que não para

Em constante desenvolvimento e transformação.
Porque aqui tem trabalho! Inspiração e transpiração.
Mas também tem cultura, lazer e diversão.

Sou a cidade da imigração, dos encontros e despedidas.
A capital do turismo e da gastronomia.

Aqui tem as famosas avenidas: Paulista, Ipiranga e São João.
Tem o Masp, “o grito da independência”, o Mercadão.
Da Itália ao Japão, pelos bairros da Mooca e Liberdade.

O mundo está aqui...
Eu sou A Diversidade!

Sim, temos pressa, é verdade!
Queremos tudo para ontem.
Atenção ao horário de pico!

Muitas pessoas, muitos carros,
Reuniões e compromissos.

No compasso do tic-tac aceleram-se os passos e os motores.
Na cidade do agito, das baladas e bares,
boemias e amores.

Terra de gente boa, gente apressada,
povo apaixonado e feliz.

A antiga “Terra da Garoa”...
É A LOCOMOTIVA QUE MOVE O PAÍS!

Inserida por ketantonio

Eu que morei em grandes cidades como São Paulo por exemplo
Eu sempre percebia a indiferença de cada um por todos..as vezes por conta da correia do dia a dia das grandes cidades..parece que os outros ficam invisíveis aos olhos de cada um
Quem enxerga..enxerga com olhos julgadores e total preconceito as diferenças.."O que nos faz difrentes são atitudes"
Espero que quando esse vírus pasaar não continue fazendo vítimas..vítimas do preconceito.
Eu desejo que todos fiqum bem e que essa quarentena seja tbm um momento de reflexão
Que a gente possa entender que o maior vírus que a humanidade contraiu,é aquele que nos faz constituir muros e paredes entre os nosos semelhantes.
Que o partido político..religião e outos seja apenas a opção de cada um.
Que cor da pele seja entendida como obra de arte do criador
Que entendam que mãos e braços fechados não alivia a dor do seu irmão
Que religião não significa salvação...que seja uma reunião de amor doação e oração
Reflita que nossa verdade não é a verdade absoluta..a penas a nossa verdade
Que esse vírus seja lição..
Que vc possa entender que se tu e eu morrer agora vamos para o mesmo setor..no fogo ou no chão,na mesma situação..o que vai diferenciar é o tipo de caixão
O pó voltando para o pó que o criou
A alma sendo reclamada pelo criador..do sopro do criador ao tribunal julgador..Só o senhor tem o poder de julgar a cima de todos julgadores
Agora não podemos pegar na mão de ninguém e nem abraça--los...mas quando tudo isso passar que a gente possa distribuir abraços e apertos de mãos
E numa só corrente de amor..o nosso grito seja oração de gratidão
Que o amor seja plantado em cada coração...Que todas os muros que nos separam sejam pontes que nos aproximem
Que todas as paredes sejam apenas concretos no que há de mais concreto...que no meio de todas as paredes só existe uma unica porta que leva a salvação da humanidade...O amor...Jesus é amor
Tu conhece os dois maiores mandamentos?
Leia na Bíblia!

Se alguém diz: "Eu amo a Deus", mas odeia o seu irmão, é mentiroso. Pois ninguém pode amar a Deus, a quem não vê, se não amar o seu irmão, a quem vê. O mandamento que Cristo nos deu é este: quem ama a Deus, que ame também o seu irmão.

Bíblia Sagrada Jo. 4:20-21.

Deus abençoe a todos!
Cuidem-se
É o que deseja o seu amigo Luiz Sérgio Santana de Brito.

Inserida por luiz_sergio_santana

⁠mais dois amigos para a arquibancada

madrugada serena e escura na cidade de São Paulo, onde o silêncio normalmente reinava, dois amigos irromperam a quietude das ruas. são 05h45, quase manhã de quinta-feira, seus passos ressoam na calçada oposta, onde um segue do lado par e o outro do lado ímpar da rua larga, talvez uns 9mts de distância um do outro. seguiam na mesma direção, enquanto discutiam acaloradamente sobre o futebol do dia anterior.

do lado par da rua, Vinícius, um fervoroso torcedor do " Atlético Mineiro", exultava com a vitória esmagadora de seu time. do outro lado, João, apaixonado pelo "Flamengo", lamentava a derrota sofrida por sua equipe. seus argumentos ecoavam no vazio noturno, misturando-se ao ruído da cidade ainda adormecida.

Vinícius, trajando a camisa preta e branca do ‘Galo’, exultava com a vitória retumbante de seu time. João, ao contrário, com o manto rubro-negro o ‘Mengão’, lamentava a derrota sofrida pela sua equipe. seus argumentos fervorosos ecoavam na rua deserta, como se as palavras carregassem consigo a energia do jogo.

decidi aproximar-me ~curioso que sou~, para entender a profundidade da paixão que permeava aquela discussão. apertei o passo, ficando no meio fio da rua, me aproximei, pude perceber a intensidade nos olhares dos amigos, suas expressões carregadas de emoção, enquanto debatiam cada lance do jogo como se estivessem revivendo-o ali naquela madrugada.

os argumentos se intensificavam, e eu me perguntava se aquele confronto verbal terminaria ali mesmo na próxima esquina, ou se se estenderia até o amanhecer.

caminhando, agora, ao lado deles, testemunhei a troca de argumentos, a defesa apaixonada de cada lance controverso e a exaltação diante dos gols marcados. suas vozes vibrantes e exaltadas, ocasionalmente, despertavam a curiosidade de alguns moradores, que abriam as janelas para ver a fonte daquele alvoroço noturno.

aquela discussão fervorosa não se limitava apenas ao futebol; era um reflexo das amizades construídas em torno do esporte, da rivalidade saudável que unia e, ao mesmo tempo, separava os torcedores. enquanto caminhávamos, o ruído das vozes continuava a perturbar a serenidade da noite, como se o jogo ainda estivesse acontecendo ali, entre os três.

com o passar do tempo, a discussão diminuiu gradativamente, e as vozes dos amigos se tornaram sussurros. o entusiasmo inicial foi substituído por um silêncio confortável, e a energia que os impulsionava foi se dissipando na brisa ainda noturna.

continuei minha caminhada ao lado deles por mais um tempo, observando a amizade prevalecer sobre a rivalidade do futebol. mesmo discordando fervorosamente sobre o resultado da partida, o respeito e a cumplicidade entre Vinícius e João eram evidentes.

por fim, cada um seguiu seu caminho. atravessaram a rua, encontrando-se no meio-fio, e nos despedimos com um aperto de mãos e um sorriso. enquanto eu retomava, com um peso no coração pela derrota do meu amado Peixe, à minha jornada solitária pelas ruas desertas, não pude deixar de refletir sobre como o futebol, para além de ser um esporte, é capaz de unir e dividir sentimentos. mais do que tudo, mantém a chama da amizade acesa, e minha esperança fervente era de que o meu Santos não venha a cair este ano para a segunda divisão.

Inserida por LuzeAzevedo


A mulher de São Paulo tem um jeitinho de neném que deixa todos fascinados. Seu mistério é tão grande que ninguém consegue descobrir o que realmente se passa por trás dos seus olhos. Ela tem um ar misterioso, como se estivesse guardando segredos que ninguém mais nunca descobrirá. Sua presença é tão forte que atrai todos aqueles que cruzam seu caminho, deixando-os com uma sensação de maravilha e admiração. É como se Marcos Poeta tivesse criado uma personagem para encantar a todos.

A LEI SECA!!! EM SÃO PAULO

A lei seca em são paulo só não está mais molhada porque tem chovido pouco.

Moro na zona norte da cidade e nas ruas do bairro próximas da minha casa todos os dias e principalmente nos fins de semanas, é um vestival de morotistas bebados, e motos em alta velocidade, sem capacetes, alcolizados, menores, com 2, 3 e as vezes mais pessoas na mesma moto, sem o silencioso da moto e tudo isso acontece diante das viaturas das polícias CIVÍL e MILITARES, essas motos passam por eles em alta velocidade o dia todo e a noite também.

A polícia não possue contingente para dar conta da demanda de problemas e a seleção que é feita de quém se deve abordar, parece ter critérios extremamente equivocados, ainda não fui parado por eles e também evito ao máximo beber quando tenho que dirigir, mas seria hipocrisia dizer que nunca o fiz, mas certamente se fosse abordado por eles naquela região iria questionar essa postura. Mesmo que me custasse um bom peteléco. kkkk

Inserida por LeoPoeta

Samba / Canção

São Paulo

Como te amo São Paulo
Em teus braços fraquejei
Entre seus prédios e asfalto, sozinho chorei
Nenhum rosto conhecido
Ninguém fingindo se interessar, ainda bem.

Pelo seu centro antigo, caminhando sonhei
Com um futuro bonito para mim e pra você
Vi seu povo sorrindo,
Mesmo sofrido, trabalhando e estudando: ainda bem!

Como te amo São Paulo!
Seus sonhos, sua pressa
Pouca força pra mole conversa
Sua loucura!

És dos lugares o meu favorito
Desconfortável, mas acho bonito
Como em você a vida pulsa!

És dos lugares o meu predileto
Grandioso e modesto
Ser só mais um em você me cura...

Inserida por nanavedo

São Paulo,uma cidade que mesmo poluída,conserva sua arquitetura ainda colorida.
Cidade das contradições,das misturas de todas as nações,raças,cores,religiões.
Da pressa,da correria, da garoa, dos alagamentos,da pobreza e da riqueza,da insegurança, da esperança.
São Paulo,onde nasci ,vivo e espero morrer...
Mas ainda quero acompanhar o desenvolvimento sem vírgula, pois seu lema determina: SÃO PAULO NÃO PODE PARAR !

[OBS: Não adianta falar mal da CIDADE - Ela é o reflexo do que somos,como agimos e a somatória das escolhas que fazemos ! ]

>> Parabéns aos Paulistanos(Os que nasceram na Cidade/Capital ).
>> Parabéns aos Paulistas(Os que nasceram em qualquer Cidade do Estado de São Paulo).
E todos que escolheram essa CIDADE para viver !

Inserida por Cissasousa

Os Latoeiros

Em segunda epístola de São Paulo a Timóteo, encontramos um apóstolo triste, prevendo até a sua morte. Enquanto em I aos coríntios. 13, temos um apóstolo falando de amor. Voltando ao primeiro caso, temos um apóstolo deprimido, muito só. Ele estava como disse, desamparado, a abandonado, por todos ou quase todos. Para ele se sentir só, tinha que ter muitas razões. Um tal "Latoeiro" causou-lhe muitos males. Paulo, diz mesmo " O Senhor lhe pague, segundo as suas obras".

Ao longo da nossa caminhada cristã, durante a nossa peregrinação neste mundo, encontramos muitos "Latoeiros" que nos perseguem; que nos julgam mal; que nos deixam sozinhos, quando estamos doentes; "Latoeiros" que as vezes são os colegas de ministério, que em certas situações, nao têm nenhum amor e nos deixam sozinhos; "Latoeiros" que nos batem, como se fossemos um latão. Às vezes as marteladas doem e muito. Por vezes, quando precisamos de ser confortados ou concertados com amor (que tudo edifica), levamos com um martelo de "Latoeiro". O "Latoeiro é um homem sem misericórdia, que só sabe dar é marteladas no metal. Mas Paulo tinha com ele o "Médico amado", "Lucas" que estava com ele, felizmente.

Este confortava Paulo ao invés dos "Latoeiros". Às vezes quanto menos esperamos, vêm os "Latoeiros" bater com os seus martelos. Geralmente todos os crentes verdadeiros, passam por estes géneros de tribulações. Quem nunca foi perseguido, por ser humilde e verdadeiro?! Às vezes Além do diabo, que sempre nos acusa, temos muitos, que a única, coisa que fazem é mesmo nos acusarem, do pecado, que fizemos ou não! Às vezes tudo o que precisamos é de um apoio. Mas nesse casos, lá estão os martelos para nós derrubar. Mas graças a Deus pelos "Lucas" que são médicos e nós confortam e dão alguma cura às nossas enfermidades.

Depois temos os "Marcos" que um dia nos tratou mal, mas agora no caso de Paulo é uma benção. Depois temos os "Demas", que amam o mundo, são hipócritas.

Mas graças a Deus, que nunca nos deixa só. Ele não nos deixa nunca, mesmo que à nossa frente tenhamos a morte, Deus continua connosco. O Senhor está conosco, ele é vida e nos vai levar para o seu reino celestial. Não é uma ilusão, de verdade está conosco. E tudo isto, porque nós o amamos. Ele jamais nos deixa, pois nos ama.

Inserida por Helder-DUARTE

⁠UM AMOR NATURAL DE SÃO PAULO

Ah, amor doído, me maltrata
Saber que fui apenas recreio
Que inda arde no peito, creio
Que a dor me teimará ingrata

Com o engano, verídica errata
Ardo na agrura e no devaneio
Mas com o tempo, tu, receio
Irá se calar na súplice serenata

Os teus olhos deixarão de ser:
A força e planos no meu olhar
Tudo gira, no eterno aprender

Nego-te o meu sofrer e pesar
Se lamento é para te esquecer
Nesses versos de amor e amar!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Agosto de 2020, 31 – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Meu caminho a pé
da América do Sul profunda
e desta poesia acústica
por São Paulo, Paraná
e Santa e Bela Catarina.

Meu caminho glorioso
que leva ao céu fazendo
lembrar de tantas belezas
e recordar que passaram
por ele enormes riquezas.

Meu caminho transcendental
entre dois oceanos
que me faz amar ainda
mais este continente
e renova sempre os motivos
de manter viva a memória da gente.

Meu Caminho do Peabiru
que me divide em três
para amar esta terra sem males
de maneira ainda mais gigante
e amar ainda mais esta rota cativante.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Festa de São Pedro e São Paulo

A chave de cera por alguns
será levada até a Igreja,
As fitas branca, rosa e azul
estão todas amarradinhas,
E da sua cabeça não saem
mais cada uma das minhas
poesias e meu nome tem sido
a música favorita dos teus dias.

Cada um escolhe a chave
que interessa na vida,
no meu caso o quê eu queria
mesmo é saber a chave
para abrir o seu coração,
E escalar o pau de sebo
para descobrir o segredo
para acabar com esta solidão.

É Festa de São Pedro e São Paulo
a fogueira em forma de triângulo
foi acesa pelo primeiro Pedro
que por sorte foi encontrado,
Você nem faz ideia que te
escolhi para ser o meu amado
e paguei ao Pedro a recompensa.

É Festa de São Pedro e São Paulo,
é tradição junina brasileira,
São Paulo por muito é esquecido
e não custa nada lembrar:
Peguei o meu barquinho,
não quero me atrasar
e fui navegar para encontrar
a procissão na beira do mar.

Inserida por anna_flavia_schmitt