Autor da Própria História

Cerca de 105 frases e pensamentos: Autor da Própria História

Você pode ser o autor de sua própria história, mas o ponto final quem coloca é sempre Deus.

Inserida por PauloCesarMarins

Tem uma dádiva quem consegue ser o autor de sua própria história.

Inserida por CIeberMartins

Uma vida digna não é ensaiada, mas vivida por quem é autor da sua própria história.

Inserida por tiengamaycon

... é deixar de ser vítima dos problemas e autor da própria história...
... é acreditar que tudo é possível mesmo quando tudo está indo abaixo...
... é se quebrar em muitos cacos e conseguir juntar todos eles...
... é não se deixar desencorajar...
... é viver o hoje... amar hoje... chorar hoje... é sorrir hoje... porque o amanhã é incerto...
... é cair, chegar ao fundo do poço achar que nada mais vale a pena e ali encontrar esperança de que o fundo do poço é o recomeço...
... é não se culpar por não ter feito ou ter feito alguma coisa...
... é não se deixar influenciar por frases feitas...
... é olhar p dentro de si mesmo, encarar a sua vida e suas escolhas e pensar: Eu sou feliz? Estou fazendo o que é certo? É isso que me fará feliz daqui a um tempo?...
... é não deixar algumas pessoas ou coisas para trás, sentir saudades não é motivos suficiente para traze-las de volta depois...
... é carregar consigo a frase: Tudo posso naquele que me fortalece...
... é querer gritar para o mundo... eu sofro, choro, tenho minhas limitações e desesperos... eu sorrio, eu disfarço... eu sou humana e o que eu mais quero é ser feliz...

Inserida por marianaspenido

E de tempos em tempos a Vida nos permite ter em nossa própria história um outro autor, e como um amontoado de acordes, que sem o toque do artista algazarram os ouvidos de racionalidades individuais.
E quando enfim sua harmonia ascende, faz nascer com ela uma história. Um Novo Capitulo. Criado e Vivido em Conjunto.

Inserida por souzaAndy

Seja autor da sua própria história, histórias copiadas são totalmente sem graça

Inserida por CrisHonofer

Seja o autor da sua própria história, não permita que outros escrevam os seus capítulos.

Inserida por izzorocha

Tecnologia VERSUS Humanidade

Platéia de um mundo doente?
Autor de sua própria história?
Viver num mundo silente?
Achando que interage!
Falta...
Olho no olho!
Sorriso que ecoa!
Vidas que se tocam...
Acha?
Chegou o dia que temias....

Somos apenas uma geração de idiotas...
Somos apenas uma geração...
Somos apenas..
Somos...
Somos?
Idiotas!

Autor de sua própria história...

Inserida por monkkinha

SER FELIZ....
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história, e agradecer a DEUS a cada manhã pelo milagre da vida!
É entender que nessa vida não somos donos da verdade, e que cada um de nós tem suas próprias verdades e convicções, não somos propriedade uns dos outros. Amores e amigos para nossas vidas, conquistamos, e para mantê-los não há formulas mágicas.
Amizade e amor se mantêm com o alimento do carinho, respeito, sinceridade, lealdade, companheirismo e transparecia!
Se permanecer em sua vida é por que você conquistou.
Eu só aceito na minha vida o que sou capaz de conquistar e manter com méritos meus, do contrário não aceito!
Deus nos dá o dom de sermos capazes, de sermos felizes, com o que temos em nossas vidas, aproveite o agora, o amanhã pode até não chegar.
Então vá, conquiste o que é seu, deixe sua marca digital por onde passar faça a diferença, plante a sua semente e colha bons frutos. Porém não esqueça que os bons frutos dependem exclusivamente da seleção dos grãos e de como você cultivou-os!
Aut: Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)

Inserida por MerydeAlmeida

Podemos ser autor da nossa própria história, basta acreditar!

Inserida por Valdejane

Quando você acredita em si mesmo e transforma-se em Autor da sua própria história, tudo conspira ao seu favor!

Inserida por lucasprimolemos

Sou autor da minha própria história? Pode ser...
Sou caminhante do meu próprio bosque? Perdido talvez...
Sou sujeito de minhas próprias ações? Se for...hora de fazer escolhas...
Se tudo está no texto, tenho escolhas? Dentro de certas normas...quem sabe...
Sou leitor do resultado final desta minha trama livresca, chamada vida? Sem dúvidas...

Inserida por palcodasflores

Lute sempre para ser o autor da sua própria história que serás feliz

Inserida por MatheusAlvesTorquato

Que a vida te promova todos os dias e que você escreva sua própria história, Deus te abençoe e que a poesia te acompanhe. - é o que queria te dizer, quando te disse bom dia.

Inserida por soltafrase

viver é escrever a própria história sem retorno no tempo, sem apagar nem acrescentar o que passou. Somos personagens de uma história sem cortes, corremos os riscos das surpresas de cada cena, revivemos, superamos, caímos, sorrimos e choramos vivendo dentro de uma peça que se desenvolve, até as cortinas se fecharem e despertarmos verdadeiramente.

Ainda surpreendo-me com pessoas que preferem ser figurantes da sua própria historia

CONFIDÊNCIAS DE BOLSO
Coisa triste é ser coadjuvante da própria história, destarte, cansado dessa posição pouco realizante lanço mão deste, para ousar ir além, para assumir ainda que brevemente o protagonismo que me é devido. Sim claro, elementarmente que se apresenta um tanto arrogante minha tal posição, assim tão aguerridamente assumida, mas creia-me, nada tem a ver com arrogância, trata-se meramente de assumir o meu papel de fato, e assim na condição de protagonista apresentar a minha percepção das coisas... Poderá por ventura alguém censurar-me, por querer também dizer daquilo que sinto, penso, vejo..? Ainda que alguém ouse, ainda que me censurem, quero correr este risco, quero submeter às críticas. Mas aos mais desavisados digo logo de entrada, o que falo, falo de mim mesmo, do meu coração, se é que tenho um... de minha sensibilidade...
Mas chega desse prolixo preambulo, vamos avançar... quero apresentar –me, permitam-me! Sou o bolso. Sim o bolso... muito certamente que lhe soará estranho caro leitor. E naturalmente expressará algum espanto. Mas não se precipite... sim, o bolso! É este aquele que vos remete... desde a muito que ando, a acompanhar tanta gente nas mais diversas situações e ocasiões, mas hoje quero evocar o direito de falar, narrar algo que julgo relevante.
Sou um bolso traseiro de uma velha calça jeans. Nesses meus sete anos de vida, tenho visto e acompanhado muitas coisas, mas por viver na retaguarda, acabo observando pelos fundos, na traseira da história, perifericamente. O que em nada invalida minhas percepções elementarmente.
Nesses meus anos de vida, muitas coisas me marcaram, outras passaram irrelevantes. Mas caro leitor, permita dizer... ultimamente, ando meio em crise, não sei se é a melhor idade, o causticante martírio de viver minha existência toda nesta mesma contraditória posição, sim contraditória, mas o fato é que sinto me impelido a fazer algo novo, a falar de mim. Veja bem, deixe que eu explique essa contradição que pertine a minha posição.
Pois bem, enquanto bolso traseiro de uma calça jeans, estou localizado numa região nobre, nos altiplanos glúteos com toda sua nobreza e majestosa sedução. Isso é maravilhoso, esse status realmente é fascinante... a maciez dos glúteos, sua textura, seu movimento... os glúteos trazem emoções apavorantes, intensas, é indubitavelmente uma região badalada... a freguesia é constante e diversa, desde o olhar o mais frequente dos visitantes, até os lábios, mãos dedos, rosto, nariz, etc... enfim uma loucura o dia-a-dia glúteo.
Mas vida de bolso traseiro não é só essa majestosa badalada rotina. Há constantemente transtornos que complicam a vida, alteram os humores desafiando qualquer bolso traseiro que se prese. Entre os cânions glúteos fica localizado o orifício vulcânico... um oráculo de humores instáveis que expelem larvas e gazes das mais distintas naturezas... vez ou outra recebe estranhos visitantes que ora apenas o cumprimentam, se esfregam, reverentemente, limpam no, ora adentram e realizam uma estranha ritualística entrando e saindo freneticamente, até que desaguam neste num ápice estranho, tudo isso é contraditório, tudo isso faz essa citada contradição... mas o mais contraditório mesmo, é que mesmo sendo um habitante dos glúteos e saber de todas essas coisas, as sei pelo observar, ora de meu lugar de residência, ora de longe... sim de longe, pois que quando tudo fica intenso nos glúteos, a capa de revestimento que pavimenta o corpo é arrancada e lançada fora, assim é que de longe, abandonado, relegado ao descaso sou juntamente com a calça deixado pelo caminho, sendo obrigado a apreciar estas coisas quase sempre a distância. Como coadjuvante, expectador na maioria das vezes. Razão que tanto me indigna e faz evocar o meu direito de fala.
Ora, ultimamente tenho feito artes... um pouco de traquinada faz bem, pode trazer complicações... mas não há idade que resista ao prazer, à emoção de uma boa aventura...
Na condição de bolso, além de ver e observar tudo quanto tenho dito, também cumpro meu papel de receber e acomodar as mais diversas coisas... carteiras, dinheiro, papel, bilhetes, contas, em fim uma infinitude de coisas... mas ultimamente tenho recepcionado um dispositivo engraçado que as pessoas andam usando. Elas o chamam de Celular. È um aparelhinho usado para se comunicar com outras pessoas que estão distantes. É um geringonça tão eficiente e encantante que até eu tenho me rendido aos seus benefícios e encanto... já usei algumas vezes... olha é mágico o efeito que ele produz...
A principio era tudo irrelevante, eu o recebia, o recebia, o recebia, sem lhe prestar atenção... mas sabe como é, há sempre um tempo mais oportuno para cada coisa... assim , chegou o dia que acabei sendo seduzido por tal dispositivo e passei a reparar mais nesse tal de celular.
Sou bolso traseiro de calça jeans como disse, mas calça jeans de um poeta... bem não sei como são os outros, mas o poeta, ah, o poeta é um ser encantante, encantante mas muito estranho... difícil de definir. O caso é que esse meu poeta tem lá suas musas e usa muito seu celular para receber as inspirações das musas... estranho, né, eu sei! Homero ficaria louco, se soubesse a que ponto chegamos... musas que inspiram por mídias... bugigangas tecnológicas que a modernidade trouxe. Mas seria muita perfídia refutar todas essas coisas por puro capricho e descabido zelo pela tradição homérica. Até mesmo por que se por um lado tudo isso rechaça a tradição, não o faz para extingui-la, mas para a remontar sob novo arranjo, dando convivência entre o tradicional e o moderno... que papinho mais chato não...
Pois bem, esse meu poeta, é um ser extremamente contraditório, todos somos, mas ele parece ser mais... talvez daí tenha eu sido vitima de alguma influencia... ele relaciona –se com várias musas, deuses e semideuses, habitantes da luz e das trevas... é uma intersecção de mundos e submundos, talvez seja isso que lhe faz tão contraditório, ele alimenta e é alimentado por fontes múltiplas... e se se é o que se come!
Ele encontrou por acaso, penso eu, pois não faz muitas luas que ele encontrou, uma nova musa... ela é uma musa muito interessante. Ela já o encontrou algumas poucas vezes, mas a conexão entre eles é algo surpreendente, impressionante. O contato entre eles gera uma aura que é inominável, indescritível, pura inspiração, “luxuria que o fogo lambe”, diria outro poeta.
De tanto ouvir e apreciar tudo, como sempre na minha condição de distante observador, acabei me envolvendo, me sentido parte daquilo tudo... em fim bem ou mal, não sei, julgue me quem puder... resolvi entrar na brincadeira, entrei na dança...
Um belo dia após oras de conexão entre musa e poeta, a inspiração se deu tão intensa e profusamente que o celular foi dispensado... o poeta confiou a mim... foi aí que fiz minha traquinada. Comecei a mexer em todos aqueles botõezinhos, no afã de ver no que dava. Descobrir que tipo de feito aquilo propiciaria... mexi, mexi, mexi... quanto em fim estava exausto e confuso, já não tinha mais paciência para aquele geringonça estranha. Então começou a soar um barulho estranho, entrecortado por pausas de total silêncio... assustei me quando o primeiro som ecoou, triiiiimmmmmmm... quase caí de susto, quase despenquei dos glúteos deixando a calça sem mim. Mas felizmente minhas costuras são de boa qualidade e assim eu resisti aquele apavorante som, logo na sequência imediata um silêncio se vez... e novamente o som voltou a impor-se triiiiimmmmmmm...( silêncio), triiiiimmmmmmm...repetidas vezes isso se deu. Minha curiosidade aguçou-se e ao fim de repetidas alternações de som e silêncio... veio o contanto com a musa.
Indescritível, não há palavras, nem cores, gestos imagens, nada, absolutamente nada, que se possa prestar eficientemente para expressar aquele momento, aquele contato, aquela musa mágica, cativante, apaixonante que de outro mundo dizia com voz doce e pueril, jovem e deliciosa ao meu ouvido coisas que não pude entender, seus gemidos, suas frases eram inefáveis, sua respiração, o compasso de toda a peça... uma magia envolvente cativante... entendi brevemente na minha insignificância bolsal o que o poeta vive e sente contactando essa musa. São percepções que não se pode exprimir...
Do outro lado a musa dizia algo assim “Alô, Alô, alô, Kiko di Faria, fala comigo, podes me ouvir...? Puhn, puhn, puhn...” sinceramente não entendi nada. Eu não falo essa língua. Como exprimir o inexprimível, como explicar o inefável? Não sou eu, pobre bolso que o poderá fazer... mas o fato é que foi tão diferente, me transformou de tão prazeroso e inusitado, tornei me outro ser... repeti algumas vezes a travessura e assim desabrochou em mim a capacidade e o desejo de falar tudo isso. A vontade incontida de dizer estas coisas, vencer o anonimato, sair da coadjuvância e render tributos ao protagonismo, ainda que breve, em poucas linhas... seduzido e inspirado pela musa deixo aqui minhas confidências de bolso.
Acho que cá não há lei que as proíbam, se tem eu as desconheço, assim como desconheço, ignoro quem poderia se ofender com tal feito meu, senão o poeta, que ao tomar conhecimento, acho que revelado pela musa, nada fez. Não arranco-me, não costurou-me, nada, absolutamente nada, nenhuma sanção... então não deve ser crime.
Lei cá não há! Ley lá, Ley lá... não sei se há. A musa não creio que fará, se Faria Ley lá, só o tempo se me nos revelará, mas seja quem for tal musa, como for... ela sendo seja lá o que for, é esse ser que seduz encanta e envolve até o bolso do poeta... bolso que ainda que vazio... é eternamente cheio de histórias pra contar.

Somos capazes de mudar o rumo da nossa própria história, em várias circunstâncias, apesar de todo cansaço, de toda insegurança, de toda preguiça que possamos sentir para escrever os novos capítulos. Nós, seres humanos, somos poderosos, habitantes de um corpo que parece mentira de tão inteligente, bem bolado, e fantástico que é. Somos poderosos, embora possamos ignorar o nosso próprio poder até o instante em que ele se torna, de verdade, imprescindível.

Vou rasgar o roteiro e escrever minha própria história.

Estações

Negar a idade é negar seu tempo, seu caminho. É enganar sua própria história!
Aparentar jovialidade é saudável quando não se precisa maquiar o tempo, não é uma atitude madura tal feito. A juventude não é madura, a inconsequência da pouca idade não é a beleza da juventude. O belo está na alegria da vida que essa fase deixa com sua virilidade e sede por novas experiências, experiencias estas das quais não precisam ser perdidas no tempo.
Esta é a época que as pulsões de morte paradoxalmente nos fazem sentir a vida. A beleza da juventude é uma fase transitória enquanto a vida se resume em emoções antes de se transformar nas demandas de responsabilidades, no orgulho ou na consequência que se tem por ser quem é.
Negar a idade é estagnar a maturação da vida por uma fantasia fixada em uma época de incertezas, de poucas glórias e de pouco aprendizado. Identificar-se somente com o que é jovem denuncia falhas no processo de desenvolvimento mental, não é original para quem passou dessa fase!
Pessoas todos os dias negam seu tempo de existência para não se responsabilizarem pelo tempo mal aproveitado ou mal vivido, numa tentativa de equacionar a vida aos 20 anos de idade. Mas infelizmente o espelho não perdoa, o tempo não para e os cabelos já não brilham, por isso assumir as primaveras é oportunizar sentir o cheiro e o gosto das próximas estações. O verão já passou, a primavera sempre trará flores, o Inverno é essencial e do Outono ninguém escapa.