Um Olhar do Paraíso

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Tinha 14 anos quando fui assassinada (...) Isso foi antes de crianças perdidas estamparem as caixas de leite ou as manchetes dos noticiários. Foi na época que as pessoas pensavam que coisas assim não aconteciam.

Meu assassino podia viver o mesmo momento por muito tempo. Ele podia se alimentar de lembranças várias e várias vezes.

Senti o vazio retornando. E a necessidade ressurgindo nele [no assassino] novamente.

Quando era viva, nunca odiei ninguém, mas agora o ódio é tudo que tenho.

Mas havia uma coisa que o meu assassino não entendia. Ele não entendia o quanto um pai pode amar o seu filho.