Maria Gadú

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Natureza, deusa do viver
A beleza pura do nascer
Uma flor brilhando a luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Pensamento tão livre quanto o céu

Imagine um barco de papel
Indo embora para não mais voltar
Indo como que Iemanjá

Quanto tempo leva pra aprender
Que uma flor tem que vida ao nascer
Essa flor brilhando à luz do sol
Pescando entre o mar e o anzol

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Ser capitã desse mundo
Poder rodar sem fronteiras
Viver um ano em segundos
Não achar sonhos besteira
Me encantar com um livro
Que fale sobre a vaidade
Quando mentir for preciso
Poder falar a verdade.

Ser capitã desse mundo
Poder rodar sem fronteiras
Viver um ano em segundos
Não achar sonhos besteira
Me encantar com um livro, que fale sobre vaidade
Quando mentir for preciso, poder falar a verdade.

Sai de si
Vem curar teu mal
Te transbordo em som
Põe juízo em mim
Teu olhar me tirou daqui
Ampliou meu ser
Quero um pouco mais
Não tudo

Deixa estar que o que for pra ser vigora

Se enfim, você um dia resolver mudar
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver como se deve ser
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar
Tirar da cruz e o canonizar
Digo, faço melhor do que lhe parecer

A Flor que vem me lembrar
A Flor que é quase igual
A Flor que muito pensa
A Flor que fecha ao sol

De todo o amor que eu tenho
Metade foi tu que me deu
Salvando minh`alma da vida
Sorrindo e fazendo o meu eu

Simula um toque, que desabroche
Esse teu casto mastigado pelo meu
Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu

Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois
Depois te levo pra casa
Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais

Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu

Pobre destes rapazes que tentam lhe fazer feliz!!!

A linda rosa perdeu pro cravo!!!

Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu

Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois

Me mostre um caminho agora
Um jeito de estar sem você
O apego não quer ir embora
Diaxo, ele tem que querer

De todo o amor que eu tenho
Metade foi tu que me deu

Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas trilhas caminham pra gente se achar, viu?

Você passa, eu paro
Você faz, eu falo
Mas a gente no quarto sente o gosto bom que o oposto tem
Não sei, mas sinto, uma força que embala tudo
Falo por ouvir o mundo, tudo diferente, de um jeito bate

Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas trilhas caminham pra gente se achar, viu?

Quero um pouco mais
Não tudo
Pra gente não perder a graça no escuro
No fundo
Pode ser até pouquinho
Sendo só pra mim, sim

Fui perdendo a pose
E até sorri, feliz

Então, tu tome tento com meu coração
Não deixe ele vir na solidão
Encabulado por voltar a sós

Depois, que o que é confuso te deixar sorrir
Tu me devolva o que tirou daqui
Que o meu peito se abre e desata os nós

Eu não tenho tempo pra falar teu nome

Eu não sou escrava de sonho
Não caio nessa armadilha

Amigo não...
Não há abrigo, não

Inserida por gabipinho