Lívian Magalhães

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Feito!
Lacrei meu coração.
Aqui, ninguém entra.
Daqui, tu não sai.

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- Saudade é o amor que fica.
- Não. Saudade é quando o amor vai.

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Não existe uma regra que determine uma linha tênue entre a felicidade e a simplicidade. Nem sempre você vai encontrar a felicidade nas coisas mais simples. Irá encontrá-la naquilo que te adiciona e, conseguintemente, te faz bem.

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Trago em mim um turbilhão de emoções.
E se me perguntares, moço, o que almejo,
Eu te digo:
Tenho pressa de vida, moço,
Tenho fome de amor.

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Queria tu
Pra chamar de meu.
Queria eu,
Pra tu chamar de sua.

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Aprendi que cultos não dizem muito a respeito de minha crença. A minha igreja é qualquer lugar onde eu me sinta em paz e plenamente a vontade. Tenho consciência que nenhuma doutrina fará de mim melhor ou pior do que já sou. Acredito em Deus, e essa é minha religião.

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Ah, Zé, é que eu observo de perto enquanto devoro de longe...

Pra onde eu vou? Olhe, Zé, pra onde eu vou tem muito espaço, mas tenho que lhe contar : eu não reservei o lugar de ninguém.

"Ah, Maria, mal sabe tu que coração manso também range, coração manso também agride, esperneia, bate o pé. Coração manso, Maria, ora cansa de ser domado", disse-me Zé.

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A gente não precisa estar em casa para se sentir acolhido. As vezes, nossa casa pode ser alguém.

É que no final das contas, Zé, a pior de todas as dúvidas se torna a mais pura verdade: amor pela metade não preenche, Zé. Amor pela metade nunca preencheu...

Enterra teu coração
Aduba com teu carinho
Espera um cadinho
Que o amor brota.

Me desfiz em universo, Zé, só pra você explorar.

"Eu sou vários em um só. Para cada Maria, um José que ela merece", você me diz e eu penso "Ahh, Zé, se tu soubesse quantas Marias cabem em mim também..."

Numa entrevista...

- Qual o seu grau de escolaridade?
- Bem, eu cursei quatro anos de amor integral, terminei ano passado. Atualmente, prossigo com a pós graduação em desapego.

Porque eu gosto é de calor, Zé, e que de preferência me arda na pele. Frio, pra mim, só a dois e um cobertor de testemunha. E, ainda assim, vai ter calor.

É muita bagagem pra pouca bolsa. E haja ombro, Zé, haja força.

Uma boa ação, pra ser realmente boa, não carece de ser exposta. O encanto da coisa se desvenda no momento em que o público, por si só, enxerga a mudança em você. Quando uma grande atitude parte de você e você coage o público a enxergar o que fez, deixa de ser grande e torna-se exibicionismo.

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Você não sabe, Maria, mas infelizmente tristeza é coisa que nunca terá seu fim. Melhora o rosto, Maria, e dança esse teu riso pra mim.

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MANCHETE: Agora que todo mundo decidiu ser macaco, Lamarck e Darwin comemoram em algum lugar do além. Indignado, Adão consola Eva.

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Faça chuva ou faça sol. Faça o novo ou reinvente o velho. Faça sonhos, faça amor, faça amigos e depois amor de novo. Faça sorrir, faça florir, faça flor-rir, faça ir e faça voltar. Faça coragem, faça permitir, e faça sorrir se não der certo no final. Faça errado, só não deixe de fazer. Faça.

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Se um dia essa lembrança se resumir ao pó, você queimará meus livros e eu queimarei os seus. Prometo não carregar mágoa do que não houve dor, pois é verdade, Maria, nada disso me dói. Só me perdoe se não te alcancei a tempo ou até mesmo o suficiente. Compreendo suas linhas brancas e todas as vezes que fala sobre mim.

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No ápice do que eu esperava que fosse felicidade, percebi que ao invés de uma barreira existe apenas uma tênue e quase transparente linha entre leveza e simplicidade: Simples e leve.

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Suave, Maria. Não há pecado em querer tua companhia em meus dias, tampouco permanecer quando você me pede para ir embora. Me deixa fazer isso, Maria. Você não precisa ficar, mas eu fico se você deixar. Suave.

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Um passo de cada vez…

E então Maria voou para longe. Afastar-se significava um holocausto até experimentar a primeira gota do desconhecido. Pairou por céus mais claros, sofreu ventanias mais suaves, frequentou lugares inimagináveis, tragou outros lábios, inalou de outros perfumes, apaixonou-se pelo próprio reflexo e, uma vez, por outro de olhos claros também. Maria nadou mares e não descansou na praia. Fez morada provisória em corações alheios - permaneceu em alguns. Dançou, brincou, desatou seus nós, embriagou-se de liberdade. Amou, mas não desamou. Por outro lado, abriu as portas de sua sina. Tornou-se insenta a quem quisesse entrar e mais ainda a quem desejou sair. Deixou ir, mas também deixou ficar. Conheci Maria quando a mesma não me interessava tanto e agora que a olho de baixo, tão perto me parece tão distante. Logo, uma fagulha de curiosidade me afligiu e procurando Maria a questionei das aventuras e desventuras, dos homens e dos meninos, do acaso e de tudo que a acercava. Perguntei o que eu podia fazer para alcançá-la. E então, descendo até mim, Maria me sorriu daquele jeito que me fascina, olhou-me bem nesses olhos que vacilam e disse:

"Me surpreenda, Zé. Ou do contrário, nem perca seu tempo pensando".

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