Aimara Maia Schindler
Como nosso tempo é valioso quando nos aquietamos, e ouvimos a voz da nossa consciência nos revelando toda a verdade, somente a soberana verdade sobre nós mesmos e sobre o nosso próximo.
Diariamente, eu observo as minhas flores, em especial, a orquídea e o lírio, e comecei a perceber algo muito interessante: Dia após dia, a orquídea se inclinava mais para perto do lírio, e ele começou a se aproximar da orquídea também, e as folhas do lírio que estavam próximas dela, ficaram maiores e mais abertas. Essas observações constantes, me induziram a pensar que deveríamos agir como as flores, nos inclinando, nos aproximando bem delicadamente uns dos (as) outros (as), os (as) agraciando com amor, com carinho, com afeto, com sensibilidade e com muito respeito. E as pessoas sendo compassivas, tão receptíveis umas com as outras, viveriam em plena comunhão, íntima fraterna, genuína união; extremamente amorosa interação. Praticando a máxima maior ensinada e perpetuada pelo nosso Senhor Jesus Cristo:" Amarás o teu próximo como a ti mesmo. "
Você é, simplesmente, um viajante do tempo, andarilho, itinerante que chegou, permaneceu; visitante misterioso que encantou, ficou, sem dizer adeus...
A mulher virtuosa é a mulher mais vitoriosa; a mulher sábia que subjuga os seus desejos ao crivo da autoridade soberana de Cristo Jesus.
Eu quero amar, perseverar na fé que professo, LIVRE em Cristo; sem jamais ser escrava, subjugada ao pecado, sob a custódia de Satanás.
O orgulho é um cancro pernicioso que nos corrói intimamente; nos destruindo, nos afastando da plena, íntima, e harmoniosa comunhão com Deus.
Lugar, casa, lar; você é o território sagrado que expresso, compartilho, o genuíno amor sem cessar.
Esta SOU EU, na superfície, brinco, inquiro, me deleito, na profundidade, mergulho, perscruto, depois me aquieto, com parcimônia, zelo, cuidado, acolho o meu ímpar jeito de SER.
Sejamos humildes, sigamos o bom exemplo do publicano, e não o mau exemplo do orgulhoso fariseu. (Lucas 18:13)
Uma mentira, apenas, uma única mentira proferida, compartilhada, alardeada, vivida; ocasiona vários malefícios a quem se relaciona, interage, convive, e deposita sua confiança em outrem, alguém, que é contumaz mentiroso!!!!
Até quando continuarás em cima do muro??? Ou sim ou não? Não existe meio termo na vida; e temos de nos posicionar. Ou somos servos de Deus ou somos escravos de Satanás??? Ou entoamos músicas que exaltam o amor verdadeiro, a pureza, aos bons costumes ou entoamos músicas que exaltam a carnalidade, a sexualidade desenfreada, e a bestialidade funesta??? Sendo propagadores e influenciadores do mal. Ou somos propagadores da verdade, somente a verdade, a vida abundante ou da mentira, a peste perniciosa que gera dores, sofrimentos, mortes das pessoas que as propagam, e vivem apenas de aparências, mascaradas. Temos de nos decidir, não podemos nos esconder; ou mansos cordeiros ou lobos vorazes devoradores? Até quando??? Amanhã, hoje, ou qualquer outro dia, nós teremos de prestar contas a Deus por nossas escolhas, nossas ações, nossas obras. Até quando????
Eu te enxerguei, te enxergo, e te enxergarei continuamente, antes do seu maior apogeu, de você SER tudo que Deus te criou para SER, e a realizar, segundo o Seu propósito, os Seus inexoráveis desígnios para tua existência, vida!
Diante de tantas impossibilidades, a esperança é a única possibilidade que me faz perseverar, ainda não desistir...
Diante de Tantos Pseudônimos, quando eu vou conhecer a tua verdadeira face; identidade exposta, muito esmuiçada,
revelada.
As palavras que você diz, profere, jamais devem ser escritas, registradas, muito menos, guardadas na memória; elas são como folhas secas que são levadas pelos ventos avassaladores do Outono.
Acorda, cansaço é ALERTA, pare de se esforçar em SER presença constante, bem diligente em ajudar gente, que não move um centímetro para encurtar distância -- contigo estar, sem mais postergar.
Cansaço de correr, de correr, tropeçar, dar com burros n'agua. Não acredito no replay que estou vivendo. Tolice das tolices não ter assimilado a lição logo no início, muito antes de ser reprovada.
CANSADA de remar contra maré, sempre, remando sozinha. CANSADA de escutar tantas músicas melancólicas, tristes, que influenciam outras pessoas a ficarem mais tristes, mais depressivas. CANSADA de buscar "um paraíso" com oásis que jorre águas salutares, em companhia de quem só quer me oferecer um deserto árido, sem nenhuma perspectiva de sintonia, comunhão, interação plena, prazerosa. CANSEI, desisto, neste momento, de tentar realização de uma utopia inalcançável que, agora, como mercúrio se esvaiu entre os meus dedos, refletindo no íntimo, reduto mais íntima do meu coração, santuário, dentro de mim. CANSADA, novamente, tristonha, desolada, em tentar ajudar a quem não quer ser ajudado!!!!