Textos de motivação para comunidade educacional

O direito dos pais em educar seus filhos está relacionado ao direito natural, sendo indisponível e inalienável ante quaisquer pretensões de terceiros. Esse direito é assegurado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos em seu artigo 26, inciso III, garantindo aos pais a prioridade do direito de escolher o gênero de educação a dar aos seus filhos (ONU, 1948).

Inserida por SAMoises

Os filhos são o reflexo de um espelho que vem dos pais ou das pessoas responsáveis por sua criação, e este sistema se modifica apenas na fase adulta do descendente, quando ele estará emancipado e terá asas suficientes para poder voar e tomar as decisões que achar mais conveniente para o seu futuro.

Inserida por fernandoguifer

⁠Em um país tão desigual como o nosso, onde a grande maioria dos adultos é analfabeta funcional, não podemos esperar que as famílias sejam responsáveis por ampliar o horizonte das nossas crianças. Se a escola não apresentar os mundos que existem para além dos muros das periferias, se não apresentar as diferentes profissões que existem, se não motivar o aluno, com exemplos e encorajamento, a acreditar no poder do estudo e a sonhar, é muito pouco provável que isso aconteça.

Inserida por pensador

Não necessariamente um excelente aluno da educação presencial poderá ser um excelente aluno da educação a distância, pois para o EaD há caractertísticas fundamentais para uma aprendizagem independente. Segundo Gunawardena e McIsaac (*) para a construção do conhecimento nessa modalidade são necessários elementos essenciais como responsabilidade do estudante pela própria aprendizagem, disponibilidade para instrução, combinação de métodos e meios, adaptações às diferenças individuais, variadas opções para iniciar os estudos, distância transacional, controle, interação, contexto sociocultural e presença social.

(*) GUNAWARDENA, C.N., MCISSAC, M. S. Distance Education in Handbook of Research on Educational Communications and Technology: A Project od the Association for Educational Communications and Technology, Por David H. Jonassen, Association for Communications and Technology, Lawrence Erlbaum Associates, 2004.

Inserida por JaniaraLimaMedeiros

EDUCAÇÃO INTUBADA

Demétrio Sena, Magé – RJ.

O professor que reprova um bom aluno com dificuldade, após todos os esforços empreendidos para não fazê-lo, assemelha-se ao médico que tenta, de todas as maneiras, mas não consegue, apesar de tudo, salvar o paciente. Se pudesse o salvaria.
Já o professor que teria... com um esforço maior... evidentemente sem nenhum desvio ético, alguma forma de ajudar esse bom aluno com dificuldade a conseguir se aprovar, mas não o faz, é semelhante a outro tipo de médico: aquele que se adianta em matar o paciente recuperável que lhe daria um pouco mais de trabalho.
Com base nesta reflexão, é bom nos avaliarmos profundamente como professores, para nos resolvermos melhor. Fazendo assim, ainda nos damos uma chance de saber que tipos de médicos a sociedade perdeu ou teve a sorte de não ter.

Inserida por demetriosena

EDUCAÇÃO INTUBADA

Demétrio Sena, Magé – RJ.

O professor que reprova um bom aluno com dificuldade, após todos os esforços empreendidos para não fazê-lo, assemelha-se ao médico que tenta, de todas as maneiras, mas não consegue, apesar de tudo, salvar o paciente. Se pudesse o salvaria.
Já o professor que teria... com um esforço maior... evidentemente sem nenhum desvio ético, alguma forma de ajudar esse bom aluno com dificuldade a conseguir se aprovar, mas não o faz, é semelhante a outro tipo de médico: aquele que se adianta em matar o paciente recuperável que lhe daria um pouco mais de trabalho.
Com base nesta reflexão, é bom nos avaliarmos profundamente como professores, para nos resolvermos melhor. Fazendo assim, ainda nos damos uma chance de saber que tipos de médicos a sociedade perdeu ou teve a sorte de não ter.

Inserida por demetriosena

Educação

Todos que LUTAMOS por uma educação mais justa e igual onde o professor e aluno são iguais a causa e efeito .Sabemos que ,sem CAUSA JUSTA , luta por condições mínimas e dignas de trabalho ,nunca teremos um efeito que nós brasileiros esperamos !!!!
Claro que esse efeito ,aluno educado ,educação digna e de valor ,levarão , como consequência, a redução da desigualdade social tão almejada por todos nós brasileiros pois, a maior parte dela vem, da falta da educação ,na qual penso ser a base sólida e indestrutível de qualquer pais que se quer JUSTO EM TODA A ACEPÇÃO DA PALAVRA !!!!!!!!!!!!

Inserida por Rai1945

Educação é o maior desafio, seja ela em qualquer plano...

Autoeducação, educação familiar, escolar, profissional, cidadania...

A educação requer conhecimento de passado e presente, requer prever o futuro.
Precisa de sabedoria, técnicas, métodos, mestres e alunos preparados e motivados.

Educação tem a ver com sabedoria milenar, com tecnologias, contextos e a maior questão na...
Educação é fazer com que professores e alunos sintam prazer...tesão, em ensinar e aprender.

Inserida por arieldsousa

Lira do herói renegado

"Não se faz educação com ódio, desprezo ou subjugando os sujeitos envolvidos no processo. O ato educativo, todo ele, é constituído de amor, amor puro e cristalino. E a usurpação, apesar de ser prática usual e recorrente das ações reducionistas de governos e governantes, não pode e não deve constituir em si um impeditivo para que os atores alunos, professores e educadores protagonizem na cena o espetáculo da educação. Os professores são heróis, os vilões são outros. E eles são tão bons no que fazem que você se sentirá motivado a pensar-se maior e ou melhor do que eles, após passar por eles. A educação vai te alçar a patamares tão elevados que talvez você se perca pelo caminho e ou se esqueça de suas raízes. A educação vai te dar asas e libertar a sua mente, o arrebatamento será tremendo, depois você estará por conta própria e, talvez, lá na frente, será necessário olhar para trás, olhar para o lado, para o alto ou para baixo, você decidirá em que direção seguir e por qual caminho se aventurar e com a autonomia de quem lê, escreve, conta e interpreta o mundo. A educação vai salvar você, mas você ainda não sabe disso".

Inserida por JWPapa

⁠ A inclusão resumida na inserção do aluno com necessidades especiais à escola,
não é inclusão, é a construção da “exclusão inclusiva”, que se legitima no dia-a-dia escolar.
Quando o aluno com algum tipo de deficiência é inserido em uma sala de aula,
na qual não encontra a estrutura educativa adequada às suas dificuldades,
o mesmo sente na sua inclusão a exclusão em forma de incapacidade, manifestada
no olhar dos outros, na ausência da participaçãoquanto sujeito ativo, construindo uma
incompetência que, embora pense ser sua, na verdade é de quem inclui.

E ai professor? Professor o que te faz ser um bom professor? Pra você o que é ser um bom aluno?
Como eu também sou professora respondo como tal... Pra mim ser um bom professor vai além de deter a maior quantidade de conhecimento, é muito mais do que ter uma boa didática... Ser professor é incentivar todos seus alunos sem distinções, é tratar todos com a devida importância, é saber elogiar e criticar, sempre de forma construtiva, com certeza não é privilegiar uns em detrimento de outros. E o que é um bom aluno? É aquele que é esforçado, que busca aprender com seu professor e busca sua simpatia sem precisar usar da conhecida "babação", é aquele que reconhece o valor de uma educação de qualidade. Então no meu ponto de vista, as respostas das perguntas se assemelham... Professores e alunos, devem estar unidos no mesmo propósito, uma educação de qualidade. E isso basta!

Inserida por anaclaudiaribeirob

Professor NÃO é Educador, da mesma forma que Aluno NÃO é Estudante! Uma coisa é antagônica à outra; uma exclui a outra. Professor instrui; Educador, por excelência é pai/mãe/responsável.
Aluno assiste aula; é uma atividade coletiva e passiva. Estudante estuda; é uma atividade solitária e ativa. Quem assiste aula absorve. Quem estuda, produz. Não são sinônimos.

Inserida por cleitonrobsonn

Cada sala de aula é um palco, e cada aluno, um dançarino em uma apresentação invisível. Nessa dança, os números se movem com graça e vigor, e o coreógrafo invisível é a análise de dados. Ah, como esses números dançam, deslizando pelo espaço do conhecimento!

Na escola, a análise de dados é como uma lente mágica que nos permite ver o que os olhos não conseguem. É uma chave para desvendar os segredos da aprendizagem e do ensino. E, no entanto, muitas vezes, essa dança escondida passa despercebida, como um ballet silencioso nos bastidores.

Os professores, como maestros talentosos, conduzem essa orquestra de números com dedicação e paixão. Mas, às vezes, o peso da rotina e das preocupações do dia a dia obscurece a visão do espetáculo. Os números se tornam apenas cifras em relatórios, esquecendo-se de que são os traços de destinos individuais.

A análise de dados é uma ferramenta que nos permite ouvir a melodia silenciosa da mente de nossos alunos. Cada teste, cada avaliação, cada registro de presença é uma nota na partitura da educação. Quando juntamos essas notas, descobrimos harmonias ocultas e dissonâncias que clamam por nossa atenção.

É através da análise desses números que percebemos a necessidade de ajustar nossos passos, personalizar nossos pensamentos e oferecer um apoio especializado quando necessário. É a dança da adaptação, a coreografia da inclusão.

No entanto, a análise de dados não é um fim em si mesma; é um meio para alcançar um objetivo maior: o crescimento e o florescimento de nossos alunos. Os números nos contam histórias de desafios superados, de conquistas, mas também de obstáculos a enfrentar.

Lembremos, portanto, que, assim como uma dança, a análise de dados exige prática e habilidade. Ela nos pede para sermos observadores atentos, curiosos exploradores das mentes jovens. Ela nos desafia a dançar no ritmo dos números, ajustando nosso compasso para que cada aluno possa brilhar.

Assim como um dançarino aprimora sua arte com o tempo, a análise de dados na educação se torna mais eficaz à medida que a compreendemos melhor. Ela nos convida a aprender constantemente, a aperfeiçoar nossa técnica e a buscar novas maneiras de traduzir os números em ações significativas.

Em nosso papel de educadores, somos mais do que meros observadores dessa dança. Somos os regentes da sinfonia educacional, os condutores das notas que moldam o futuro. Portanto, que possamos abraçar a análise de dados com o mesmo entusiasmo com que aplaudimos uma performance.

Inserida por JorgeLimaLoiola

⁠O Professor deve considerar cada aluno como uma dose de oportunidade para o seu autêntico aperfeiçoamento profissional!
Através da identificação das dificuldades de cada aluno bem como da investigação e implementação de estratégias adequadas para a superação das dificuldades de cada aluno!

Inserida por Amanciorego

Inspirar a Criatividade leva ao aluno a viver sempre uma educação harmoniosa, eficiente e produtiva, além dos moldes educacionais. Inspirar a Criatividade leva ao aluno a descobrir o mundo da arte e da loucura genuína. Leva-o a ser e não a ter. Leva-o a romper metodologias banais e leva-o a ser um humano com humanidade.

Inserida por tiengamaycon

Ensinar não é ditar e educar não é ensinar. É ensinar dar independência de pensamento ao aluno, fazendo com que de per si progrida: o professor é guia. É educar incutir no estudante o espírito de análise, de observação, de raciocínio, capacitando-o a ir além da simples letra do texto, do simples conteúdo de um livro, incentivando-o, animando-o. No fazer do estudante de hoje o cidadão de amanhã está o trabalho educacional do professor.

Inserida por LiSgomez

O resultado do trabalho com alunos com deficiência pode ser comparado com uma viagem de carro para o exterior, passamos por diferentes estados e cidades, cada local apresenta um encanto e deslumbre, pode ser que deixemos de ir para o destino final por ter sido mais significativo certa parada ao longo da viagem.

Inserida por duanne_bomfim

“Pois muito bem… Quando alguém lhe disser que quem faz ou forma o aluno é a escola… Acredite: isso não é outra senão um embuste retórico. Em verdade, o aluno é quem forma e faz a escola; Ou por outra: o aluno é o maior responsável pela aquisição ou não de seu próprio conhecimento.” ⁠

Inserida por Gladstonjunior

A docência ⁠no ensino superior é o constante acreditar, acreditar no melhor de cada aluno, acreditar que todo conhecimento é importante e que deve ser sempre debatido, acreditar que com o conhecimento é possível melhorar a comunidade ao seu redor e que mesmos as mais pequenas mudanças quando feitas por muitos geram grandes transformações.

Inserida por fabiomedicilorenzeti

⁠Com o uso das ferramentas multimeios ludo pedagógica, o aluno tem a oportunidade de buscar novos conhecimentos e, sendo assim, pode passar da aprendizagem mecânica onde o conhecimento é armazenado de forma arbitrária para aprendizagem significativa facilitando ao aluno uma melhor assimilação e consequentemente uma aprendizagem mais permanente.

Inserida por fernando_gluszczak