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FEMINICÍDIO
Amor com violência é doença.
“Em briga de marido e mulher se mete a colher...”.
Denuncie! Ligue – 180, e evite mais um feminicídio.
Esse ódio de morte é sentença.
Cuidado com esse tipo de amor mentiroso, impudico.
Relação muito propagada, melosa; desconfie!
Por detrás de um beijo escandaloso, em público,
O assassino se disfarça em sua efígie.
Ele bate, esmurra, humilha; tem ódio mortal.
Depois, fala que a ama; finge... ela o perdoa...
O homicida não vê a hora de dar o bote fatal.
Ele é desumano e a torna escrava diuturnamente.
Ele obriga ela a cozinhar, lavar, passar e depois a magoa...
Ela não pede ajuda, está só... ele vai matá-la estupidamente.
Controlar os impulsos ou lidar com a mágoa é tão importante para a prevenção da violência quanto para o controle da raiva.
o "Livre noir" é um tratado ecumênico sobre as depravações ínsitas do comunismo, este sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana. Produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.
De noite, o estampido seco dos tiros
o grito de desespero
os corpos dos jovens caídos no chão.
De manhã, o silêncio profundo
o medo
a apreensão.
Vocês viram algo?
Ninguém viu nada não moço!
Ninguém viu nada não.
Não pense que o que diz é empatia. Assim que pensa que o que diz é empatia, estamos distantes do objetivo. Empatia é quando conectamos a nossa atenção, a nossa consciência, não o que falamos.
Aqui jaz mais uma "Flor", machucada, esquartejada, dilacerada, despetalada... É bem me quer ou mau me quer?
JOANINHA
Essa é a história de Joana dos Santos
Mais conhecida como Joaninha
Linda menina com tantos encantos
Seu sonho maior era entrar pra marinha
Tinha dois irmãos, mãe e padrasto
Numa casa simples da periferia
Rosto de boneca e corpo casto
Os vizinhos diziam que artista seria
Aos 11 anos tudo mudou
Joaninha tornou-se mocinha
Chegou na escola com o braço roxo
Sorriso amarelo e olhar de desgosto
Cada dia uma história contava
Bati na maçaneta, caí da escada
Escorreguei no banheiro
Cortei-me com o espelho
Dona Rosa, sua professora
Percebeu haver algo errado
Ela confessou à protetora
Que era violada por seu padrasto
Chorou amargamente
Disse que pra casa não voltaria
Dona Rosa tinha algo em mente
No dia seguinte o denunciaria
Ao acordar ouviu a manchete
Menina jogada em terreno baldio
Não entrou pra Marinha nem tornou-se artista
A pobre criança virou estatística.
O que assustou ela não foi a violência. Foi perceber que ele poderia fazer o que quisesse e ela ainda o amaria.
– Qual é o significado de tudo isso, Watson? – proferiu Holmes, em tom solene, ao terminar a leitura. – Que propósito anima este círculo de desgraças, violências e terror? Deve tender a um fim. De outro modo, nosso universo seria governado pelo acaso, o que é inadmissível. Mas qual será esse fim? Eis o imenso, imutável e eterno problema para o qual a mente humana se encontra mais longe do que nunca de dar solução.
(O último adeus de Sherlock Holmes)
Os opressores, violentando e proibindo que os outros sejam, não podem igualmente ser; os oprimidos, lutando por ser, ao retirar-lhes o poder de oprimir e de esmagar, lhes restauram a humanidade que haviam perdido no uso da opressão.
Não só a paixão é cega como a rejeição também o é. Homens rejeitados são capazes das piores covardias.
A violência doméstica não tem qualquer justificativa. Não tem nenhum fundamento. Nem qualquer lógica, nem moral. Quem se atreve a exercer este tipo de violência não é ser humano. É mais animalesco. Isto, na verdadeira acepção da palavra. Sem querer ferir suscetibilidades, homem que é homem não bate em mulher. Sim, 90% dos casos são de homens a agredir mulheres. O que pensam estas criaturas quando agridem verbal ou fisicamente uma mulher? Será inveja? Ciúme? Inferioridade? Não sei. Algo de paranoico será! Tu, que és mulher, nunca deixes alguém tocar-te. Atrás de uma, vem sempre outra. Isso está provado. Sê forte e demonstra que tens essência suficiente para enfrentares esses fulanos. Violência gratuita? Jamais! Nunca! Grite, defenda a tua dignidade com algo, há pontos vitais que poderás usar para defesa. Enfim, tenta salvar-te. Não é fácil, mas não é impossível. É uma legítima vergonha o que se passa no nosso país. Devia haver pena mais dura para estas situações. Muito dura, sem dó!
Se chegamos ao ponto de precisarmos da presença da polícia para que tenhamos ética, moral e respeito, então é necessário pararmos – e com urgência – refletirmos a nossa história, sobretudo, revermos nosso próprio conceito de família e de educação.
Para muitos é normal prenderem e matarem negros e negras que moram na favela, e em outras localidades também. Porque, também morre negros e negras em áreas nobres, e muitos são criminalizados, pelos o que dizem lutar contra a violência em nosso país.
FORMAS DE VIOLÊNCIA
O que se pode esperar de milhares de crianças que estão abandonadas nas ruas, carecendo de educação, de amor e de respeito?
É ilusão se pensar o Brasil menos violento quando as nossas crianças não estão sendo educadas para uma vida digna e humana.
A violência contra as crianças, os adolescentes e os idosos é uma triste realidade no nosso país.
Entretanto, a violência se dá de diversas maneiras e tem sua origem nas classes mais favorecidas da sociedade brasileira.
Uma das instituições mais violentas do país é o atual Congresso Nacional com suas falcatruas, trapaças, manobras e corrupção sem limites.
A violência também se dá na inversão das prioridades quando se usa recursos públicos, pois deveriam ser alocados em obras sociais, tais como: educação pública de qualidade para todos, saúde de qualidade para todos, transporte público de qualidade para todos, e não em obras pontuais para atender interesses pessoais de uns poucos.
A violência se dá também no baixo nível da mídia brasileira que é uma das maiores incentivadoras da violência e de baixos valores. A mídia brasileira não tem ética e não contribui em nada para o progresso social, espiritual e mental dos nossos jovens.
Existem diversas formas de violência no Brasil, mas seria longo demais descrevê-las.
Na favela, o comum é a falta, a escassez, a dor, a violência. Por outro lado, há também arte, resiliência, capacidade de empreender. Precisamos construir comunidades empreendedoras para gerar renda, com dignidade para as pessoas.
Não há nenhuma coisa que tenha um pontinho de violência. 'Cidade de Deus' é um pontinho de violência? É a realidade, é a vida real, está na condição humana.
Quero, hoje, deixar registrado meu repúdio a todos os pais separados que estimulam seus filhos a deteriorar a "imagem" do outro progenitor.
E quero suplicar que parem de torturar vidas inocentes por rancores e frustrações de um relacionamento que não deu mais certo.
Procure ajuda!
Pais, entendam que filho não é ex-companheiro(a), pais são sagrados e filhos são uma bênção.