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A INSENSATEZ
Ah, insensatez que você fez
Coração mais sem cuidado
Fez chorar de dor o seu amor
Um amor tão delicado
Ah, por que você foi fraco assim
Assim tão desalmado
Ah, meu coração, quem nunca amou
Não merece ser amado
Vai, meu coração, ouve a razão
Usa só sinceridade
Quem semeia vento, diz a razão
Colhe sempre tempestade
Vai, meu coração, pede perdão
Perdão apaixonado
Vai, porque quem não pede perdão
Não é nunca perdoado
A pior insensatez do homem é manter-se vítima de sua própria mentira, e ainda mais triste: Faz outros acreditar nela!
Meu orgulho me impede de ficarmos juntos, então é mais fácil você me procurar nessa minha insensatez que me faz te amar.
E só de ter ela por perto mais uma vez, me faz lembrar tudo o que a gente fez. O tempo passa como a insensatez.
Firmeza,sem solidez
Chega a ser insensatez
O bom e mais amável
É fazer uma coisa por vez e isso é louvável!
Hoje a noite eu cometi a insensatez que antes me aprisionava
Antes liberto hoje recaído, mergulhei novamente nesse mar obscuro
Onde a profundidade me deixa submerso
O estranho é que a profundidade não me deixa com medo, pelo contrário
Eu devia estar apreensivo, mas não, estou ordinário
Sinto falta do medo, da angústia, do arrependimento...
E principalmente do domínio próprio.
É insensatez desprezar à crítica, que nos parece impertinente, em verdade temos sempre em que nos aperfeiçoar.
A insensatez e a falta de juízo levam à difamação, à tristeza e ao repúdio, nomeados como estúpidos da sociedade.
Eu não aguento ficar perto de homens por demais sensatos, vez que eles são mui elevados para mim, e eu, bem, eu sou o insensato homem, aquele que não pode suportar os homens mais importantes, que, no entanto, não estão no mesmo grau da minha insensata insignificância de homem insensato.
Não pergunte ao presente porque? Diga ao futuro vou ter fé no Eterno e confiar, pois a insensatez atrasa
Arrisco meus olhos no cinza-escarlate do crepúsculo para que a tua lembrança arda até consumir-se. Preciso queimar-te nas brasas do esquecimento antes que amanheça e a saudade acorde. Quem sabe a memória desvista-se da insensatez da paixão e, por fim, jogue as tuas cinzas ao vento.