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O Paradoxo do Nosso Tempo

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

Bob Moorehead
Words Aptly Spoken

Nota: Tradução livre de um texto do pastor Bob Moorehead, atribuído muitas vezes, de forma errônea, a George Carlin, que em 2001 desmentiu ser o seu autor.

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Vivemos numa das piores Ditaduras imposta pelo homem, todavia, esta dissimula utilizando o pseudônimo "Democracia".

Enquanto eu estiver deste lado da eternidade, jamais esperarei ficar livre das tribulações – só espero que elas variem. Pois é necessário curar o orgulho do meu coração; para tanto, elas precisam ocorrer.

O começo da ansiedade é o fim da fé; e o começo da
verdadeira fé é o fim da ansiedade.

Senhor, Tu podes mudar o meu espinho em flor; e eu quero que o meu espinho seja uma flor. Jó recebeu o brilho do sol, depois da chuva — mas teria sido em vão aquela chuva? Jó queria saber, e eu também quero, se o brilho do sol não teve nada a ver com a chuva. E Tu podes dizer-me — a Tua cruz pode dizer-me. Tu coroaste o Teu sofrimento. Seja essa a minha coroa, Senhor. Eu só poderei triunfar em Ti, se conhecer o esplendor que há na chuva.

Inserida por Poliana16

Correr com paciência é muito difícil. Correr sugere imediata­mente ausência de paciência, desejo de alcançar rapidamente o alvo. Comumente associamos paciência com estar deitado. Pensamos nela como o anjo que guarda o leito do inválido. Entretanto, não penso que a paciência do inválido seja a mais difícil de obter.

Há uma paciência que eu creio ser mais difícil — a paciência capaz de correr. Deitar-se no tempo da dor, estar quieto sob o golpe da hora difícil, exige grande força; mas eu sei de uma coisa que exige uma força ainda maior: é o poder de trabalhar debaixo de um golpe; ter um grande peso sobre o coração, e ainda correr; ter uma profunda angústia no espírito, e ainda executar a tarefa diária. É uma semelhança a Cristo.

Muitos de nós seriamos capazes de nutrir uma dor sem chorar, se lhes fosse permitido nutri-la. A coisa difícil é que a maioria de nós é chamada a exercitar a paciência não na cama, mas na rua. Somos chamados a sepultar as nossas tristezas, não em plácida quietude, mas no serviço ativo — nos negócios, na oficina, na hora social, no contribuir para a alegria de outro. Nunca é tão difícil enterrar as tristezas como no meio dessas situações; é correr com paciência.

Inserida por Poliana16