Tag comida

126 - 150 do total de 411 com a tag comida

COMIDA DE CRISTO, COMIDA NOSSA.
(Lc 9:62; 22:14-20; Jo 4:34,35)

Eis o verdadeiro significado da Santa Ceia:
Ao lembrar de Jesus, conscientizarmo-nos de que devemos fazer a sua obra até que ele volte, quando, então, ele tomará novamente a Ceia conosco no Reino de Deus, após toda a obra realizada.

A última Páscoa, a última refeição, que se torna a Ceia instituída por Jesus, remete-nos ao entendimento de que a comida de Cristo deve ser a nossa: fazer a vontade de Deus e realizar a sua obra.

As terras já estão brancas para a ceifa. Ponhamos a mão no arado e não olhemos para o mundo, mas para Jesus.

O mais importante é o que a Ceia representa, e não as formalidades, a frequência, os modos, sobre como tomá-la.

Inserida por MonicaCampelloAutora

"As pessoas podem ser orgulhosas sob muitos aspectos e em várias situações.
No entanto, nunca vi alguém realmente faminto, recusar um prato de comida,
mesmo sendo esse alguém conhecido por ser um poço de orgulho..."

Inserida por mary_difatto

🦋__Vesti-me de alegria
No verbo amar
Despindo- te com os olhos
Em palavras
Entre a satisfação
De uns belos ovos rotos
Meu amor 💕

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Eu Já suspeitava que o caminho mais curto para lealdade de um homem é seu estômago, logo toda reunião de professor há comida.

Inserida por Kllawdessy

A melhor comida que existe é aquela que se come quando se está com fome!

Inserida por LucianoMalchow

Convidei um senhor de rua para almoçar. Após o almoço, em razão de um aperto de mão, contraí uma uma irritação braba na pele da mão e do punho. Precisei tratar com um remédio forte. No final da consulta, o médico pediu para que eu não fizesse mais isso: "Aprendeu agora, né? Vê se não faz mais isso! Parece maluco..." Apertei a mão dele e disse que, no lugar do conselho, poderia me dar luvas.

Inserida por AlessandroLoBianco

Receita de amor...
(Nilo Ribeiro)

Receita sem segredo,
fácil de fazer,
convide teu companheiro
e prepare com prazer

ingrediente fundamental:
o verdadeiro amor,
não há temperatura ideal,
melhor, com mais calor

o que vai precisar
para este gostoso manjar:

dois apaixonados corações,
inteiros, não em porções,
vinho tinto para regar,
boca faminta para beijar,
e como decoração,
uma bela e suave canção

modo de preparar:
coloque o som baixinho,
comece a fantasiar,
sirva o gostoso vinho,
com pitadas de carinho
para melhor temperar

comece a mexer,
o corpo, depois a libido,
prepare com prazer
para logo ser servido

um prato quente
para amantes ardentes

meta sabor,
meta vontade,
meta amor,
meta verdade

na cama pode ser degustado,
com apetite e delicadeza,
devore de modo ousado
se for servido sobre a mesa

uma receita de amor
para você se lambuzar
use do jeito que for,
use até se saciar

repita sempre a comida,
faça amor a toda hora,
é assim que celebriza,
assim o coração devora...

Inserida por NILOCRIBEIRO

Carinho sem sentimento
É tipo comer pizza sem queijo

Inserida por DennisVieira

PENSAMENTOS

Cozinhar a comida sem tempero
É viver uma vida sem emoções.

🌷💕

Ler poesia
É saborear lentamente
A comida feita com amor
Escrever poesia
É devorar com prazer
O queijo da serra da estrela
Com uma fome incessante.

🌷💕

A cozinha portuguesa
É a melhor do mundo
É feita com paixão
Cada região faz uma
Comida divinal desde
Trás-os-Montes ao algave.

🌷💕

Meu amor
Refresca-te ao fim da tarde
Com uma boa taça de vinho Portugues.

🌷💕 🌷💕 2017

Inserida por Sentimentos-Poeticos

COMIDA FRIA

Lá em casa, habitualmente, não cozinhamos aos sábados. Saí para buscar o almoço com a nossa fornecedora atual, Dona Maria, que nos últimos anos abriu o portão de sua casa e começou a entregar aos finais de semana uma deliciosa feijoada, nas versões tradicional e “light”. Sorridente, falante e cortês, Dona Maria atende a todos com o seu gorro e avental branquinhos, e faz questão de dizer que tudo ali é feito com qualidade, asseio e carinho. Motivada pelo pedido de alguns clientes, estruturou a sua garagem e agora mantém meia dúzia de mesas plásticas, forradas com um tecido rendado, quatro cadeiras em cada e um freezer cheio de cervejas e refrigerantes para que os clientes possam se deliciar com a iguaria ali mesmo, caso prefiram.

Estacionei o meu carro numa rua perpendicular. Peguei a minha filha pela mão, tranquei e acionei o alarme e fui me aproximando da casa de Dona Maria. Do lado do seu portão principal, estava estacionado um carro muito bonito, com cabine dupla, cor prata e recém lavado, denotando o capricho do dono. Em um piscar de olhos, vi um rapaz de boné baixo (acho que para esconder parte do rosto) ao lado do carro, na porta do passageiro. Antes que eu pudesse processar o que estava acontecendo, o rapaz retirou a camiseta branca, enrolou em algo (que depois fui descobrir que era uma pedra bem grande) e bateu com toda a força dos seus braços finos no vidro da porta do passageiro, fazendo cacos de vidro voarem para toda lado. Mais rápido que o The Flash, meteu a mão dentro do veículo violado, retirou algo e saiu correndo. O “algo” era uma bolsa feminina, da cor vermelho escuro. O alarme do carro bonito começou a gritar alto, chamando a atenção do dono que estava no interior da casa de Dona Maria, aguardando o almoço.

O senhor careca, proprietário do veículo, também demorou alguns segundos para entender o que havia acontecido. Já com as mãos na cabeça em desespero, ouviu o meu grito abafado. Eu apontava e sacudia a mão desocupada na direção onde o rapaz decidiu correr… Mas foi em vão. A nossa capacidade cerebral de entender a cena, agir, gritar, fazer qualquer coisa útil foi infinitamente mais vagarosa do que as pernas compridas do rapaz tomando a direção já calculada.

Na sequência, uma pequena senhora de cabelos alaranjados também apareceu e descobri que era a dona da bolsa roubada, esposa do calvo senhor. A mesma, chorosa e assustada, afirmava repetidamente que não havia dinheiro ou nada que um meliante pudesse aproveitar lá dentro, somente seus documentos, cartões, maquiagens, remédios e pertences pessoais.

Tentando concluir a minha missão ali, apesar do susto e da injeção de adrenalina, entrei na casa de Dona Maria (que nessa hora voltava da rua após procurar ajuda policial com o casal) e meu coração estremeceu diante da cena que vi. Em uma das mesas com forro rendado colocadas à disposição dos clientes, duas porções completas e caprichadas (e ainda nem tocadas) da deliciosa feijoada da Dona Maria. Aquele momento íntimo e sagrado da dupla havia sido interrompido pelo grito do alarme, e acredito que os dois, naquela mistura de emoções e sobressalto, haviam perdido o apetite.

Nessa hora, minha filha, sacudindo levemente o meu braço, pediu explicações:

– Mamãe, aquele era um ladrão?

– Sim, meu amor, era.

– Por que ele quebrou o vidro do carro do moço?

– Para pegar dinheiro, meu bem. Ele não tem trabalho e não tem dinheiro para comer. Por isso faz isso com as pessoas – Expliquei de um jeito que ela pudesse entender, sem entrar em detalhes sobre o que eu realmente pensava a respeito do destino do dinheiro (não) roubado. E ela continuou:

– Uai mãezinha, mas se ele estava com fome não era mais fácil ele pedir um prato de feijoada para Dona Maria? Ela é tão carinhosa e boazinha e faz um montão bem grande de comida…

Dizendo isso, ela pegou a sua bolsinha rosa e começou a retirar suas moedas:

– Mamãe, essas moedas aqui pagam uma feijoada?

Sem entender, respondi:

– Não meu amor, não é suficiente. Mas para quê você quer comprar outra porção? Uma só dá pra gente, mamãe já pediu e pagou.

– Eu quero comprar comida para dar para aquele rapaz. Vamos encontrá-lo. Daí ninguém fica triste. A senhorinha do cabelo engraçado não precisa chorar por causa da bolsa dela, nem o moço careca precisa ficar triste com o carro quebrado. E o rapaz não precisará mais fazer coisas ruins com outras pessoas.

Ajoelhei, abracei a minha filhinha, beijei a testinha inocente dela e nada mais consegui dizer.

Peguei a embalagem térmica com uma porção da deliciosa iguaria, busquei para mim a mãozinha miúda e fomos caminhando devagar, atravessando a rua, em silêncio.

Antes de sair dali ainda pude observar novamente a mesa posta para o casal. Corações aflitos e comida fria.

Inserida por nivea_almeida

Na escuridão do cativeiro, suas incertezas serão ainda mais repugnantes do que a comida podre que te servem.

Inserida por leovcastro

Se o governo fornece medicamentos gratuito ao povo e não fornece comida, é por que ele quer ver o povo doente, não morto.
05.04.2017.

Inserida por sandraodj

Sinto fome, mas não de comida.
Sinto sede, mas não de bebida.
Quero andar, correr por ai,
mas não como uma caminhada matinal...
Conhecer novas pessoas e
quem sabe encontrar quem já passou por mim.
Sem data, nem hora marcada, mas sim momentos casuais.
Quero frequentar cada vez menos
as quatro paredes e
em vez disso, sentir os ventos e os
contrastes nas mais
loucas viagens.
Viver. É isso que eu quero.
Não uma vida monótona,
programada, com o enredo pronto.
Quero sentir os contrastes tão vivos como essa vontade de viver.

Inserida por Isha

O apetite desperta a fome, mas a fome que nos deixa famintos é inimiga da refeição.(bom almoço)

Inserida por aquinoluis12

Se hoje não come a comida que a Rainha faz no K'vas Bar, quero ver quando 2020 chegar, vai comer até se estiver azedo, nada como uma eleição após a outra.

Inserida por Markiknibal

COMIDA E POESIA
Proteínas, minerais, sais, açucares, fibras, etc., etc. Imagine que todos esses elementos fundamentais para a alimentação, cada um deles em suas respectivas quantidades necessárias à manutenção diária do corpo, estivessem dispostos em um grande prato, bem na sua frente, sintetizados e misturados aleatoriamente e prontos para serem ingeridos. Quem sabe o resultado não fosse apenas uma grande massa disforme e estranha, de múltiplas cores e sabores, aromares, texturas, uma riqueza suficiente para confundirem-se os sentidos e acabar por não identificar a peculiaridade de cada um. Não parece algo muito apetitoso, não é? É porque não é assim que “funcionamos” mesmo. Comer é, antes de mais nada, uma necessidade, um impulso de auto conservação a partir do qual, por uma relação de apoio, outros contatos e aprendizados, através da incorporação oral, podem experienciados e adquiridos, alcançando um caráter pulsional autônomo e qualitativamente diferenciado do que o caracterizava em sua origem. Então, se a qualidade daquilo que nos impulsiona a comer já não é mais a mera necessidade instintiva, o que agora seria? Algo tão presente em nossas relações e atividades, desde as mais corriqueiras e ordinárias às mais complexas. Chama-se prazer. Sim, porque o prazer se associa, por exemplo, aquele franguinho guisado que nossas mães e avós (até mesmo os pais, eles são certamente de mão cheia!) preparam em casa, com todo o cuidado e carinho, com toda a riqueza tradicional de seus temperos e segredos, construindo factualmente a receita que persiste em ideia, esperando apenas o momento em que uma oportunidade lhe permita nascer pelas mãos que as preparam, a este muito que tanto carece de belezas injustificadas. Normalmente começam por um convidativo cheirinho de temperos que preenche suavemente cada vão da casa, recebem o principal de seu corpo culinário para ganhar cozimento e são acompanhados por uma multiplicidade de cores. São tomates, e pimentões, cheiros-verdes e cebolinhas, tudo o mais que essa tão maravilhosa arte permita em sua elaboração poética. Cozinhar é exatamente isso, fazer poesias que não são escritas em palavras para nossa linguagem, ou mesmo expressas em sons que nos proporcionem deleite em suas cadeias harmônicas. Fazer poesias que nos encantam através de seus aromares, dos seus sabores, das suas cores. Tudo à sua maneira. Tudo com sua peculiaridade. Tudo formando um corpo que é inteligível além da linguagem, soando como uma melodia além do que qualquer harmonia é capaz de suportar. Poesia que não sai pela boca, mas que a penetra deliciosamente, proporcionando prazer ao corpo e satisfação para a alma. E cozinhar algo delicioso a alguém especial é, também, manifestar toda a beleza de sua própria alma e oferecê-la gentilmente a um paladar que se apeteça dela, incorporando-a, um verso a cada colherada, uma estrofe a cada olhar entrecortado por um doce sorriso ao acaso, como um soneto que, mesmo sem uma única palavra, diz tudo a respeito da alegria de viver e amar.

Inserida por lucas_magalhaes

O amor é como ❤
Uma comida picante
Temperada com paixão

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Amo cozinhar 💕
Para quem amo

Inserida por Sentimentos-Poeticos

💕
A gastronomia é arte
Para ser degustada.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

💕
Cozinhar é fazer da poesia
Poemas em degustação.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

💕
Cozinhar é uma arte
Onde os alimentos dançam
Nos pratos como obras de arte.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

💕
Cozinhar
É a minha alquimia
É a minha inspiração
É a minha paixão
De várias cores.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

💕
Cozinhar com amor
É transformar
Todos os alimentos em arte.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

💕
Cozinhar com paixão
É amor para ti
É sentir na ponta da língua
O doce sabor do desejo.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

💕
Amo cozinhar simplesmente
Para os amantes
De boa gastronomia.

Inserida por Sentimentos-Poeticos