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Se conseguirmos nos livrar dos apegos, se formos capazes de viver sem nos agarrarmos a nada, deixaremos de sentir medo e o ciúme desaparecerá. Deixaremos de nos preocupar em acumular coisas desnecessárias, trocaremos o verbo “ter” pelo verbo “amar”. Conseguiremos experimentar amor por nosso parceiro sem que ele se sinta numa prisão. Quando nos propusermos a viver assim, deixaremos de ter grades em nosso interior.
Quanto mais estivermos apegados a algo ou alguém, mais manipuláveis, escravizados e infelizes seremos... Solta que o universo resolve!
A pior parte de quando alguém se apega é a despedida, quando vai embora deixa um vazio que, mesmo tentando, nunca vai ser preenchido, porque mesmo sendo ela a ir embora, você sente que está traindo tanto ela quanto seu coração.
Todos nós somos carentes de Amor, mas existem formas de Amor que ou nos preenchemos ou nos apegamos.
O amor que nos leva ao apego nos leva a se apegar ao amor humano que nos leva a deparar com cobranças mais tarde.
Mas existe um Amor desapegado, gratuito e que nada nos cobra, apenas nos Ama.
Este Amor é o Amor de Deus!
Ele te Ama numa total gratuidade Divina!
O caminho é longo e árduo, mas estamos focados e nossa vontade é maior. Então... Que se danem os dias ruins e os pessimistas pois devemos lembrar e nos apegar apenas nas coisas boas.
O mercado não sobreviveria caso os consumidores se apegassem às coisas.
O amor é gigante, um dos maiores sentimentos que podemos ter. Por isso, temos que ter controle sobre ele para não machucarmos os outros e a nós mesmo.
SEREI EU, TU E NÓS
Serei tu, serei vento,
Serei oceano, serei filho do tempo.
Fui negado, mas aprendi a ser birrento, não aceito o mundo de outra forma, sou um puro egoísta que silencia e não volta.
Serei eu, serei tornado, serei fogo, serei filho do caos.
Tomado pela dor da mágoa, sangrando e fingindo não ser nada, respingo tudo no chão, mas no fundo, sou filho do nada.
Serei nós, serei neve, serei terra, e no fim serei um peixe, que apenas nada.
O apego emocional e expectativas demasiadas são dois males que possivelmente repercute em nossa saúde mental.
Sobre o fanatismo
A auto-sabotagem passa necessariamente pelo apego exacerbado em coisas cujas fragilidades funcionais nós negligenciamos, esquecemos ou ignoramos.
Sobre apegar-se demais [por carência inconsciente]
Eis que você conhece alguém, e esse alguém começa a fazer com que você sinta-se bem e repentinamente sua visão sobre a pessoa muda (não para melhor), você passa a sentir falta daquele “bom dia” e sente-se triste por não recebê-lo ou por ganhar o famigerado “vácuo”. Esse é o maior indício do apego emocional, ou como eu gosto de dizer, da “carência inconsciente”. É você achar que a pessoa possuí o mesmo interesse que você, e na maioria das vezes estar equivocado. Mas isso é um desengano muito natural, é usual que você veja no outro algo que existe em você (somente). Nem sempre a pessoa vai estar conversando com alguém que você julgaria “mais importante”,lembre-se que a pessoa tem vida, tem ocupações e afazeres. A nossa insegurança para com isso é tão grande, que criamos uma barreira. Bloqueamos o que conhecemos de bom, e focamos nas nossas “paranóias”, que é o mais instintivo (obviamente). E assim automaticamente começamos o “joguinho” do desinteresse. Deixamos passar. Tudo a troco de nada. Mostramos nosso reflexo de fraqueza e assim a vida segue. Apostamos muito de uma única vez. Não sabemos dosar, porque vida não vem com bula, mas já sabemos que a super dosagem de qualquer coisa se torna malefício. Então, que tal começar de novo?! Reabrir a conversa com outros olhos?!
Essa é uma nova oportunidade, de um novo dia. Tente.
Doa no coração aquilo que doer, não devemos tentar convencer alguém a ficar na nossa vida. Quem ama fica, simples assim. E quando não for simples e não trouxer sossego, não será amor nunca, é apego.