Poemas do Século XIX
Terminar o momento, encontrar o final da jornada em cada passo do caminho, viver o maior número de boas horas. Isso é sabedoria.
Qualquer caminho que você decida tomar, existe sempre alguém para te dizer que você está errado. Existem sempre dificuldades surgindo que te tentam a acreditar que as críticas estão corretas. Mapear um caminho de ação e segui-lo até o fim requer... coragem.
O silêncio que aceita o mérito como a coisa mais natural do mundo constitui o mais retumbante aplauso.
Deviam parar com a demagogia sobre as massas. As massas são rudes, sem preparação, ignorantes, perniciosas em suas reivindicações e influências. Não precisam de lisonjas, mas de instrução.
As coisas podem ser bonitas, elegantes, suntuosas, graciosas, atraentes, mas enquanto não falam à imaginação não são belas.
Ouvi, com humilde admiração, uma senhora declarar que a sensação de estar bem vestida dava-lhe um sentimento de tranquilidade interior que a religião não lhe podia conferir.
Nunca houve criança tão amável a ponto da própria mãe não ficar satisfeita ao conseguir adormecê-la.
A gente destrói aquilo que mais ama
em campo aberto, ou numa emboscada;
alguns com a leveza do carinho
outros com a dureza da palavra;
os covardes destroem com um beijo
os valentes destroem com a espada.
Mas a gente sempre destrói aquilo que mais ama.