Poemas de Sêneca

Cerca de 260 poemas de Sêneca

⁠Basta que nos decidamos a abrir bem os olhos para verificarmos como é diminuto, incerto e inofensivo aquilo que receamos.

Não nos atrevemos a muitas coisas porque são difíceis, mas são difíceis porque não nos atrevemos a fazê-las.

⁠Se a pessoa não sabe para qual porto está navegando, não há vento favorável.

Sêneca
Cartas de um estoico.

Nota: Trecho da carta 71 (LXXI), Sobre o bem supremo.

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⁠Se você quer realmente escapar das coisas que o incomodam, o que você precisa não é estar em um lugar diferente, mas ser uma pessoa diferente.

Sêneca
Cartas de um estoico.

Nota: Trecho da carta 104 (CIV), Sobre o cuidado com a saúde e a paz mental.

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⁠Não pode haver bem moral onde não há liberdade; medo é sinônimo de escravatura!

⁠Não sucumbir com a adversidade, não confiar na felicidade, ter sempre diante dos olhos a arbitrariedade da fortuna - como se ela houvesse de fazer tudo o que lhe é possível fazer.

⁠As aparências ilusórias carecem de solidez. Toda a mentira é frágil, e imediatamente se denuncia como tal se a analisares com atenção.

⁠Não pretendo negar que sigo os meus predecessores; claro que os sigo, mas reservando-me o direito de descobrir, alterar ou abandonar alguma ideia; não sou escravo de meus mestres, apenas lhes dou o meu assentimento!

⁠Quem vive conforme as leis da natureza nunca será pobre; aquele que vive segundo as opiniões alheias nunca será rico.

Todo ato honorável é feito sem ordens ou coação; é puro e não contém mistura de mal.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXVI (66), Sobre vários aspectos da virtude.

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⁠E o que é liberdade, você pergunta? Significa não ser escravo de nenhuma circunstância, de qualquer constrangimento, de qualquer chance.

Sêneca
Cartas de um estoico: volume I. São Paulo: Montecristo, 2017.

Nota: Trecho da carta LI (51), Sobre Baiae e a moral.

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⁠É preciso durante toda a vida aprender a viver e, o que talvez cause maior admiração, é preciso durante toda a vida aprender a morrer.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

"A prosa adere ao pensamento, uniformiza-se adapta-se a ele; e muitas vezes um subentendido produz um jogo de luzes e sombras cheios de profunda beleza, amiúde a frase breve produz inesperadas imagens pictóricas, outras vezes antíteses, ou as anedotas enriquecem as sentenças austeras, a argúcia atenua a trágica solenidade do assunto"

Inserida por Madhavo

Ó tu sonho - dominador dos males, descanso do espirito, porção melhor da vida humana.

Inserida por EnesCarvalho

Não recebemos uma vida breve, mas a fazemos, nem somos dela carentes, mas esbanjadores.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida.
Inserida por bentojbbass

⁠Nossa falta de confiança não é o resultado da dificuldade. A dificuldade vem da nossa falta de confiança.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 104, Sobre o cuidado com a saúde e a paz mental.

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Inserida por fernando_cesar_4

⁠Um homem que entende o dever como limite rigoroso ao poder, pode exercer o seu poder sem perigo para os demais.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠O nosso espírito deve prever todas as circunstâncias, deve pensar não no que sucede habitualmente, mas em tudo quanto pode vir a suceder.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠Afrontemos então com coragem as eventualidades, estejamos conscientes de que, aconteça o que acontecer, não será decerto tão grave como a opinião pública pretende fazer crer.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠Despreza tudo o que um trabalho supérfluo estabelece como enfeite e requinte; pensa que nada é extraordinário a não ser a alma e que, para uma alma grande, nada é grande.

Sêneca
Aprendendo a viver. Porto Alegre: L&PM Editores, 2008.
Inserida por DanielAlbachVerga