Histórias com Moral da História

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Só precisam de moral e de virtude os que obedecem.

O mundo não poderá tomar um novo caminho se não conseguir uma união íntima da técnica e da moral.

É o vencedor moral que mais facilmente morre para vencer.

Qualquer fim moral, quer dizer, de interesse por parte do artista, mata todas as obras de arte.

A moral da arte reside na sua própria beleza.

Há um ponto elevado em que a arte, a natureza e a moral se confundem e são simplesmente uma só coisa.

O trabalho é uma coisa elevada, digna, excelente e moral, mas bastante fastidiosa com o tempo.

Os costumes são uma das fontes da moral.

O difícil é a moral estática, é mais fácil preparar os homens para a morte que ajudá-los a viver o dia a dia.

O remorso é no moral o que a dor é no físico da nossa individualidade: advertência de desordens que se devem reparar.

A paz e a harmonia serão encontradas se seguirmos uma bússola moral que aponte na mesma direção, independente de modismos ou tendências.

Há pessoas que, da moral, só têm um pedaço. É um tecido de que nunca farão um fato.

A glória é uma recompensa moral.

A derrota moral infligida é mais grave do que o desastre material.

A virtude, bem observada, não é mais do que o sentimento e a necessidade do belo na ordem moral.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.

Martha Medeiros
Crônica "A Despedida do Amor", 2001

Nota: Trecho da crônica "A Despedida do Amor" de Martha Medeiros

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Cantando a gente inventa.
Inventa um romance, uma saudade, uma mentira...
Cantando a gente faz história.
Foi gritando que eu aprendi a cantar: sem nenhum pudor, sem pecado.
Canto para espantar os demônios, para juntar os amigos.
Para sentir o mundo, para seduzir a vida.

Os professores da minha escola

A professora de Matemática,
com suas contas complicadas,
falando em equações,
no Teorema de Pitágoras.

A professora de Português,
com seu modo indicativo,
falando em advérbios,
interjeições, substantivos.

A professora de Geografia,
com seus complexos regionais,
falando em sítios urbanos,
em pontos cardeais.

A professora de Ciências,
com seus ensinamentos ecológicos,
falando em evolução,
em estudos biológicos.

A professora de História,
com seus povos bizantinos,
falando na Idade Média,
no Imperador Constantino.

A professora de Inglês,
com seus don't, do e does,
falando em personal pronouns,
na diferença entre go e goes.

A professora de Artes,
com suas obras e seus artistas,
falando em artes ópticas,
em pintores surrealistas.

O professor de Educação Física,
com suas regras de voleibol,
falando sobre basquete,
em times de futebol.

Os professores da minha escola,
com suas matérias que às vezes não entendemos,
falando em todas as coisas,
que aos poucos vamos aprendendo.

Toda dor pode ser suportada se sobre ela puder ser contada uma história.

Vocês podem calar a minha voz, mas não os meus pensamentos! Vocês podem acorrentar o meu corpo, mas não a minha mente! Não serei plateia desta sociedade doente, serei autor da minha história! Os fracos querem controlar o mundo; os fortes o próprio ser! Os fracos usam as armas, os fortes as ideias.

Augusto Cury
"O Futuro da Humanidade - A Saga de um Pensador", Augusto Cury, Sextante