Comunicação

Cerca de 251 frases e pensamentos: Comunicação

O beijo é muito mais do que um contato físico...
O beijo é a melhor forma de comunicação
de um coração apaixonado!...

Comunicar não é falar ou escrever, falar ou escrever não é comunicar.
A comunicação ultrapassa a barreira frágil da palavra, independe de fonemas ou de símbolos... esses, inclusive, são os recursos mais limitados deste ato, o da comunicação.

Cada dia que ando com Deus sinto o quanto precisamos aprender sobre comunicação de impacto e ações de mudança.

Interagindo

Expressar uma idéia com vitalidade e diplomacia usando uma comunicação em larga escala, é grande passo para que se torne um sucesso, dependendo também de uma e.special dedicação

Um dos grande problemas do relacionamentos, é a falta de comunicação aberta, franca - onde podemos dizer tudo de coração aberto.
Algumas pessoas, não falam, não verbalizam, e acham que o outro tem que adivinhar o que ela esta pensando, ou querendo.
Mas o pior, é jogar a culpa, ou achar por vezes fazendo joguinhos, que a culpa é do outro, que não percebeu ou não adivinhou.
A vida não é um reality show, é uma realidade viva.

Silencio é um tipo de comunicação...mas temos que estar bem seguros antes de nos silenciar. Comunicação é tudo. A falta dela, fica um espaço que pode ser ocupado por qualquer dedução, seja ela verdadeira ou falsa.

A educação tem a capacidade de abrir novos horizontes
e sujeitar a sociedade a uma comunicação mais interativa
e mais produtiva.

A comunicação é uma prática de comunhão que pode unir as pessoas, então comunicar pode ser sempre um gesto de amor!

A parte ruim da comunicação virtual é que um simples "rs" digitado para descontrair, pode chegar ao seu destino como um deboche.

Existe uma diferença muito grande em dar bom-dia e desejar
um BOM-DIA. Sua comunicação tem poder de acordo com a
ênfase que se dá.

TREINANDO A COMUNICAÇÃO

Faça um pequeno teste: convide alguns amigos à sua casa; arranje uma historieta simples; ponha parte de seus filhos e convidados para fora da sala; desligue a TV e mande entrar o primeiro voluntário. Deixe antes que ele entre, lápis e papel sobre a mesinha de centro. Dê plena liberdade, se ele quiser anotar algo.
Diga-lhe: "Tenho aqui uma historinha, que vou lhe contar. Ouça, faça anotações se quiser, apreenda-a e conte para o próximo a entrar, que contará para o outro e assim sucessivamente".
Conte a história, que sugiro, seja lida, seja curta, mas com detalhes. Deixe que o ouvinte chame o próximo, lhe conte o plano, a história e preparem-se para rir “às bandeiras despregadas”.
A conclusão será inevitável: não sabemos ouvir, temos medo de errar nas nossas tarefas e acabamos não sabendo comunicar, errando de modo crasso.
A comunicação no meio jovem, se reduz a uns poucos “cara”, “falô”, “só”,”podicrê”, “irado”, “ligado”, “pó”, “pedra”, “cerva” e outras onomatopéias acompanhantes, que chega a irritar os adultos, mas eles sabem o que o outro diz.
Até há pouco tempo, só usávamos poucas gírias, como “mala”, “mala sem alça”, “legal”, “chapa”, espalhados no meio do português, que mesmo coloquial, era a língua reinante.
Podemos mudar de país; nos dirijamos pra terra do caubói ira(quia)do, por exemplo. Lá a linguagem virou uma mistura de números e letras, que mais parece marcação de liquidações.
Diz a piada que só os ingleses machos, falam correto, o resto rosna com o guarda-chuva. Até a rainha filha, que agora é mãe do “prinspe”, já foi achincalhada, sem que citassem seu nome. O que é proibido pela coroa.
Assim, imagine no seu trabalho, você um alto executivo, com a cabeça cheia, tentando comunicar uma tarefa para seu subordinado. Se não souber o vernáculo corrente, foi...
Em breve não demora sair um pós-graduado indefinido em comunicação emergencial. Duvida? Pois cito um exemplo: os entendidos sabendo da situação preta existente no país, recomendam que em caso de assalto, não se peça por socorro e sim se grite: “Incêndio!” Será mais fácil ser socorrido, a menos que o ouvinte raciocine que deve ser blefe, pois estaremos gritando a plenos pulmões, sob efeito da fumaça. Para ser mais convincente, é bom gritar “Incêndio!”, seguido de “Cof, cof”.
Brincadeiras à parte, imaginem um Zé, a elencar, transmitindo ordens para seu imediato e dizendo: “Quero que baixem os preços de nossas mercadorias, para vendermos mais!”, e o imediato retrucando: “Mesmo se a causa da pouca compra, não for o preço?” Pode?
Pensando na facilitação à leitura, as editoras de revistas as redigem com letras que têm serifas (rabinhos), auxiliares do diferencial alfabético e em colunas, para os leitores não se perderem nas linhas, senão o pessoal não lê nem o pouco que tenta fazer. Aliás este é o motivo das emergentes gostarem de jornais, abrem, vêem se saiu a sua foto dentre as culturetes e lixo!
Assim, a recomendação é uma só: traduzir os dialetos a um nível inteligível, porque a língua mãe já está virando luxo, para alguns poucos espertos! E principalmente, entender que o dialeto profissional é linguagem baixa, como a binária é para o computador. Linguagem de alto nível, é a que pode ser entendida. E só sabe transmitir, quem sabe o que faz.
Em minha experiência como Consultor de Relações Humanas nas Empresas, a principal causa de crescimento lento, se deve à não comunicação linear, inteligível. Cada Departamento tem sua linguagem e ao participar o gerente de reuniões com outras áreas, costuma-se iniciar a construção de uma Torre de Babel.
Quantas vezes fui convidado a participar destas reuniões, para traduzir às áreas, o quê estava sendo dito.
Nossa proposta é a criação de cursos de Aperfeiçoamento de Comunicação para Lideranças, onde um dialeto comum acaba sendo criado. Fazemos questão de repetir o óbvio:
Já dizia o Velho Guerreiro:
"Quem não se comunica, se trumbica"
Completo e deixo por inteiro:
"Tem medo quem não se comunica!"
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www.drmarcioconsigo.com/relhum

Inserida por drmarcioconsigo

“A comunicação do valor é muito mais importante do que se pode imaginar. Mexe com a sensibilidade do preço”.

Inserida por pcrubini

Para que o ser humano revolucione a comunicação, antes de tudo, terá que fazê-la transformadora baseada em uma idéia livre constituída por todos aqueles que a desenvolvem.

Inserida por Jotapemacena

Comunicação e expressão, como a primeira nomenclatura da atual disciplina de português. Então eu digo para você: nóis vai lá fora comprá cigarro ou falo assim, nós vamos lá fora para comprarmos cigarros. De um jeito ou de outro, nós sabemos o porque vamos lá fora. Ou seja, ouve comunicação, então foda-se a expressão.

Inserida por chopotos

"A descoberta do EU facilita o nosso auto-conhecimento e a nossa comunicação inter-pessoal despertando-nos para uma mudança de vida."

Inserida por yedamsm

em uma comunicação: Veja, ouça, veja de novo, interprete e só depois escute.

Inserida por hicarocastro

Linda, meu amor ilusório queria poder te encontrar um dia e lhe dizer que a comunicação, é tão somente a arte de falar um com o outro, dizer o que sentimos o que nos aflinge, o que pretendemos, porem devemos falar com clareza, e principalmente ouvir o que o outro fala, devemos deixá-lo certo de que estamos ouvindo e prestarmos atenção em tudo e é, sem dúvida alguma, a habilidade essencial para a criação e a manutenção de um relacionamento de amizade, de família e mais importante ainda, num relacionamento amoroso.
Porem eu acredito que o mais alto nível da comunicação não é tão somente o verbal. Quero dizer que eu quando amo de verdade alguém, mostro isso também com atitudes. Se eu te encontrasse Faria coisas amorosas para você. Seria atencioso. Colocaria todos os seus sentimentos em pratica, só pra te fazer sentir segura e feliz comigo. Mandaria flores. Lembraria dos aniversários. Rsrsrsrs Criaria os nossos próprios feriados de amor, eu não ia ficar esperando só pelo Dia dos Namorados para comemorarmos.
Iria dizer todos os dias que TE AMO, através de palavras, de atitudes e gestos.
Estaria a seu lado em suas falhas. Faria você estar comigo, não por obrigação por me amar, por AMOR.
Ah meu anjo, queria tanto saber quando você estivesse se sentindo solitária, incompreendida. Pois se eu me sentir assim você ficaria sabendo, pra que você se sinta mais forte por reconhecer que tem forças para me confortar.
Espero ansioso por esse encontro e será melhor ainda celebrar dias comuns, datas pessoais, como o primeiro encontro, o primeiro olhar, o primeiro beijo, ate aquele motivo bobo no qual nos fez discutir rsrsrsrs.
Você seria a pessoa mais especial na minha vida
Abraço, Abraçá-la-ia a todo o momento, com o coração, com a alma, com os sentimentos, sempre. A comunicação de amor não verbal revitaliza a relação.
Respeitaria o seu silêncio, porque momentos de quietude também fazem parte das necessidades espirituais de cada um não é verdade?
Finalizando meu anjo, eu deixaria que todo mundo soubesse que valorizo você acima de tudo nesse mundo. Você merece Bianca Comparato

Inserida por rickconrado

"Palavras são nosso meio de comunicação
As vezes,são ditas sem propósitos algun
As vezes,são ditas com muito amor
As vezes,são ditas com odio e rancor
As vezes,ouvimos palavras que nos machucam e magoam
As vezes,falamos palavras que magoam os outros
As vezes,não queremos pronunciar palavras,e as vezes nem pensamos antes de falar
Devemos controlar,nossas palavras torná-las agradáveis
Mas se todos,acatarem por este meio do que será feito as piadas e as risadas..........
Pelo contrário temos que falar todas as palavras com um mero respeito"

Inserida por grazi2806

COMUNICAÇÃO E CRIAÇÃO

Dr. Márcio Funghi de Salles Barbosa(*)
Introdução
Este é um pequeno e resumido ensaio sobre o papel essencial da comunicação para a criação e consequentemente o evoluir otimizando.

1 _ Despertando o interesse do grupo
Exibo por todos os ângulos uma caixa plástica vazia de Gilete Mach3 e questiono: “Quantas lâminas de Gilete cabem nesta embalagem? Respostas possíveis e lógicas: 2 ou 6.
Duas se olharem os objetos de barbear, seis se contarem as lâminas cortantes.

2 – Aproveitando este exemplo, podemos perceber que a lógica interpretativa de cada resposta, depende de como vemos o evento, o que nos chama a atenção para entendermos porque as tarefas designadas podem ser bem ou mal realizadas: depende da clareza de como a solicitação foi feita e do nível de capacitação para captá-la. Conto um exemplo acontecido em uma Faculdade de Medicina: O catedrático de urologia pergunta a um paciente internado, depois de examinar a sua ficha médica: “Sr. Antônio, o senhor já recolheu o volume urinário?”. A resposta trêmula: O, o, o volume? Já, já, sim senhor!”. Ao informar que logo tenha o resultado o mestre irá medicá-lo e se afasta. Um aluno, conhecido de outra entrevista a que se submetera o Sr. Antônio é parado por ele e inquirido: “Doutô, o qui o professo falo?”. A explicação veio depois de duas perguntas: “O Senhor não entendeu? Por que respondeu que sim?”
“Eu tinha vergonha em dizer que não sabia o que ele perguntara”. Foi a resposta.
Ao ser explicado que se tratava de fazer o xixi no vidro, ele perguntou: “Por que ele não falou assim? Metideza?” . Este aluno jurou para si que nunca falaria mediques para seus clientes.

3 – Avaliação do exposto: Se quisermos nos fazer entender, temos que “elevarmos” nossa cultura, até o nível de percepção do informado. O elevarmos, não está sendo dito em tom sarcástico, mas se procuramos formas de nos comunicarmos, estamos elevando nosso saber.

4 – Paradigma prático adquirido: O mundo está passando por esta turbulência, por um único motivo, os seus habitantes não sabem se comunicar.
Explico melhor: Os pais e a comunidade tem por obrigação preparar seus descendentes para serem algo de bom na vida. Esta preparação tem dois caminhos. O melhor: ensinando que dos erros a humanidade aprendeu o certo; ou o defeituoso: a comunidade não aceita que você erre.
No primeiro caso teremos indivíduos conscientes de sua limitação, não estarão coagidos e a possibilidade de erro é bem atenuada. É bem provável que obtenha excelente recompensa pelo seu trabalho consciente.
No segundo, as defesas contra o erro serão tão vigiadas, que a probabilidade de acerto será vista como um ufa!, de alívio. Estes indivíduos poderão dominar certos conhecimentos essenciais, mas provavelmente não se exporão, buscando uma remuneração adequada ao seu trabalho, se resguardando para não serem apontados como ambiciosos que podem errar.
Outros indivíduos procuram fugir do ser, buscando atalhos fáceis para que sua inteligência voltada para “chegar lá”, tornando-se pessoas que “tem”. Com isto dominam os que são, mas tem timidez, e vivem brigando com funcionários contratados para serem dominados, não os deixando saber mais que seu dono.
Ultimamente surgiu uma quarta modalidade de seres. Eles aprendem o mínimo, exploram a moda não só ao vestir-se nas 25 de março da vida, como no que está em voga nas conversas, que não entendem, mas reforçam o que ouvem, ou mesmo aprendem maneiras de fingirem ser. Estes invariavelmente serão usados como troféus dos que só tem, numa complementação para “inglês ver”.

5 – Como rumar para a criação?
a- Selecionando bem seus funcionários;
b- Não fugir da busca de apoio logístico de terceiros (consultores);
c- Aperfeiçoando os conhecimentos, via cursos, palestras, oficinas de trabalho;
d- Corrigindo e aperfeiçoando diuturnamente a comunicação;
e- Procurar entender que o conhecimento atual é insignificante diante do que há para ser incorporado, mas não sem sentir-se fracassado, pois o conhecimento de ontem já ficou ultrapassado em muitos aspectos;
f- Tomar como hábito registrar todos eventos empresariais em atas;
g- Otimizar cada degrau galgado de forma segura, evitando pular etapas e não se detendo num patamar por tempo acrescido pelo medo de errar;
h- Usar o registro dos eventos no planejamento da otimização, para conseguir crescer, revendo e evitando erros do passado, hoje chamamos este processo de “Otimização-Revoluindo”
i- Agindo com estes conceitos à guisa de apontadores, a cultura da empresa irá aperfeiçoando-se, tornando o ambiente de trabalho agradável, onde não se tema a pressão, se evite a tensão, o “esponjismo” sugador do conhecimento dos comandados pelo chefe esponja, que não valoriza, mas apaga a luminosidade dos criativos temerosos;
j- Empresa em expansão cultural separa o “joio do trigo”, formando uma equipe coesa, próspera, com pequena margem de possibilidade de sabotagens, vandalismo e absenteísmo.
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(*) - É Terapeuta Psiquiatra, Sexólogo e
Consultor de Relações Humanas nas Empresas

Contatos: drmarcio@drmarcioconsigo.com

Inserida por drmarcio

Comunicação distante e a certeza de um novo recado sob a atenção em uma tela fria porem virtual.
Um destino desigual e um caminho de desejos atravessado pelo receio que atraí o medo da frustração, pois a esperança é mais forte e não se entrega a nenhum tipo de sentimento mesquinho.
Olhos vidrados lacrimejam á sua espera, acreditando no encontro para se encantar e encher o coração de alegrias e amor.

Inserida por JULIOAUKAY