Coleção pessoal de ketantonio

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⁠Tem pessoas que não gostam de cachorros, mas sim de raças.
Compram por modismo ou status. Quando enjoam de uma, descartam (o cachorro) e pegam outra. Usam o pet "de pedigree" como um troféu para se exibirem nas redes sociais, tratando-o como uma aquisição, um tipo de adereço que custou caro e que foi adquirido para fins de ostentação, ou lucro. Nas fotos parecem companheiros, enquanto que na vida real é só desprezo, afinal, "ele é apenas um bicho"... Gente assim deveria ser proibida de ter animais de estimação! Pena que em suas testas não vem escrito: "no meu coração não há compaixão".
Não tem problema algum gostar de raças... O problema está em colocar o pedigree acima da vida.
Não tem problema comprar um pet... O problema é se importar mais com o preço do que com as condições em que os animais são criados e comercializados.
É preciso muito mais do que querer ter.
Animal não é um objeto, é um ser.
Não tem tempo ou paciência? Não tenha!
Não quer ter trabalho ou tem nojo de cuidar? Não tenha!
Não quer lidar com pêlos no chão ou nas roupas? Não tenha!
Gosta de viajar e não tem alguém de confiança pra deixar? Não tenha!
Acha que o cachorro "é só um cachorro"? POR FAVOR NÃO TENHA!
Está tudo bem se você não gostar... Ou se até gosta, mas acha que é de boa deixá-lo preso em uma coleira e sozinho no quintal como um guarda para sua casa... Apenas faça um favor: Não tenha!

Odeio competições... Alguém sempre sai prejudicado!
Competições são cruéis e quase sempre injustas, pois quem ganha geralmente teve as melhores condições, partindo assim na frente e com vantagens.
É injusto porque, ao meu ver, alguém que ganha algo em detrimento de outro - principalmente quando o outro é menos favorecido - venceu em um jogo ganho. Isso não é legal e definitivamente não me instiga. Simplesmente não vejo graça e mérito algum nisto. Tem ainda quem se gabe por "chutar cachorro morto".
E para mim também não existe essa de "competição sadia"... Sadia aos olhos de quem? Perdas só adoecem os que perdem!
Sim, eu sei que o mundo é assim, movido e governado pela Lei da Sobrevivência onde os mais "fortes" (ainda que desproporcional ou desonestamente), dominam e se sobressaem... Sei também que em tudo nesta vida, a tal "Lei de Gérson" impera e, desta forma, "uns têm que chorar para o vendedor de lenços lucrar"; porque afinal, são os espertos que vencem e ganham o mundo... Sinceramente eu só lamento por isso!
A frase "aceita que dói menos" faz total sentido e, aceitar sem aderir ao jogo, muito provavelmente faz de mim uma fracassada aos olhos daqueles que aceitam - e jogam.
Competir comigo é como jogar sozinho... A pessoa acha que venceu, enquanto eu fico com a certeza de que quem perdeu foi ela.⁠

⁠Por mais experientes que sejamos, nós nunca estamos prontos para um nocaute, seja no esporte ou na vida.

⁠Na "brincadeira" muitas pessoas dizem o que pensam sobre você, de modo que se você não gostar do que ouvir elas possam dissimular, dizendo que estavam brincando quando na verdade é o pensam verdadeiramente.
É por isso que eu não dou liberdade de brincadeiras para quem eu não conheço o suficiente. E não faço brincadeiras com os que não me conhecem minimamente.
Existem pessoas "sem noção", mas há muita maldade disfarçada de ingenuidade ou de "humor".
É nas brincadeiras que fazem, que muitas pessoas mostram o que são.

⁠Por mais experientes que sejamos, nós nunca estamos prontos para um nocaute, seja no esporte ou na vida.
Em ambos os casos, o golpe fatal acontece de ímpeto, num breve "baixar de guarda".
A diferença é que, no esporte, o atleta conhece o seu adversário e treina incansavelmente para enfrentá-lo: dentro do ringue, durante um tempo determinado de luta, seguindo as regras e os padrões do jogo.
Mas na vida não existe ética por parte dos que desferem contra nós. O ataque sempre é de modo covarde e cruel, vindo muitas vezes daqueles que não estamos preparados para confrontar.
Nos esportes, os melhores vencem.
Os mais fortes sobem ao pódio e ganham as medalhas.
Nas batalhas da vida são os bons, os que mais apanham.
Os troféus dos justos, na vida, são suas derrotas.

⁠Todo novo aprendizado é importante, todo novo conhecimento é válido.
Nunca pare de aprender!
Jamais diga: "Isso não é para mim", ou: "Eu não sou capaz". Ou ainda: "Nunca vou usar isso".
Não coloque obstáculos ou limites para a expansão da sua sabedoria. Você jamais descobrirá do que o seu cérebro é capaz, se não estimulá-lo.
Não importa o que seja... Aprenda!

⁠O tempo que dedicamos em sermos pessoas melhores nunca será tempo perdido.

⁠A gente meio que já nasce pronta para ser mãe... Mãe que gesta ou mãe que adota... Está no nosso DNA e no nosso coração! Porque mãe é SER, mesmo quando não nos preparamos 9 meses, mesmo quando não fomos nós que trouxemos ao mundo. Os filhos nos são dados e nós SOMOS!

⁠Nem sempre podemos ficar neutros em uma situação onde há injustiça.
Às vezes precisamos nos posicionar, escolher um lado, tomar partido. Pois muitas vezes a neutralidade do silêncio e da inércia nos coloca do pior lado.
Não há nada mais empático do que se colocar no lugar do outro, e agir conforme a gente gostaria que agissem com a gente.

⁠A dor é o adubo no jardim de Deus.
É por meio dele que floresce o cultivo com as raízes mais fortes e de melhores frutos.

⁠Tem gente que mente, porque a verdade pode doer no outro.
Tem gente que mente, porque a mentira lhe dá poder sobre o outro.

⁠Amor
que é amor
só é amor
quando o amor
é livre e leve.

⁠⁠Muitos admiram e até desejam o socialismo, desde que não seja com seu suado dinheiro.

⁠Deus usa a dor para plantar o amor.
Porque Ele sabe que o sofrimento nos ensina muito mais do que o exemplo.
A referência nos inspira, doutrinas e leis nos moldam, mas somente a dor nos lapida.

⁠Certos ferimentos deixam cicatrizes, ainda que não sangrem e não doam mais. Mas essa marca nos faz lembrar daquilo que nos feriu, e essa memória nos provoca o medo de passarmos por essa experiência novamente. Involuntariamente, nossas ações são modificadas; rearranjadas de forma que passamos a evitar situações iguais ou mesmo semelhantes, como método preventivo e de autodefesa. Detectamos um perigo iminente com mais rapidez, e de maneira intuitiva, para uma possível necessidade de reação autoprotetiva.
Do mesmo modo acontece com as feridas subjetivas das cicatrizes que ninguém vê; as marcas abstratas, sentidas no íntimo de cada ser, e das quais muitas vezes não se tratam as causas e sim os efeitos.
Há dores na alma que não curam. Apenas aprendemos a suportá-las.
A dor que não fere, não regenera.
Toda cicatriz é a marca de uma transformação, seja no corpo ou na alma.

⁠Se fosse possível uma humanidade imortal sem Jesus, seria uma imortalidade de caos.

⁠Trate as pessoas pelas redes sociais da mesma forma que você as trataria se estivessem conversando pessoalmente.
Se você é alguém que tem educação e um bom caráter, não vai ser uma simples tela que irá mudar isso.

⁠Se alguém diz que a gente não é capaz, aí é que a gente tem que ir lá e ser!

E quando tem amor envolvido, o desafio é ainda melhor. Pois o amor a TUDO suporta e supera.

A dificuldade faz a oportunidade. E o amor, o milagre!

⁠Muitas vezes, um "obrigado(a)" substitui o "eu te amo".
O sentimento de gratidão tem mais poder do que frases de efeito, que por vezes são ditas da boca pra fora.
Ser grato é a melhor forma de amar as pessoas! Pois quando isso acontece, o amor fica tão evidente que dispensa qualquer legenda.

Sobre - o fenômeno - Marília Mendonça...

⁠Eu não era fã, do tipo tiete. De ficar escutando as músicas em casa ou no carro. Mas eu conhecia seu nome, sabia quem era, conhecia as músicas mais famosas, e a admirava...
Independente de não ser o meu estilo favorito de música, é impossível não admitir que ela era uma profissional grandiosa em vários aspectos.
A rainha da sofrência, como era mais conhecida, tinha muitas coisas que a tornavam especial e notável.
Além de ela ter contribuído de forma considerável no acesso das mulheres ao universo da música sertaneja, foi ela que, de forma estrondosa, tornou as mulheres não somente integrantes essenciais, mas protagonistas!
Outra coisa muito dela, era esse talento único de agregar e unir estilos com suas parcerias musicais, em vez de segregar como a maioria faz. Uma das razões por ser tão querida por todos. Isso sem falar no seu dom como compositora, que dispensa comentários, uma vez que suas composições eram disputadas inclusive por homens!
Mas, ao meu ver, o que mais de especial ela tinha (o que me fez a admirar ainda mais não só como profissional, mas principalmente como mulher), foi sua capacidade de "se fazer" aceita, amada e admirada por ser exatamente como era, e fazer isso "apenas" cantando. Sem estardalhaço, sem militância, sem guerras ideológicas.
Ela foi ela por onde passou e deixou um pouco dela em todos. Ela é daqueles "fenômenos" raros que acontecem "de repente" e perduram em seus feitos e efeitos.
Você pode não gostar do estilo de música dela. Pode não curtir as letras de sofrência que ela fazia (mas que verdadeiramente ajudaram muitas mulheres machucadas por aí)... Mas é INEGÁVEL que essa MULHER, GORDINHA, ainda MENINA, fez história em um mundo primordialmente masculino, majoritariamente machista, e moldado por padrões estéticos onde mulheres saradas e fúteis são geralmente as mais "valorizadas".
Ela já era considerada um ícone em sua arte, em vida. Agora, sem dúvidas, é um legado do verdadeiro emponderamento feminino, através da inteligência, do caráter e da personalidade leve, mas profunda.
Que muitas mulheres se inspirem nela para se aceitarem e se amarem como são, para se cuidarem por amor a elas mesmas e para vencerem seus dilemas com coragem, ousadia e alegria.
A morte, para muitos, não é algo que facilmente se supera. Mas como ela mesmo cantava (e que cabe em tudo na vida): "de mulher pra mulher, supera"!
Essa voz potente não se calou, apenas vai ecoar de maneira diferente.

*Lamento a morte não somente dela, como também das outras importantes vidas perdidas nesse triste acidente. Mas aqui deixo, a ela, uma homenagem - e acima de tudo uma reflexão - de quem não era fã, mas que a respeitava, valorizava e admirava... De mulher pra mulher, e para todas as mulheres!

Ket Antonio