Coleção pessoal de ketantonio

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As pessoas preferem a mentira em vez da verdade, falsidade em vez da sinceridade, bajulação em vez da opinião. Por isso é que as relações andam tão condicionadas e cada vez mais fadadas à superficialidade e a inimizade.

Escrevo para propor a reflexão e não para impor a concordância.

Em todos os lugares têm pessoas boas e más. Não existe essa de lugares "do bem" ou "do mal"... O que existe são pessoas "do bem" e "do mal" e elas estão em todo lugar ao nosso redor; muitas vezes dentro de nós, aguardando uma oportunidade para se manifestar.
O fato é que existem coisas boas e ruins, positivas ou negativas, que podem nos influenciar para bem ou para mal.
O céu e o inferno residem dentro de nós. Nós é que determinamos, através de nossas escolhas, qual deles prevalecerá e fará residência fixa.
Nossos próprios erros é que nos prejudicam e nos condenam, quando nos tornamos vítimas de nós mesmos.
Nem sempre eu posso evitar o dano que o outro me causa. Mas eu posso dizer "sim" ou "não" para as escolhas que dependem de mim, que podem me levar à caminhos em que posteriormente a escolha me seja "imposta" e o caminho de volta seja mais tortuoso.
De todas as batalhas que travamos, a pior delas é quando o adversário está dentro de nós, pois nos tornamos covardes ao ponto de desistir da luta antes mesmo de começar.

Incompreensão do que se lê ou má escrita do pensamento... Coisas típicas das redes sociais que provocam os conflitos mais desnecessários.
Julgamentos superficiais, obtidos através de postagens compartilhadas, páginas curtidas ou opiniões comentadas, taxam as pessoas e causam inimizades.
Ou seja, nós e nossas vidas resumiram-se a um perfil de rede social... O que somos ou fazemos fora de lá, pouco está importando. Aliás, será que ainda existimos?

A incapacidade de superar a concorrência pela competência leva uma prestadora de serviço à falência.

Ao lado de um grande homem sempre tem uma mulher que sabe o que quer. O contrário, nem sempre ocorre.

Na época de Jesus (e até que Ele manifestasse a misericórdia pelos pecadores), as mulheres adúlteras eram apedrejadas até a morte.
Uma frase, apenas uma frase, mudou o conceito de muitos naquela época. Ele disse: atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado, e isto foi suficiente para que os vingadores soltassem as pedras no chão e deixassem viver a mulher que até então não era digna nem da própria vida.
Nos dias atuais, por mais que o evangelho já esteja totalmente disseminado, ainda há muitas pessoas que preferem fazer justiça com as próprias mãos, como se suas mãos fossem santa e suas vidas retas.
Vendo o caso da menina de 17 anos estuprada por 30 vingadores, como mulher, penso que é pior do que ser apedrejada... Pior do que morrer é viver tentando conviver com isso... Nessas horas eu não quero pensar no que ela pode ter feito para "merecer" tal condenação. Penso sim, na crueldade dos homens, crueldade esta que não existe nem no mundo animal. E não, ela não merecia isso. Ninguém merece isso. Nem mesmo os homens que fizeram isso.
As pessoas precisam parar de escutar suas próprias vozes e a voz do mundo. Precisam escutar mais a voz de Deus, pois só assim seremos tocados a largar as pedras e deixar a justiça para o Justo Juiz que é Deus.
Vejo o mundo retrocedendo ao olho-por-olho e dente-por-dente e me pergunto: onde está a evolução da humanidade?
Ainda somos Neandertais... Só que agora de smartphone.

O problema da "exclusão" e da desigualdade social não é o capitalismo e sim a corrupção, existente em qualquer modelo econômico em que o sistema político seja corruptível, levando em conta a cultura do povo de um país em que a educação não seja prioridade.
A corrupção não é uma prática apenas de ricos... Há muitos pobres que aderem à práticas corruptas para saírem da pobreza, mesmo sabendo que é errado, cientes que tais práticas trazem benefícios ilusórios e não resolvem o problema do todo.
O que fundamenta a lógica imoral da exclusão é a corrupção, quando inveterada na cultura de um povo.

Quando decidi colocar Deus na minha vida, não precisei mais ir buscá-Lo em lugar algum, apenas dentro de mim.

O PT não é o partido que representa os negros, as mulheres, os homossexuais, o trabalhador, o pobre, o Brasil.... Não!
O PT é o partido que representa o próprio PT. Que representa o Lulla, a Dilma e os petistas de carteirinha, nada mais.
Há milhares de negros, mulheres, homossexuais, trabalhadores pobres brasileiros que reconhecem e não compactuam com a ideologia de vitimização da esquerda.
Não é preciso uma pessoa negra pra representar os negros, nem uma mulher para representar as mulheres, nem um homossexual para representar os homossexuais... *Diga-me qual é o pobre que representa o pobre ou o trabalhador que representa o trabalhador na política atual???
O que precisa é gente que saiba representar, agregando e não segregando. Gente que representa trabalhando e não roubando. Gente que não enriqueça ilicitamente enquanto defende de forma hipócrita os trabalhadores honestos e pobres; culpando o capitalismo do qual usufruem (e muito) pela pobreza da nação, numa política de generalização que cria muros e não pontes.
Conscientização liberta, vitimização escraviza.

Eu não sei qual o problema de o ministério da cultura estar acoplado ao da educação quando os dois teriam a mesma função e o mesmo propósito e, estando portanto acoplado, não há necessidade em ter mais vagabundos sendo pagos para não fazerem nada! Pois para cada suposto departamento que se é criado, um trabalha enquanto nove dizem que trabalham... Se acontece assim em grande parte das empresas, imagina na política em que a fama não é dez por cento da realidade.
E convenhamos... É muita cultura inútil sendo financiada enquanto serviços básicos se arrastam de tão debilitados.
Retrocesso é bradar com orgulho por uma democracia que só existe para poucos, enquanto uma parte do povo está fadado a miséria e a outra trabalhando pra financiar esse circo de elites.

Enquanto nosso país for do "pão e circo", a educação nunca será prioridade.
A educação virou um sonho distante... Quase não escutamos mais as pessoas bradando e lutando por ela como lutam - se preciso usando a força - pela tal da democracia.

O verdadeiro professor sabe que o saber é uma fonte que nunca seca.

Quando decidi colocar Deus na minha vida, não precisei mais ir buscá-Lo em lugar algum, apenas dentro de mim.
Pois entendi que a igreja sou eu quando compartilho do Evangelho com o outro... Quando amo a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a mim mesmo, quando deixo o Espírito Santo agir por mim, quando faço de Jesus o único Senhor da minha vida, estou sendo igreja independente de onde ou com quem eu esteja... Pois igreja não é feita de tijolos e sim de corações.

Resumo de uma grande aula neste domingo (24/04/16) em que o "intelectual" da esquerda Zé de Abreu lecionou, de forma serena e coerente, nesta "mídia golpista e manipuladora de gado" chamada Rede Globo:

1- Se você agredir uma pessoa que "do nada e sorrateiramente planejou" te irritar, você é considerado automaticamente inocente... O lance do "quem agride perde a razão" é coisa do passado!
(mulheres muito cuidado ao irritar seus maridos)

2- Se qualquer pessoa cuspir em você, será considerado injúria, crime previsto no art. 140 do Código Penal... Exceto se for um petista, pois daí seria legítima defesa; atitude impensada, de alguém que possivelmente não seja ele, apesar de ter sido.

3- Jamais se arrependa das atitudes intolerantes e criminosas que por acaso pratique. Arrependimento é para os fracos, covardes e em nada enaltece.

4- Sempre, em qualquer circunstância, tenha razão. Mesmo não tendo.

5- Lute pela democracia, impondo seus ideais antidemocráticos aos que não concordam. Mas se preciso for, converse.

Parabéns pela "sabedoria" Zé de Abreu! Atitude exemplar, de total tolerância e puro amor! Petistas até largaram os livros de história do Che para finalmente assistirem a Globo. Graças a você, a partir de agora o Faustão será incluído na lista dos companheiros de luta contra o capitalismo opressor de elite branca e fascista.

SOU BELA, RECATADA E DO LAR!

SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.

SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).

SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.

Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.

Ass: uma esposa, com orgulho!

Por que quando estamos "naqueles dias imprestáveis" usamos o condicionador no lugar no shampoo, colocamos roupas do avesso, adoçamos o café com sal, trombamos com as paredes e móveis, deixamos tudo cair das mãos, abaixamos pra pegar e deixamos cair de novo, choramos quando queremos brigar e brigamos quando queremos conversar?
Pensam que é fácil ser mulher? Não respondam!

Sobre a Lei Rouanet: Eu não me lembro de ter sido perguntada se queria patrocinar cultura inútil.

NEM TODO CHEFE É LÍDER

Chefe, geralmente, é o cara da grana, o "dono da bola"... Chefe precisa estar, o tempo todo, cobrando alguém de alguma coisa para se sentir chefe. O chefe que não manda não é chefe. Tudo bem, ele é o dono, ele manda! Obedece quem tem juízo.
Mas uma coisa é ser chefe, outra é ser líder... E nem todo chefe é líder. Na verdade, poucos são líderes. No mundo business, grande parte dos chefes contratam líderes para ocupar cargos de intermediação, pois às vezes fica difícil ser chefe e líder ao mesmo tempo.
Líder não manda, faz. E quando nota, já despertou a vontade dos outros em fazer também. No entanto, ele continua fazendo...
Líder é aquele cara popular, que tem assunto com todo mundo, desde os mais humildes aos mais cultos. É aquela pessoa que todos sabem o nome, ou o apelido, na maioria das vezes mais o apelido do que o nome.
O líder é aquele que sempre está fazendo alguma coisa para alguém ou com alguém, nunca está parado e sozinho. Quase nunca está ausente e sua presença todos notam facilmente. Aliás, sua presença sempre é agradável e inspiradora, de modo que sua ausência é sentida.
Todos identificam um líder como “o prestativo”, ou no mais popular “o gente boa”. É admirado por muitos, e invejado também, pois o seu carisma é natural, um dom; e sendo assim ele nunca “ESTÁ carismático”, simplesmente porque ele “É carismático”, sempre e com todos.
É a pessoa que dá valor às pessoas, à suas qualidades e sentimentos, pensa no coletivo e muitas vezes se anula pelos outros, pois preza pela justiça e pelo bem. Jamais se relaciona por interesse, mas sabe que o relacionamento saudável requer uma troca e por essa razão todo líder cultiva a gratidão.
Líder não é necessariamente o "amigão", nem tão pouco o fulano legal que fica fazendo social e que é querido porque é o cara que senta na ponta e paga a conta... (Esse é só um "riquinho" carente com carisma forçado e geralmente custeado pelo verdadeiro dono da grana que diz ter: o pai).
O verdadeiro líder mostra o que é no olhar, e sua fita métrica é o caráter e não o bolso.
Líder não usa as pessoas para obter dinheiro. Líder ganha pessoas e ajuda as pessoas a ganharem dinheiro. Um líder vê nas pessoas, oportunidades. E não oportunidade nas pessoas.
Poucos chefes são líderes... E poucos são os líderes natos que, no mundo business, ocupam um cargo de liderança. Infelizmente talento não é tudo, não na nossa cultura em que pessoas bem sucedidas são as que acumulam dinheiro em vez de sorrisos.

RANCOR

Ódio, grande aversão não manifestada.

Isso, todos nós temos...
Outrora tivemos e um dia teremos.
Em cada um se manifesta de uma forma.
E assim expressado de várias maneiras.
Às vezes torna-se um trauma,
E fica guardado durante muito tempo...
Por exemplo: o amor.
Ele é capaz de construir vidas.
Mas quando não é correspondido,
Tem o poder de destruir,
Deixando marcas que ficam para sempre.
Com isso gera-se a ira,
O pior dos sentimentos.
Quando não mata quem fere,
Morre quem se feriu!
Porque o amor é uma faca de dois gumes,
E uma ponta muito afiada.
É prazeroso
E ao mesmo tempo perigoso.
Parece ser fraco,
Mas quando menos se espera mostra-se forte.
Do oito e do oitenta.
Do sul e do norte.
Mistura de sentimentos inexplicáveis.
O mistério ainda não decifrado.
A principal busca de todo ser humano.
O amor e o ódio andam juntos,
Lado a lado,
Mas quando de frente se encontram...