Coleção pessoal de Gracaleal

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⁠Não é clichê

Não é clichê. É fato.
A cada amanhecer nos é dada uma nova oportunidade de fazermos algo que nos faça bem, que nos faça crescer e aprimorarmos quanto individuos residentes em um ambiente cuja coletividade predomina. E que, aceitando ou não, os demais são nossos semelhantes, uma vez pertencentes a mesma espécie, e necessitam, no mínimo, assim como nós, do básico para se manterem com vigor, bem como se sentirem inclusos e respeitados como cidadãos que são, em um espaço que deve ser reconhecido como de todos, sem exceção.

A cada amanhecer, podemos fazer algo que venha contribuir para que tenhamos uma sociedade melhor, capaz de promover mais qualidade de vida para todos os seus integrantes. Uma sociedade que possa se desenvolver tornando mais leve o dia a dia de cada um dos meros mortais deste planeta. Em especial, daqueles que têm as suas provações mais ignoradas e que recebem menos atenção de quem pode ou está em uma condição capaz de ajudar a reverter o seu quadro.

Não é só pelas vias materias, financeiras e políticas que se promove leveza e qualidade de vida a um semelhante. É infinito o potencial de um ser humano de bem para fazer a grande transformação na vida, ou no dia de alguém que talvez não se sinta, em algum momento ou período da sua estadia nesta esfera, um ser importante ou relevante pelos que transitam ao seu redor.

Dentre tantas ações possíveis, um sincero desejo de bom dia acompanhado de um sorriso largo. De simpatia. Uma singela gentileza ao cedermos a vez para alguém, quando estamos na fila de um supermercado ou padaria, por exemplo, que percebemos se tratar de um trabalhador(a) que, estando no seu horário de almoço, encontra-se nesta mesma fila, na correria do seu tempo, cronometrado em uma hora para descansar e se alimentar, a fim de comprar o alimento que lhe dará o sustento até o fim do expediente.
Um cuidado delicado, através de um olhar humanizado, diante deste calor intenso, apesar da correria da vida de muitos de nós, ao congelarmos uma garrafa plástica com "água filtrada" e oferecermos a um morador de rua quando sairmos para um dos nossos compromissos do dia.
Sim, pequenos gestos fazem toda a diferença para contribuirmos com esta, tão desejada, qualidade de vida, na sociedade. Enquanto muitos de nós acham que as grandes ações é que são os únicos caminhos. Que só mega movimentos sociais são capazes de mudar o mundo têm gente, nosso próximo, nosso semelhante, nosso irmão existencial precisando de um modesto aceno de um alguém para se sentir visível e integrado. E de tão grato, ter o seu dia transformado fazendo com que ele se sinta muito mais motivado, mais cheio de fé, de esperança e de felicidade interior.
O dia deste indivíduo, mesmo que siga o seu fluxo dentro de uma jornada tensa, árdua, sofrida e, eventualmente, pouco ou nada produtiva, certamente terminará muito mais próximo do bem estar que lhe faz bem à alma.

E o novo amanhecer se encarregará de emanar muito mais luz na vida de todos os envolvidos nos gesto singelos e grandiosos no efeito, mesmo que o dia seguinte seja nublado.

⁠Dia nacional de combate à intolerância religiosa - 21 de janeiro.

Só não podemos perder a autonomia do nosso intelecto, uma vez que LOBOS SEDENTOS DE PODER, COVARDIAS E DINHEIRO estão em todos os segmentos religiosos.
Jamais esqueçamos que as religiões foram inventadas pelos homens .
No fundo, ninguém precisa de religião para se conectar com o divino, mas tudo bem que elas existam. Afinal, há momentos nas nossas vidas que não conseguimos administrar, sozinhos e com equilíbrio emocional, as tantas experiências que castigam a nossa alma, as tantas provações através da perdas irreparáveis, bem como as covardias de alguns dos nossos semelhantes no tratamento dado às nossas ingenuidades além das dores da carne, do coração e do nosso espírito que, inevitavelmente fazem parte do nosso destino.

⁠Esquece. Não tente me decifrar.
Não sou bipolar (talvez um pouco, na dose certa e paliativa), apenas tento sobreviver ao caos, nas relações, promovido pelos desumanos trevosos que ocupam todos os segmentos da sociedade. Seja entre os nossos supostos amigos e/ou conhecidos, seja na nossa família, seja no nosso ambiente profissional, seja entre alguns dos amores os quais não deveríamos ter valorizado nem ter entregue o nosso sentimento mais sublime, seja no ambiente insalubre da política do nosso país e do mundo.

Esquece. Não tente me decifrar.
Não sou bipolar (talvez um pouco, na dose certa e paliativa), só não deixo qualquer um entrar no meu univerdo particular sem senha. Sim, sou seletiva. Sou feliz como sou. O que não significa estar , permanentemente, 100% satisfeita diante de todas as minhas experiências. Mas, fato é que, sou feliz como sou. E percebo que, sendo assim, me decepciono menos do que a maioria das pessoas que eu conheço (acho que passo menos ridículo também).
Consigo extrair pessoas da minha vida, com facilidade, quando percebo que, depois de uma vasta convivência, em nada me acresecentam ou simplesmente só sugam a minha energia. E não me sinto culpada por isso, pois sempre tento fazer com que a boa relação prevaleça e dure. Mas quando a outra parte só me enxerga com uma alternativa para benefício próprio, vira logo "era uma vez..."
E Sigo sozinha, sem olhar para trás. Muitas vezes, a relação também segue, mas sem tempero. Só com água e sal mesmo.

Como alguém que gosta de ler e escrever, viro a página como ninguém.

Ah, mas quando eu gosto de alguém, cuja a reciprocidade nos valores essências, para relação crescer e frutificar, torna-se uma marca e eu sinto que realmente vale a pena que este alguém se mantenha na minha vida, sou fechamento e não me privo de dedicar-lhe afeto. E demonstro muito mais nas formas menos convencionais. E dispenso a publicidade e a plateia.

Ao máximo possível, evito atender a demanda espontânea de alguém para que eu pratique a hipocrisia, na nossa relação. Por mais que seja uma necessidade da outra parte, ela que cresça e aprenda a lidar com a minha transparência. Egocentrismo? Eu também não deveria aprender a lidar com a imaturidade dela? Talvez, mas me permito não fazê-lo, quando a hipocrisia é a base, na troca

Procuro ser verdadeira em todas as minhas personagens. Personagens, Graça? Sim, personagens. Ou vocês acham que temos uma permissão incondicional para ousamos ser uma só pessoa, em tempo integral, diante das tantas faces humanas que cruzam os nossos caminhos?
Contudo, não se faz necessária uma inevitável falsidade. Manter a autenticidade em todas as nossas personagens é que é a grande sacada. É incrivelmente honesto e libertador.

Confundo. Desperto curiosidade. Sou invejada. Sou criticada. Sou mal interpretarda (nada disso paga a cerveja que eu adoro tomar, especialmente no verão carioca). Porém, o que eu sou copiada, não é pouca coisa. Mais do que isso, sou alguém tida como uma pessoa importante para estar na vida de muitos outros alguéns, apesar de eu ser indigesta, nas redes sociais e não raro, na vida real. Afinal, todo mundo gosta da verdade, da sinceridade, da transparência e da autenticidade do outro, mas só na teoria. Na prática não segura e corre logo para a terapia.

Não sou do tipo que enfia goela abaixo a minha presença na vida de ninguém. E também não aturo presença indesejada por muito tempo, quiçá nunca. Dou sempre um jeito de evaporar comigo ou com o outro.
Frieza? Não. Amor próprio. Liberdade para ser quem sou e atuar só quem vale realmente a pena.
Tenho consciência dos altos e baixos emocionais caracteriscos da espécie humana. Sei também ser paciente. Só não tenho paciência para mi-mi-mi infinito nem oportunista. Drama tem limite.
Até aqui, ainda não experimentei o que é ser uma pessoa dependente socioemocional. Quando acontecer, eu conto pra vocês. E tentarei fazê-lo em poesia que é pra vocês não esquecerem que eu também tenho um lado fofo de ser (rs).

⁠⁠SOS para o planeta, urgente. Pra ontem.

Você está fazendo a sua parte?

SE LIGA: a nossa parte "não é só" criticar os políticos. A nossa parte começa na nossa consciência quanto responsáveis e residentes desta esfera azul.
Somos os inquilinos da terra. O contrato, para esta moradia é a nossa certidão de nascimento. Uma vez aqui, devemos cuidar do ambiente que nos abriga. Não temos a opção de mudar de imóvel. De moradia. Daqui para o túmulo. Porém, prestaremos conta da não manutenção desta residência. E os nossos descendentes pagarão a fatura do estrago que fizermos.

⁠Os ignorantes e desinformados aplaudem e apoiam qualquer sustentação política que alimente o seu ódio e as suas vísceras. O fígado destes costuma ocupar o lugar da sua massa cinzenta.
Estamos muito longe do equilíbrio e da salutar consciência social

⁠Dia internacional do agradecimento - 11 de janeiro

Para agradecer não precisamos de uma data específica. Todos os dias, ao amanhecer e ao deitarmos as nossas cabeças nos nossos travesseiros, temos motivos para agradecer pelo dia de vida. Agradecer pela saúde, pelo teto, pelo alimento e por tantas outras conquistas e condições que mobilizam os nossos corações a nos sentirmos felizes e reconhecedores de um bem vindo do outro ou do universo divino.

Até nas experiências poucos agradáveis de serem vividas, temos sempre algo de positivo que nos leva ao aprendizado, consequentemente tornam-se também um motivo para agradecermos, mais cedo ou mais tarde.

Mas lembre-se: sermos gratos ao outro não significa nos tornarmos um eterno objeto funcional cuja a finalidade é suprir, incondicionalmente, as demandas e exigências muitas vezes autoritárias e/ou desequilibradas e/ou desproporcionais e que tenham um perfil de frustração no outro quando este, vazio na sua essência, por alguma razão, se sente no direito de cobrar por um bem que em algum momento nos foi ofertado, de forma direta ou indireta.

Retribuir de coração, sim. Se prestar à simples condição de serviçal psiquicoemocional não.

Dizer obrigado(a) por tudo, sem exceção, é muito relativo. Se algo, alguém ou algum evento ao invés de promover aprendizado, só promove dor, tragédia, injustiça, desgraça, por exemplo, não creio que seja passível de um "muito obrigado(a)" dentro de um parâmetro de satisfação e gratidão plenas. Nestes casos, sugiro uma reflexão sobre o tema, bem como sobre as suas consequências, antes de etiquetar o evento como algo que você deva ser grato(a) de olhos fechados.

Já me manifestei, em um outro texto, sobre a "modinha do momento" no uso das palavras "gratidão e gratiluz". Nada contra elas, no sentido literal. Eu mesma uso o termo gratidão, eventualmente. Muito eventualmente mesmo, pois me policio para não parecer que pertenço a algum grupo com práticas alienantes. Contudo, quando ditas com uma conotação claramente robotizada, em um sentido notório de uma doutrinação que leva a verbalização destas palavras de forma repetida a fim de se estabelecer socialmente uma suposta evolução espiritual de quem a expressa soa, para muitos, que não fazem parte de um clã normativo, como uma total perda de identidade e, igualmente, da espontaneidade na manifestação do agradecimento.

Penso que a verdadeira evolução, seja da espécie, seja do espírito, está diretamente ligada à absorção de conceitos, valores, práticas, trocas e objetivos que estejam muito mais voltados para tudo que propaga a sinceridade, que escancara a narureza do sentir sem filtro e sem oportunismo do que para atender uma vaidade individual ou coletiva. Porém, para isso é preciso exterminar a hipocrisia nas relações e o narcisismo contemporâneo. Isto, sim, é o grande desafio a ser enfrentado para que o universo emane gratidão pelo planeta.

Ou você também é grato(a), bem como sente-se confortável diante das farsas que te rodeiam?

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⁠Amores vêm e vão. Pessoas entram e saem das nossas vidas. Quem, com total garantia, sempre permanece, no cenário das relações que podem ser transitórias, é você. É você quem, inevitavelmente, deve seguir em frente, independente de quem ficou ou se foi.
Nem todo mundo merece ou está habilitado para chegar até o final com você. O caminho é seu. O seu caminho é responsabilidade sua. Muitos não são boas companhias e não vale a pena insistir que fiquem. Muitos não passam de encostos ou encostados.

⁠O coração pode escolher a quem odiar, mas ele não escolhe a quem amar. Mesmo que o seu corpo esteja aprisionado, a sua mente é livre e voa. E ama, de onde estiver.

⁠O Tempo é contínuo. Não existe o novo. O que existe, frente a nova partícula do Tempo, tempo este que nós mortais ousamos dividir cronologicamente, é a vontade de fazer diferente. E para fazer diferente, não precisamos de um evento atribuído à transição do Tempo. Basta determinação individual.
FELIZ NOVA PARTÍCULA DO TEMPO.

⁠Para 2024, um dos meus desejos é que o modismo insano no uso da palavra GRATIDÃO seja substituído pela antiga, funcional e sincera palavra OBRIGADO(A) verbalizada em um tempo onde havia mais verdade no agradecimento e ninguém precisava de plateia para reconhecer um bem recebido, fosse ele advindo do universo ou de alguém.
Não sou uma nostálgica, ao ponto de resistir ao novo, mas é frustrante vir tantos movimentos novos, com rótulos místicos, que não passam de uma ilustração da alienação de alguns que acreditam em qualquer coisa, bem como investem as suas carências em tudo que demanda este místico, como forma de se autoafirmarem, serem bem vistos e aceitos no meio que, no fundo, os ignoram como indivíduos importantes, mas, ao mesmo tempo, neste meio, não falta quem os manipulem misticamente para que se sintam dignos de holofotes e reconhecimentos pela busca do progresso da sua alma.
Enquanto administram as vaidades dos seus adeptos, estes manipuladores muitas vezes enriquecem e, galgando até alcançarem o status de figuras poderosas, transitam entre a suposta missão e a notoriedade rentável.

O misticismo tem o seu papel no universo humano? Acredito que sim. E muito pode ajudar o indivíduo a entender o seu próprio universo interior. Porém, lamentavelmente, não falta quem acredite em qualquer coisa, como tábua de salvação, para se sentir evoluído, amparado e consequentemente, acabar por se juntar aos loucos com práticas inúteis. Sim, práticas inúteis.
Dizem que os verdadeiros sábios são loucos. Contudo, em geral, me parecem mais úteis, pois, com o tempo, descobre-se que eles têm uma certa coerência, são dotados de um curioso desprendimento da vaidade, não costumam ser papagaios, mas, sim, desenvolvedores de conceitos que, no mínimo, nos obrigam a refletir, incansavelmente, sobre eles antes de sairmos por aí multiplicando-os como se fossem um produto de uma fábrica, o qual acabou de ser finalizado, através de uma linha de produção, e encontra-se pronto para ser distribuído e consumido incondicionalmente.
Estes sábios, não raro, costumam deixar, para a humanidade, mensagens relevantes nas suas biografias. Eles costumam ser mais essenciais ao planeta do que muitos ditos "sãos" e atuais descobridores da roda que, envoltos no manto da falsa boa intenção, não passam de seres oportunistas e narcisistas tentando esconder os seus interesses enquanto trilham, de maneira oculta, os caminhos que possam lhes promover visibilidade social e conforto material.

⁠Na falta de conteúdo constante, selfie frequente.

⁠Alienados, políticos e religiosos, se mantém irredutíveis nas suas convicções as quais são administradas por terceiros. Quem valoriza o próprio intelecto se permite reflexões e, em geral, costuma se libertar das influências maléficas dos seus líderes políticos e religiosos os quais, de forma daninha, comandam o seu intelecto, e se permitem entrar em um processo de independência intelectual.

⁠⁠Já é sabido que a ignorância é uma bênção.
Todos aqueles que se sentem abençoados por ela não ouvem, não pensam, não falam e não adquirem informações além do incentivo que recebem dos seus cérebros externos. Estes, impregnados com o poder de comando, ofertando pílulas diárias de alienação, definem o status da sabedoria dos seus fiéis. Seja na politica e/ou na religião, em especial

⁠Provoque raiva nas pessoas as quais você suspeita, ou identifica que se incomodam com o seu jeito ser, com o seu estilo de vida, com os seus pensamentos, com a sua liberdade e independência intelectoemocional, bem como com o fato de você existir (isso, infelizmente, existe. Não é neurose).

Gente com raiva não tem tempo de sentir inveja, tamanha a raiva e a vontade de que a gente se exploda(acredite, este tipo de estrago, nas nossas vidas, vindo do tipo de gente descrito acima, é bem menor. A inveja, realmente, é uma "M...@").
Mas lembre-se: toda regra tem exceção. Você pode acabar tendo que lidar, simultaneamente, com a raiva e com a inveja de alguns, se você não mudar de postura e, definitidamente, tomar a atitude de impedir o acesso, destes seres, ao mirante que lhes permite apreciar, amplamente, os detalhes da sua vida social, pessoal, afetiva e profissional.

Ouça, cuidadosamente, o que eu não digo, pois é, exatamente, quando eu mais me explico.

⁠Guerras

A sociedade não aguenta mais
Ver a selva sendo destruída
Tanto ódio entre os animais
Para o planeta não vejo saída

Tanta briga entre os leões
Leopardos homicidas
Rinocerontes atacando aviões
Elefantes pisoteando formigas feridas

Onças entocadas para atirar
Lobos desarmados de amor
Macacos a espreita para degolar
Ursos bombardeando sem pudor

E meio a milênios de tanto horror
A espécie irracional aterrorizada
Como se proteger do poder devorador
E de animais que se sustentam de derrocada

Este cenário retratado com frustração
É inimaginável com os personagens nele descritos
De pensar que os reais protagonistas são dotados de razão
Como esperar da espécie o findar dos seus delitos.

⁠Bons tempos aqueles que o FILTRO tinha como finalidade purificar a água que iríamos beber. Quem tinha sede nem precisava de plateia para se hidratar.

⁠No reino dos animais irracionais, o predador é um animal de outra espécie. No reino dos animais racionais, o predador é da própria espécie.

No reino dos animais irracionais, o predador mata para se alimentar.
No reino dos animais racionais, o predador mata por prazer, por ódio, por dinheiro, por poder ou por todas as opções acima acrescidas, não raro, da interpretação doentia das suas crenças religiosas e/ou místicas.

Que benção, é a racionalidade humana!

P S : nada como se deliciar com um bom pedaço de carne suculenta e alguns copos de cerveja bem gelada. Nada como viver sem a necessidade de propagar a tão intima fé.

⁠Parte dos problemas socias está na normalidade com que alguns absurdos, praticados pelos poderes, são tratados corroborando com a aprovação de alguns indivíduos que estão na plateia, no conforto das suas salas climatizadas,
utilizando-se do direito democrático, quanto maioria blindada, e de forma daninha, de se identificarem com certos horrores e injustiças. Estes se adequam, tranquilamente, às consequências na vida das vítimas, destes absurdos praticados pelo poder.

⁠Quando alguém, do meu sexo oposto, estando nós dois experimentando mutuamente a construção de uma relação afetiva, conseguir me fazer desejar a sua presença na minha vida num tempo equivalente ao tempo que leva a execução da música Faroeste Caboclo eu juro que penso em me casar novamente (rs).