Coleção pessoal de gabriel_faillace_thiesen

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⁠No registro akáshico só se registra a vida
Os DNAs que estão em conformidade poderão ser lidos
Que respeitam o meio ambiente mais que apenas palavras
Por isso a música deve ser combatida
Para não haver confusão quando se fala de alegria
Por palavras se configura aquilo que é nosso
Mas no breu escuro só o que queremos ver é o dia.

⁠Foi aquela vez sorte, mas consigo de novo. Sou um cara de muita sorte.
Tem coisa sumindo por aqui!!

⁠A Maior Revolta Que o Mundo Deveria Conter É a Música, Não à Guerra!!!!!
Meu General é Comandante, Ele Não Manda! Ordena!!

⁠Servos de Ninguém (2011)

Tal qual formigas
as mais rainhas do que fadas
serviam somente enquanto aladas
sem asas não mais do que lombrigas.

Por tudo, seguro em vós
Nem sempre um sermão de nós
Alegre e irreverente,
nem sempre serpente a sós.

De outro mundo
de repente, planeta oriundo
com outros sóis,
esperando de repente a voz.

Nas profundezas de uma caverna
da America Central
esticado em uma linha de varal
como vertebra de outra raça espiritual.

De guerreiros semigente semianimal
que usam um cometa em vez de nave espacial
Em sua casa a lava arde irracional
onde a dor é um flagelo incondicional.

E as serpentes que aqui rastejam,
servas e prepotentes da água e da seiva
projetam sua calma em caminhos não mais trilhas
caminhos de veredas patrimoniais.

Que pela mente se protegem dos descasos do destino
que se atinam pela falha de seu sexto tino
que embora não recordem o badalar do sino
sabem que é a fuga do trilhar do hino
aquilo que lhe faz como se queira adulterino
não mais que uma sombra, um mero albino.

E onde fostes tu caminhar-se
em um beco escuro
que por cima do muro
se faz negro com relações as forças
que ja se perdem a direção
entre tantos sentidos
nada mais é união

Nada mais é uno, nada mais é ino
nada mais é indo
tudo há, sempre hão verdades de aparecer
lúcidas e sandálias, sândalos da maré
que aconchega as noites frias
na baía de uma praia qualquer.

⁠Se paredes ouvidos
Línguas deportam
Na senzala do armário, olfato
Para por entre cortinas, ver
De nossos livros, puro tato.
Adormecer!

Me aplacenta a escuridão
onde vivem os mais temorosos animais
minha relação com eles é única
muito eles me ensinam

Já matei muita barata no peteleco
fazendo elas girar antes de morrer
giro esse sagrado
e com a perfeição de um zumbi

Já dormi perto de ratoeiras
com os bichos me subindo pelas estribeiras⁠
no meio da noite

Sou sempre hipnotizado pela dança
contingente que eles nos inebriam no ar
há uma matemática sagrada por aí

Não sei se foi o perfume
que me lembrou a infância
e seus fede-fedes mortos por acidente
mas em cima de mim havia uma teia
e a aranha conseguiu me envenenar
com sua gosma me retirou minha asa

Agora já não posso mais voar.

Mas sem problemas,
é só não abrir mais a boca
que não vejo mais uma mosca entrando por ela.
Nada que me impeça de me divertir,
quando elas estiverem atoa
cato-as e lhes faço ninar.

Mentira, não mato nem barata.
Só as espanto com as mãos.

⁠ Vai pela sombra da tua razão
e
volta pela luz da tua sabedoria

⁠As vidas dos mestres convergiram para a linha do Equador
de tal forma que exista uma civilização que lhes abranja
por acaso escolheram uma delas para ficar e explicar
porque fizeram as coisas de tamanho jeito já que
do jeito que tivesse sido estaria bom
O bom filho à casa torna!

⁠Seja ecológico! Não absorva nada e se deixe ser observado, sem medo!

⁠Se tem uma coisa interessante sobre pirâmides
É que a incidência solar é muito grande
Nos lugares em que elas foram criadas.
São filhas do Sol!

⁠A montanha vai até Maomé.
Pois montanhas são com pernas,
E suas pedras, dedos.
Que o primeiro contato foram também com os nossos (dedos).
Em especial nas topadas com os dedos dos pés.
E foi sentindo a dor nos “dedinhos” que elas nos causavam
Que aprendemos que elas podiam fazer dor também ao próximo.
Através da dor que nasce a ciência da pedra lascada.
Não pelo sofrimento, isso deve ter sido inventado depois.

Todas as palavras do dicionário poderiam rimar entre si
Fazer música seria primordial,
o som e o ritmo teriam uma evolução acertada.
Mas a música ficaria obsoleto por tão enjoativa
⁠Por outro lado, qualquer pensamento seria poesia.

⁠Estamos nos tornando cada vez mais burros, não por acharmos que um robô pode fazer mais por nós do que espera nosso alcance, simplifica muita coisa, mas por estarmos construindo com recursos que podem acabar, um vício no mundo, insanável pela extinção do mundo natural. Não pela ação, mas pela reação.

⁠BÚSSOLA DO TEMPO
A Sol faz sim ao não mudar demais sua posição, o Lua faz não ao mudar tanto. O não, sem Lua pela noite, é sim. Regra geral que tendo Lua, de dia ou de noite, o sim, é não. E, dia de Sol é sim. O eclipse lunar é assim, tudo pra mim, o eclipse solar é missa sina.
Que palavra completa a redação?

⁠Concluindo, o dia que interpretarem com perfeição o humilde choro das crianças recém nascidas, não será necessário mais ficar abrindo a boca para falar por aí.

⁠Todo instrumento/ferramenta/máquina que te impõem uma atitude para com ele é seu escravo.
Pessoas que não ganharam nada para viver do seu trabalho, foram servos, e dada a condição do mundo, muito mal pagas.

Por mais que nos atrelamos ao futuro, no presente, nunca estaremos à salvos dos conflitos passados.
Eles nos dizem como desatrelar nós e fazer cada vez mais possibilidades de um futuro, em ciclos. Nós enjoamos facilmente do que é muito habitual, querendo sempre coisas novas.
A arte nos dissolve.De tempos em tempos se misturam por vantagens que nosso subconsciente averbe, criando vida de forma mais espontânea aos nossos sonhos.
De tão novos parecem maravilhas, mas é nos erros do passado que devemos nos pretender a não sermos nós, pesadelos desse tear.⁠

⁠Hoje percebi que o Sol é uma estrela que se faz a mais presente, à ponto de podermos senti-la no toque.

⁠Primeiro se cessa a fúria ancestral,
depois se incrementa a evolução transcendente.
Os dois ao mesmo tempo, não dá!

⁠Cidadãos com menos complacências de seus direitos cidadãos, deveriam, e fazem, cobrança direta a outros que, apesar de já pagarem impostos, tem mais.