Biografia de Johann Sebastian Bach

Johann Sebastian Bach

Johann Sebastian Bach nasceu em Eisenach, na Turígia, parte central da Alemanha. Descendente de família de músicos tomava com o pai, lições de violino e viola e noções de teoria musical. Com a morte dos pais, foi criado na casa de seu irmão mais velho que lhe ensinou a tocar cravo e órgão.

Com 16 anos, Bach começou a compor. Com 18 anos tornou-se organista na Igreja de Arnstadt. Em 1707, transfere-se para a Igreja de São Brás, em Muhlhausen. No ano seguinte põe-se a serviço do duque, em Weimar, como músico de câmara e organista.

Sua carreira foi feita lentamente, estudou a música de sua época, usou elementos populares como base para aquilo que compunha. Luterano por formação impregnou sua obra com religiosidade. Era respeitado como instrumentista versátil e competente. Em 1740, surgiram os primeiros problemas de visão. Bach morreu completamente cego, em Leipzig, Alemanha, no dia 28 de julho de 1750.

Somente em 1829, quando sua obra “Paixão Segundo Mateus” foi apresentada em Berlim, provocou assombro nos meios musicais e deu início a um vasto programa de pesquisas para levantamento de sua obra. Após esse trabalho, o músico pode ser consagrado.

Acervo: 3 frases e pensamentos de Johann Sebastian Bach.

Frases e Pensamentos de Johann Sebastian Bach

O único fim, o único objetivo de toda música
é o louvor a Deus e a recreação da alma.
Quando isso se perde de vista,
não pode haver mais verdadeira música,
restam somente ruídos e gritos infernais.

A gente senta-se ao órgão ao mesmo tempo que milhares de outros, mas não sente as mesmas coisas néscias que sentem êsses outros, que permanecem com ambos os pés pregados à terra e lançam um olhar horizontal e fixo às paredes vazias que têm à sua frente. A gente faz o mesmo, também, de princípio. Um belo dia, no entanto, um pensamento estranho nos perturba, e tudo, então, surge claro como o dia. O homem não deve apenas olhar fito ante si, senão para cima também.

Sobre a música:
para esta vire uma harmonia gostosa para a glória de Deus e para o devido encantamento da mente. Deve como toda a música ter como fim e causa terminal nada do que a honra e glória de Deus e a recreação do espírito.
Quando isto não é respeitado com muito cuidado, não se trata de música verdadeira, mas de um berrando diabólico e cantarejo enfadonho.

Inserida por PricilaP