Amor Desconhecido

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O verdadeiro amor é exigente, implacável, e, ao mesmo tempo, infinitamente delicado.

As paixões cegam. Mas o verdadeiro amor nos torna lúcidos.

Nunca chores por um amor perdido, pois se ele estava perdido é porque ele nunca foi seu.

A culpa é dos ciúmes, das brigas, das desconfianças, das mentiras e da falta. O amor não tem culpa.

Amor é tipo elástico: o primeiro que soltar, machuca o outro.

Sim, estarei atento. Mas não sou mais eu que vivo, e sim o seu amor que vive em mim.

O que é o amor?

Amor é quando uma pessoa conhece todos seus segredos... seu mais profundo, escuro, e terrível segredo que ninguém mais no mundo conhece... e ainda no fim, aquela pessoa não pensa menos de você; até mesmo se o resto do mundo o faz.

O que conta não são as teorias que se tem na mente, mas o amor que se tem no coração.

Quero um amor sossegado. Alguém para me abraçar, assistir um filme, jogar baralho, viajar, conversar, contar o dia, fazer cafuné, dar apoio, confortar. Quero troca, carinho, respeito, cumplicidade. O amor é uma amizade sem inveja. É um sonho com realidade. É uma realidade sem photoshop. O amor é um abraço apertado, um olhar que se encontra, um silêncio que não incomoda, um barulho de onda, um gosto bom. Não tem serenata, mas tem bilhetinho dentro da bolsa. E rotina, cansaço, discussão, divergências de opinião. Mas, acima de tudo, tem paciência. E vontade.

A gente nunca perde por ser puro, por ser ingênuo, por querer dar amor. Quem perde é o outro que não soube receber.

Se não amas a pessoa certa, não estás no caminho errado; apenas o seu amor ainda não foi encontrado.

Viver é consumir-se de amor, dialogar, perder-se nos outros. A vida é a interpenetração total das almas e das inteligências.

No amor, todas as contradições da vida se dissolvem e desaparecem. Só no amor existe unidade e dualidade sem conflito.

O dia que você quiser que o outro seja perfeito, você já esqueceu todas as regras do amor. Porque o amor nasce das imperfeições.

Ele a olhou. Ela, louca de amor por ele, não o reconheceu. Ele havia deixado de ser ele: transformara-se no símbolo sem face nem corpo da paixão e da loucura dela. Não era mais ele: ela amava alguém que não existia mais, objetivamente. Existia apenas dentro dela.

Desejo que haja paz. Principalmente de espírito. Que haja amor e que, esse, esteja presente em cada esquina. Desejo que o vento seja fresco e que desarrume meus cabelos de forma que eu sorria os ajeitando, de maneira desconcertada. Que a chuva venha para lavar a alma, levar embora as tristezas, não levando a saudade - já que ela não é dessas coisas que se pode controlar - mas tornando-a mais amena e menos melancólica. Que haja mais compreensão. Que os sorrisos aconteçam de forma espontânea. Que a felicidade seja multiplicada. Que haja menos mau humor, menos suposições. Que haja mais ação. Menos TPM. Menos ”chove-não-molha”. Que haja mais ”SIM”. Que haja ”NÃO” quando realmente eu quiser dizer não. Mais abraços: apertados. Mais beijos: demorados. Mais mordidas. Mais cafuné. Menos agressões verbais. Mais carinho. Menos disse-me-disse, mais olho-no-olho. Menos puxa-saquismo. Mais sinceridade. Menos hipocrisia. Que haja mais verdade. Mais troca de olhares. Menos timidez. Mais atitude. Menos orgulho. Mais humildade. Mais coragem. Mais pé no chão. Mais coração. Mais amor. Mais paixões. Mais borboletas no estômago. Mais experiências. Mais vida. Mais de mim. Mais de você. Mais das pessoas. MAIS DO MUNDO.

O amor é tudo.

Já escondi um amor com medo de perdê-lo.

Desconhecido

Nota: Trecho do texto erroneamente atribuído a Clarice Lispector.

O amor é como o resfriado: se pega na rua e se resolve na cama.

O amor não pede.... tem.
Não reivindica... consegue.
Não persegue... recebe.
Não exige... dá.
Não pergunta... adivinha.
Ele existe para nos fazer feliz!