Votos Matrimoniais

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⁠O voto ainda é obrigatório porque a qualidade dos nossos políticos em sua maioria é muito aquém do desejável.

Quem me conhece sabe que defendo relações matrimoniais (ou não matrimoniais) entre duas ou mais pessoas. Não sou contra a monogamia, mas defendo a diversidade de relacionamentos apoiados na convivência (ou na individualidade) onde o número de parceirxs não seja limitado nem determinado por alguém. E também sabem que apesar de questionar bastante alguns firmamentos ideológicos do movimento poliamoroso, ainda assim abraço esse tipo de relação.

Tenho alguns questionamentos como o de "até que ponto o relacionamento poliamoroso se difere da monogamia?", "Algumas relações, onde convivem 3 ou mais indivíduos, possuem as mesmas regras de conduta existentes nos relacionamentos mono?", "Quem são os dito Poliamorosos? E quem defende essa bandeira?" "Será que o Poliamor realmente se comporta como um movimento de desconstrução da dominação patriarcal, e da desconstrução da família “dita constitucional”?", “Até que momento o poliamor é caracterizado uma forma de amar não convencional?”

Um dos problemas centrais dessas relações (mono, poli, etc) é a fantasia da posse da outra pessoa. A ilusão, a ideia de propriedade do outro trará sem sombra de dúvidas a limitação, sujeição e/ou restrição das pessoas que compõem determinado liame, seja ele qual for.

Não significa que só pelo fato da pessoa se encontrar num relacionamento poliamoroso ela estará “livre para viver o seu amor”. Devemos ressaltar que vivemos o “nosso” amor, não o amor do outro. Se os sentimentos que constroem a relação forem fundados em ciúme, controle, angustia, rivalidade, inveja, não será nada dissemelhante às “filiações” monogâmicas. Pois se eu me sujeitar a um relacionamento poliamoroso, onde convivo com duas (ou mais) pessoas, de modo que a ambas serão estabelecidas regras que vão regular o comportamento de tais, veremos que são preceitos que coincidem com as relações padrões, onde uma pessoa deve ser “devotx” ao outrx.

Nem sempre o Poliamor revelará “liberdade”. Existem várias definições para liberdade, mas para o termo que estou usando, ela se definirá numa perspectiva física, algo para além da dominação, e para bem além do existencialismo.

Acredito cegamente no "relacionamento livre". Amo quem eu quero amar, na hora em que eu quiser amar, no lugar em que eu quiser amar (obviamente, tudo com o consentimento de ambas as partes). Acredito que o Relacionamento Livre é sinônimo de Empoderar-se. Algo para além de preceitos morais e éticos impostos por outro(s) indivíduo(s), o(s) qual(is) delimitará minhas práticas amorosas. A única regra do amor livre é amar livremente, você é x únicx detentor(a) da sua liberdade, ou seja, da sua liberdade de amar. Ressaltando também que o espaço que é dado às pessoas que fazem parte desse ciclo amoroso é sem sombra de dúvidas sinal de amor.

Ser adepto ao relacionamento livre não indica descaso, nem indiferença pela outra parte, muito pelo contrário, é o oposto disso, o que é priorizado nessa relação é primeiramente a amizade.

Todos os tipos de relacionamentos são constituídos por pessoas, e essas carregam consigo suas particularidades. A crítica feia acima não se dirige única e exclusivamente à práticas sexuais, mas se direciona a relações pessoais e sociais. Viva o amor livre, viva livre seu amor. Desconstrua os machismos, as ditaduras, os estereótipos, as padronizações firmadas nas ligações afetivas! O amor não precisa ser limitado, nem padronizado, mas precisa ser vivido com uma vivacidade viva! É preciso despolitizar o amor, e torna-lo algo menos formal. “Devemos não somente nos defender, mas também nos afirmar, e nos afirmar não somente enquanto identidades, mas enquanto força criativa.”

Inserida por marcellegs

⁠Sobre as bodas matrimoniais, aquelas de um casamento longo e feliz, é preciso afinidade química, mental e espiritual, além do respeito e da individualidade, e não de resignação, tolerância ou paciência.

Inserida por reconceituando

Que sorriso desta guria
que me faz ficar vendo estrelas
com essa dança toda jeitosa
A sutileza de uma donzela

Quero contar aos nossos netos
a alegria desta data
eternizando este momento
em poesia, prosa ou carta

É o dia que te recebo nesse altar iluminado
com essas pessoas que amamos,
Nossos queridos convidados
O meu aceite é todo teu
para fazeres o que quiseres
Menina linda dos sonhos meus
a ti concedo estes poderes

Depois da dança é a nossa noite
para enfim comemorarmos
Nossa noite especial
Primeiro de muitos dias casados.

E com o tempo vou lembrar
O quanto hoje meu coração brilha
E para nossos filhos contar
a importância deste dia.

Inserida por jonas_flores

Namoro = Colecionamento de decepções, tristezas, traições, votos quebrados, palavras ao vento, declarações falsas e etc.

Corte = Colecionamento de alegrias, risos, amizades, famílias, diversão, felicidades, superações e etc.

Apresento a vocês os melhores votos para o ano novo, como se costuma dizer. Por que "novo"? Ele é como a lua, entretanto, quando termina recomeça. E esse ponto de término e de recomeço, talvez pudéssemos colocá-lo em qualquer ponto, a diferança da lua, que foi feita, como todos sabem e como uma locução familiar o recorda, à intenção de não importa quem. E há um momento no qual a lua desaparece, razão para declará-la "nova" depois. Mas quanto ao ano, e para muitas outras coisas e, em geral, o que chamamos de "real", ele não tem um começo estabelecido. Entretanto, é necessário que ele tenha um, a partir do momento em que foi denominado "ano", em razão da demarcação significante do que, para uma parte desse real, definimos como ciclo. É um ciclo não completamente exato, como todos os ciclos no real. Mas, a partir do momento em que o apreendemos como ciclo, há um significante que não cola interiramente com o real. Nós o corrigimos falando, por exemplo, de ano grande a propósito de uma coisinha que varia de ano em ano até fazer vinte e oito mil anos. Em suma, se recicla. E então, o começo do ano, por exemplo, onde colocá-lo? E aí que está o ato. [...] Um ato é ligado a determinação do começo, e muito especialmente, ali onde há a necessidade de fazer um, precisamente porque não existe.

Não alimente corruptos com votos. Eles se reproduzem como ratos.

Votos de um feliz Natal com muito amor, paz e alegria para você e sua família!

No Natal as famílias se reúnem, se perdoam, se amam, se abraçam, fazem votos bons. Todos deixam de lado as desavenças e comemoram juntos, festejam, brincam, dançam, presenteiam...
Por que não viver o espírito de Natal dia após dia?
Esquecer a data marcada, e viver cada dia um para o outro, viver para os votos bons, viver para se abraçarem e principalmente para PERDOAR!
Faça do espírito natalino um hábito! A vida se torna mais gostosa quando estamos vivendo bem, vivendo a magia do amor, assim vivemos em paz de espírito, vivemos em alegria, vivemos na presença do Senhor! Feliz Natal a todos.

Queria acreditar na democracia... Mas trocamos nossos votos por migalhas que caem das mesas dos lordes.

"Impunidade usada pra vencer, comprada com seus votos e sua omissão".

BOM DIA (de quase Natal)

Hoje meus votos e felicitações vão para minha adorada família a quem muito prezo e estimo.
Nesta minha família, você é parte integrante e ativa e é a você que dedico diversos momentos do meu dia em pensamentos e desejos de que esteja sempre bem e em perfeito estágio mental e de equilíbrio... e a você que muitas vezes o coração bate em ritmo acelerado procurando vibrar na mesma sintonia e frequência.
Os sentimentos são gratos momentos de felicidade que experimentamos sem saber definir e quantificar seu valor... verdadeiro alimento para a alma.
Agradecer seria pouco e até injusto, prefiro desejar que nossa comunhão de sentimentos continue cada vez maior e mais forte em todos os sentidos e que isso nos sirva de alento e força para vencer todas as vicissitudes que a vida nos impõe e que possamos sorrir de felicidade cada vez com mais frequência... verdadeiro antídoto de luz e amor.
Beijos

Natal não importa o valor dos presentes, a franqueza dos votos, a lealdade das mensagens, e sim a família aglomerada à ceia, os amigos, vizinhos, colegas, este conjunto em clima de um mundo melhor no qual Cristo acreditou é muito satisfatório e revigorante. Um sincero FELIZ NATAL aos que pela minha vida permanecem e aos que já a cruzaram!!

Boa noite!
A paciência, ainda é um atributo do vencedor.
Quem nunca deu seus primeiros votos de credibilidade?
Orai e confiai sempre.

NATAL EM VÉSPERA DE ANO ELEITORAL: inevitáveis Papais Noéis impostores em busca dos votos da miséria e da fome. E com festa!

Defendo a tese de que relacionamentos amorosos têm prazo de validade. E me alinho aos votos sagrados de “até que a morte os separe” juramentados na celebração dos casamentos. O ponto é: de qual morte estamos falando? As pessoas imaginam tratar-se da morte física. Prefiro interpretar como a morte do sentimento.

Pesquisa de ibop deveria ser proibida, pois apesar de se dizer imparcial, redireciona votos de eleitores que se apoiam nelas.

Eu não te ordeno, te peço,
Não é querer, é desejo;
São estes meus votos - sim.
Nem outra cousa eu almejo.
E que mais posso eu querer?
Ver-te Camões, Dante ou Milton,
Ver-te poeta - e morrer.

A política não é humana. Se assim fosse, políticos defenderiam pessoas e nunca os votos válidos...

Meu mestre de transmissão, ou seja, aquele que confirmou meus votos monásticos definitivos e me reconheceu apta a ensinar, o reverendo Yogo Suigan Roshi, certa ocasião, me recomendou: “Antes de falar, passe a língua três vezes por toda sua boca e reflita: ‘O que vou falar é verdade? Irá beneficiar a quem me ouve? Será capaz de beneficiar a todos os seres e levá-los à verdade?’ Se as três respostas forem assertivas, fale. Caso contrário, se cale”.