Ventre

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No ventre do mal a lagrima divina
Odespertar horrendo da maldição das eras
A face sagrada de todos os seus pecados
Agora se mostra no seu esplendor satanico

A coisa mais linda o mundo fez.

Pulou do ventre da raridade, e trouxe-me felicidade.

Quase não pude esperar que o mundo tivesse de dar algo tão belo a um simples sabiá.

Que nem proeza de cantar tivera para lhe dar.

Ainda não pudia imaginar que a Vitória viria na cor do riso mais querente.

Nobre amor virgem de alegria, era o meu e nem sabia.

No meu peito segurei o canto invasor do amar, em minhas lágrimas a felicidade caia.

O quanto tempo voei derrotado por paixões, no aterrissar encontrei-a olhando outros pássaros a voar.

Juntei-me a ela em descansar, depois do rico folego de companhia nos pusemos a voar.


Juntos em liberdade, aprendi que o amor deixa livre, deixa voar. Acompanha nos momentos tristes. O amor traz a alegria, traz palhaçada, traz acreditar, motivar. O amor é sempre ele, assim como você é sempre você, ele sempre irá te aceitar do jeito que você aprendeu a amar. O amor é matemática, esquenta um pouco a cabeça com suas bobagens, mas todo riso que vem é de verdade. O amor é cor de mar, só navega quem sabe remar. Só leva na maré da vida quem realmente ama, quem tem de ficar.

Um filho não precisa ter sido gerado no ventre para ser acolhido e amado. Eu te amo mais do que o infinito, minha filha do coração!

⁠Em Três palavras fez-se Luz
Mulher, sabes o poder que carregas?
Teu ventre é sagrado.
Valoriza-te, és princípio criador, observa o teu corpo como um Templo, realiza no mundo a tua vontade.
Ah! O amor! Foste tu oriunda de Vênus, é chegada a hora, permitas que teu amor se faça presente por toda a humanidade, Mãe.
Homens, abram seus corações para o novo.

"Mãe o mundo passa pelos seus braços, dança ao ritmo do seu coração, e depende do seu ventre para existir ".

⁠Cordão condão...

Nas memórias do meu ventre
ainda sinto “pezinhos” ensaiando
vida... “mãozinhas” esboçando carinhos
“coraçãozinho” plasmando amor!

Filhotinh@s ainda tatuados em minha pele
pele que se abre qual botão em rosa viva
que abriga vida perfume essência
o amor tecido em ciência

Ciência paciência
mistério em memória rio
rio navegante
filhotinh@s tripulação coração
Cordão condão maravilhoso

⁠⁠⁠⁠⁠“O melhor lugar do mundo, é dentro do ventre da nossa mãe.”

⁠Se sou pecador desde o ventre, desde o ventre eu sou gente!

Nossos corações batem no ventre do mundo.

⁠Que a cada dia nossa sede venha a aumentar para que rios de água viva corra de nosso ventre. Bom dia na paz do Senhor.

⁠Homens de Deus!!!
Varões de guerra, escolhidos desde o ventre.
Deus nos chama para nos posicionar, é tempo de Avivamento 🔥 🔥.
Ou você fica em oração 🛐 e interceda por aqueles que tomam frente na batalha ou você se prepare para ficar na primeira fileira da guerra.
Não há lugar para indecisão.

Meus olhares vejam sonhos, futuro e abismo.
Minha sedução que te satisfaz.
Meu corpo que ventre ao seu.

Inserida por AlexsandraZulpo

Lutar e vencer

Quando nascemos viemos com uma missão.
Desde o ventre somos impulsionados a lutar pela vida
e aqui conseguirmos superar obstáculos
gerados pelas circunstâncias do dia a dia.

Lutar é o grande trunfo de quem está disposto a aceitar desfios
isso não significa que temos que ser perdedores.
Assim como sucesso tem seu tempo,
as derrotas não ficam atrás.

Pra ser vencedor é preciso saber lidar com as perdas
só assim conseguiremos a vitória e seremos agraciados por momentos de glórias.
Que isso não nos venha envaidecer.
Mais que seja acrescido de plenitude e grandeza de espírito.

Inserida por ElianeBatista

O coração humano é uma fábrica de ídolos, escreveu Calvino. Cada um de nós é, desde o ventre materno, experto em inventar ídolos. De fato, diariamente enfrentamos tentações para criar novos ídolos, nos quais depositamos nossa esperança. Esta esperança e confiança, em qualquer outra coisa, que não Deus, é a essência da idolatria. Ken Sande escreve: Em termos bíblicos, um ídolo é alguma outra coisa, que não Deus, na qual empregamos nosso coração (Lc.12:29, 1 Co. 10:6), que nos motiva (1 Co. 4:5), que nos controla ou governa (Sl. 119:133), ou a qual servimos (Mt. 6:24). Como Richard Keyes salienta, idolatria é extremamente sutil e penetrante: Toda sorte de coisas são ídolos em potencial, dependendo somente, das nossas atitudes e ações concernentes a elas... Idolatria pode não envolver negações explícitas da existência de Deus ou de Seu caráter. Ela pode vir também, na forma de um afeto excessivo a algo que é, em si mesmo, perfeitamente lícito... Um ídolo pode ser um objeto físico, uma propriedade, uma pessoa, uma atividade, uma posição, uma instituição, uma esperança, uma imagem, uma idéia, um prazer, um herói, qualquer coisa que possa substituir Deus.

Aqui está João Calvino, de novo: O mal em nosso desejo, caracteristicamente não repousa no que queremos, mas em o querermos muito.

Quando um desejo, mesmo por algo não naturalmente mal em si mesmo, se torna um ídolo? Como posso determinar se eu quero alguma coisa exageradamente? Não é difícil de saber.

Faça a si mesmo, as seguintes perguntas: Porque eu quero isto?; qual será minha reação se eu não conseguir o que quero?; e se eu conseguir, mas me for tomado?; em resumo, qual é o proveito do meu desejo?; se ele me é negado, o que acontece no meu coração? continuarei, apaixonadamente, a procurar conformidade com Cristo ou me cercarei de auto-piedade, amargura, malevolência ou queixumes (os quais, no fim das contas, são direcionados a Deus)?

O que ocorre no seu coração quando você não é reconhecido por algum serviço no âmbito de dons? quando lhe negam uma certa posição? quando você é substituído? o que ocorre no seu coração em um conflito de relacionamento?

Como é que nossas reações pecaminosas aos testes de caráter diários e comuns, são, na verdade, antes atos de adoração e obediência direcionados a ídolos, do que a Deus? Muito simples; porque Deus nos ordenou, nas Escrituras, a confiar nEle, o Único Soberano, como fonte suprema da realização de todas as coisas.

Quando um desejo não realizado me tenta, com êxito, a cometer qualquer pecado, seja de discórdia, amargura ou raiva, eu demonstro que estive confiando na realização daquele desejo para alcançar minhas necessidades, ao invés de confiar em Deus. Que estive agindo sobre minha, agora exposta, crença de que eu sei, melhor que Deus, o que é bom para mim. Que nesta área da minha vida, eu destronei Deus e coloquei, no Seu lugar, um ídolo feito por mim e este ídolo, nada mais é do que uma manifestação de uma faceta da minha própria natureza pecaminosa, que se auto glorifica e deifica. Eu substitui o Deus que eu professo, por um falso deus, um deus funcional, um que só pode me prejudicar.

Inserida por Poliana16

Às vezes, sinto-me cheia de um vazio inexplicável.
Como um bebê rejeitado no ventre
Como uma criança que espera esperançosa
Um abraço e a proteção de pai que nunca chega
Como uma menina pura e sonhadora
Que drasticamente roubam-lhe seus sonhos e sua pureza
Como uma jovem que não teve escolha
Foi levada pra longe, sem futuro e sem amor.
Como uma rosa nova que vai murchando aos poucos
E petrificada está
Como uma mulher forte e solitária
Que gosta de branco
Porque nesse espaço pode pintar a cor que quiser
Reescrever a história mais linda
Compor a melhor canção
Respirar inspiração
Onde ser ou estar é só imaginar
É simplesmente esvaziar-se de tudo...
E se reinventar!

Inserida por julianalmeidamartins

NASCE, CRESCE, FILHO DA RUA

Desde o ventre da minha mãe que conheço as ruas. Minha mãe é zungueira de profissão, já desde o ventre que tenho acompanhando-lha nas suas zungas. Presenciou as caminhadas que ela faz para nos sustentar, as muitas corridas que faz e sofre dos fiscais e os senhores policiais para não perder o negócio que nos é rentável. Outras vezes ela não escapa e é nos cassumbulado o negócio, fonte do nosso sustento. Muitas vezes chicoteada por reivindicar que até sinto a dor da chicotada.
Fui gerado na rua porque até aos nove meses a minha mãe zungava a necessidade é enorme, para completar o enxovalhe e a panela em casa não entrar em greve. Esqueceu-se do dia, mês, hora que vinha ao mundo, acabei por ser gerado na rua e assim me familiarizei com a rua.
Três, quatro mês depois comecei a gatinhar minha mãe decidiu que já era o momento oportuno de acompanhar-lha na zunga, não há dinheiro para mim, ir a creche e ela não pode ficar parada ou seja ficar em casa. Apesar de requerer ainda muitos cuidados materno, porque se não morremos de fome.
Passo toda a minha infância na rua ao lado da minha mãe, sem crianças a minha volta porque as deixei todas no bairro em que vivemos e assim vou crescendo.
Sou da rua, alimentam-me, tomo banho, vestido na rua ao céu aberto ou seja ar livre.
Deste modo vou familiarizando com a rua, conhecendo-as do musseque à cidade. Quando completo os meus 5, 6 anos. Já sei fazer o mesmo trajecto me é familiar. Conheço-o tão bem que perco o medo de andar sozinho, criança que só. Esquecendo que as ruas são tão violentas e perigosas, criança e inocente. Mas como posso ter medo se presenciei as mesmas muito antes de andar nelas, sozinho.
Com os meus 10, 12 anos as ruas adoptam-me e passo a vida a lavar carros. Os grandes jipes, carros que só via nos filmes. Hoje tenho o prazer de os lavar e ver o seu interior fico fascinado com o que vejo, lavo para ganhar algum trocado.
Se puder depois vou para à escola aprender alguma coisa, de momento aprendo mesmo aqui, na rua mal ou bem. Essa é a vida que levo, prioridade para mim, agora é mesmo kumbo. Porque tenho que ajudar a velha com as despesas no cúbico.
Tenho os meus irmãos, mas novinhos que precisam encontrar outro cenário, talvez estudem para saberem alguma coisa para contornarem o caminho que segui. Terem um futuro, destino diferente do meu. Porque se tivesse escolha talvez não é esse o destino que queria para mim.

Inserida por MENOOREAL

Maria

Maria, mãe dos homens, reflexo de Deus entre todos.
mãe escolhida no ventre e preparado por Deus,
Maria, mãe da humanidade, maria da paz, maria do amor
no jardim divinos és uma flor, Maria, mãe do novo amanhecer
Maria da paz inquieta, cantada em versos por muitos poetas
Maria de tantos títulos e tantos nomes,
que trouxe a salvação entre os homens
Maria, mãe orante, és cheia de graça
és vida e bendita entre as mulheres,
ave cheia de amor, que deu ao mundo o Salvador.
Maria da luz, mãe nossa, mãe de Jesus.

Inserida por DevanirSilva

O melhor ano da minha vida, foi aquele que passei 9 meses dentro do ventre da minha mãe e os outros 3 meses em que ela cuidou e me amou como seu mais precioso diamante a ser lapidado.

Inserida por iuridantas

Duo


Respirar as intenções no ventre.
Buscar o corpo, e nas mãos encontrar o outro.
Outro. Outro.
Entes reflexos.
Mudança em caminho comum.
Energia que se faz da fantasia e de acreditar.
E se entrega a identidade posta.

Inserida por landeira

A Poesia não tem ventre, vive como o vento, sem morada certa.

Inserida por JoniBaltar