Tentação

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Persistir é resistir à tentação de desistir.

Deus me ilumine e guie pra longe da tentação.
Guarde minha alma e proteja meu coração.
Conceda-me a sabedoria para poder dizer um não.
No dia a dia um ganha pão, noite a fora, a proteção.
Peço ao pai a rendição implorando o seu perdão.
Livrai-me da escravidão, livrai-me da escuridão
Me leva pra bem longe desse antro de ostentação.

Não há virtude tão forte que esteja a salvo da tentação.

Sedução impossível

Eu sei que é um pecado
mais difícil é resistir,
uma tentação bem do lado
vive a me seduzir.

Cabelos negros como a noite,
jeito sereno como o luar.
Sua voz como um acoite,
vem ao meu corpo arrepiar.

Seu corpo,lindo monumento,
parece ter sido feito a mão.
Tão linda imagem que não aguento,
quase para o meu coração.

Sua voz macia me traz graça,
seu corpo moreno a me seduzir.
De seus lábios ouço ameaças,
que são impossíveis de resistir.

Uma grande atração assim,
é de dar muito medo.
Devo me entregar assim?
ou permaneço em segredo?

Vou deixar me levar pela emoção,
pois é assim que eu vejo:
"Resista a uma tentação
e tua alma adoecerá de desejo."

A honradez consiste em só aparecer a tentação quando a oportunidade já se foi.

Muitos crentes pensam que lutam contra a tentação quando oram por livramento e esperam que o desejo desapareça. Isto é muito passivo. Sim, Deus opera em nós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade! Mas o resultado é: “Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor” (Fp 2.12-13). Arrancar os olhos talvez seja uma metáfora, mas expressa uma atitude violenta. O cérebro é um “músculo” que devemos exercitar em busca de pureza, e o cérebro do crente é fortalecido com o poder do Espírito de Cristo. Isto significa que não devemos dar mais do que cinco segundos a uma imagem ou um impulso sexual, antes de lançarmos um contra-ataque violento em nossa mente. Isso mesmo! Cinco segundos. Nos dois primeiros segundos, dizemos: “Não! Saia de minha mente”. Nos dois próximos segundos, clamamos: “Ó Deus, em nome de Jesus, ajuda-me. Livra-me agora. Eu sou teu”. Este é um bom começo. Mas a verdadeira batalha está apenas começando. É uma batalha da mente. A verdadeira necessidade é lançar fora da mente a imagem e o impulso. De que maneira? Traga à sua mente uma contra-imagem que exalta a Cristo e cativa a alma. Lute. Empurre. Ataque. Não diminua o empenho. Tem de ser uma imagem tão poderosa, que as outras não sobreviverão diante dela. Existem pensamentos e imagens que destroem concupiscências. Por exemplo, nos primeiros cinco segundos da tentação, você já exigiu de sua mente que ela se fixasse, com firmeza, na forma de Jesus Cristo crucificado? Imagine isto: você acabou de ver uma moça com uma blusa transparente queo motivou a fantasiar. Você tem cinco segundos.“Não! Saia de minha mente. Ó Deus, ajuda-me!” Agora, exija de sua mente que ela fixe sua contemplação na cruz de Cristo — isto pode ser feito por intermédio do Espírito Santo. Use todo o seu poder de imaginação para ver o lado ferido de nosso Senhor. Trinta e nove chicotadas deixaram pouca carne intacta. O corpo do Senhor se move para cima e para baixo, por causa de sua respiração, sobre a trave vertical da cruz. Cada respiração introduz lascas na carne lacerada. O Senhor ofega. Em alguns momentos, Ele geme, sob a dor insuportável. Ele tenta se mover na madeira, mas os cravos O impedem, travando os seus pulsos e atingindo os terminais dos nervos. Ele geme com grande agonia e procura mexer os pés, para trazer algum alívio a seus pulsos. Contudo,os ossos e nervos de seus pés traspassados se comprimem um contra o outro, com agonia, de modo que Ele geme novamente. Não há qualquer alívio. A garganta dEle está seca por gemer e sentir sede. Ele perde a respiração e pensa que está sufocado. E, de repente, seu corpo suspira por ar, e todas as feridas doem. Em intensa aflição, Ele se esquece da coroa de espinhos de seis centímetros e, em desespero, inclina para trás a cabeça, batendo um dos espinhos perpendiculares contra a trave da cruz, fazendo-o penetrarem sua cabeça. Sua voz ecoa um tom agudo de dor, e soluços irrompem de seu corpo, traspassado e dolorido, enquanto cada gemido traz mais e mais dores. Agora, não estou mais pensando naquela blusa. Estou no Calvário. Estas duas imagens são incompatíveis. Se você usar o vigor de seu cérebro para buscar e se fixar em — com todo o poder de seu pensamento — imagens de Cristo crucificado, com a mesma energia criativa que usa nas fantasias sexuais, você aniquilará essas fantasias. Mas você tem de começar nos primeiros cinco segundos e não desistir. Portanto, a minha pergunta é: você luta, em vez de apenas orar, esperar e tentar evitar? É imagem contra imagem. É um conflito mental, impiedoso e contínuo. Não basta apenas orar e esperar. Una-se a mim neste conflito sangrento, a fim de mantermos o corpo e a mente puros para o Senhor, para minha esposa e para a igreja. Jesus sofreu além do que podemos imaginar, a fim de “purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu” (Tt 2.14). Todo clamor e suspiro de Jesus tinha o objetivo de matar a minha concupiscência — “Carregando, ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos aos pecados, vivamos para a justiça” (1 Pe 2.24).

Não podemos impedir que os pássaros voem sobre as nossas cabeças, mas podemos impedir que eles façam ninhos sobre elas. Assim também não podemos nos livrar de sermos tentados, mas podemos lutar para não cairmos em tentações.

É como um poço sem fundo.
Voltamos a sentir o apelo do nada,
a tentação de cair,
de nos rejuntarmos
a uma obscuridade que nos convoca.

É sofrido resistir à tentação de ser igual aos outros, de ansiar romances burgueses, de não coagular as feridas abertas pelos espinhos de um caminho que prometia uma paisagem botânica na adolescência, rendido em uma espécie de diabetes emocional. Não perder-se de si mesmo já é mudar o mundo e não é fácil acostumar-se em pavimentar a própria estrada com placas e leis com o próprio sobrenome.

A distância que separa um Martin Luther King, um Paulo Coelho, um Steve Jobs, um Chico Mendes, um John Lennon dos outros seis bilhões de pessoas é vasta, eu sei. Contudo, pode ser resumida em uma palavra: atrevimento. O mundo é de quem ousa, de quem ama alguma coisa, quem habita dentro do velho moço, a quem não perdeu o costume de matar as aulas inúteis.

Sério, nunca desista de seus sonhos. Desista dos sonhados por mim, pelo seu companheiro, pelos seus pais, pelo seu vizinho, pela televisão, pela Gisele Bundchen, pelo Selton Mello, pelo Barack Obama, pelo Ronaldo Fenômeno, pelo casal do Jornal Nacional. Desista dos sonhos dos outros.
Nunca dos seus, por mais bobos, românticos e impossíveis que pareçam.

Antes que a tentação venha, pensamos que podemos caminhar sobre o mar, mas quando os ventos sopram, sentimos que começamos a afundar...
E, ainda assim, isto não nos traz nenhum bem? Não poderíamos viver sem tais mudanças da mão de Deus sobre nós. Nossa natureza carnal cresceria excessivamente, se não tivéssemos nossos invernos, no tempo apropriado. Diz-se que em alguns países as árvores crescem, mas não produzem fruto, pois não há inverno ali.

Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. (Mateus 26:41)

Ela é gata demais, linda
Ela, obra divina, ela é tipo o pecado
A tentação, o carma e a sina

3030

Nota: Trecho da música Foda que ela é linda.

A diferença da tentação e do pecado é que a tentação tenta e o pecado consume o ato.

Tentação

Toda tentação traz vantagens.
A palavra grega crise tem um duplo sentido.
Um perigo que chega perto de uma pessoa e uma chance,
que com ele chega junto.
Tentar é ver se é, é provar o valor da pessoa.
Aceite a chegada da tentação,
Liberdade tentada é libertada por Deus.
Ele nos põe a prova, pra ver se
O amamos de verdade.

O físico britânico Michael Faraday alertou contra a tentação poderosa de procurar as evidências e aparências que estão a favor de nossos desejos, e desconsiderar as que lhes fazem oposição [...]. Acolhemos com boa vontade o que concorda com nossas ideias, assim como resistimos com desgosto ao que se opõe a nós, enquanto todo preceito de bom senso exige exatamente o oposto.

(do livro "O mundo assombrado pelos demônios")

Calmaria

Tempo ameno
Sem palavras ao vento
Sem vento, ao menos
Mas com uma gritante tentação
Que silencia feito trovão
De desejo de você
De vontade de te ver
De solidão...

Nunca me fiz de santa, ao contrário sou tentação, e não é qualquer um que me agüenta, é necessário uma boa dose de paixão.

Às vezes quem muito se esforça para parecer santo, é aquele que mais quer ceder a tentação.
Deus não quer fanatismo forçado, Deus quer uma relação de Pai e filho. Deus quer que estejamos presentes e com portas abertas pra Ele a todos os momentos, não submissão extrema ou falsidade. Ele nos deu o livre-arbítrio e nos ensinou a conversar com Ele. É no nosso silêncio que revelamos nossas verdadeiras opiniões. Ele sabe o que somos, Ele é onisciente, onipresente e onipotente. Palavras ditas sem certeza são como conchas vazias. A Ele devemos tudo. Portanto, cada vez que você ver uma flor ou o céu estrelado, agradeça, GRITE, para sua alma, o quão grande é o seu Deus e quão misericordioso Ele foi ao dar tanta beleza àqueles que tantas vezes o decepcionou. É com você e Deus, não com você e as pessoas. Ele só quer que você seja sincero e pleno em sua presença. Quanto mais vezes, melhor.

Sobre o amor.

Quando nasce um amor novo, é difícil resistir à tentação de alimentá-lo só com a presença. Mas é preciso deixar o amor respirar. Se você colocar uma flor bem bonita dentro de uma redoma, com medo que o vento e o tempo levem sua beleza, manterá por muito pouco tempo o que dela é bonito.

O que eu aprendi sobre o amor, filho, é que ele é feito de faltas e presenças. E que nenhuma das duas pode faltar.

Aprendi que o amor é feito de liberdade. É como ter, todos os dias, muitas outras opções. E ainda assim fazer a mesma livre escolha.

Dessas pequenas vitórias se faz a alegria de amar e ser amado. Descobrir no olhar do outro que você foi escolhido de novo. E de novo, mais uma vez.

Também aprendi que o amor interrompido em seu auge permanece bonito para sempre. O que pode ser muito doído ou pode ser um presente. Depende de como a gente quer guardar. Depende de como a gente quer seguir.

O amor é feito de falta, filho. Mas aí mora um perigo: adorar mais a falta que o próprio amor. Posso cometer esse erro diante de quem amo ou diante da própria falta. E aí quem passa a faltar sou eu mesma.

O amor é feito de falta, mas não sobrevive sem a presença. O amor é feito de hoje.

Por isso, ao ver a ida do seu pai, meu coração deu um nó. Como continuar minha caminhada, como não olhar para trás, se vinha de lá a nova presença, o novo amor?

Você é feito do amor de ontem, cresce amor de hoje e vai ser amor de amanhã. Você me trouxe a alegria de continuar amando o seu pai. Aquele que conheci, com quem vivi cada hoje com intensidade e delicadeza. Aquele por quem lutei, com quem briguei. Aquele que me transformou e que se deixou transformar por meu amor.

Você e ele, juntos, me trouxeram o milagre de continuar amando a mim mesma.

A falta do seu pai doeu ontem e dói ainda hoje. Mas não é a mesma dor. Com esse amor, tento transformar a dor de hoje em uma dor diferente amanhã.

O que aprendi sobre o amor é que ele deve estar sempre distraído. Mas quando falta o objeto do amor é o contrário: melhor não se distrair nunca.

O que aprendi sobre o amor - e isso aprendi sobre o amor a mim mesma - é que ele exige de mim, todos os dias, um esforço. Um exercício diário do qual não posso abrir mão.

É como estar num mar profundo, sem barco ou bóia. Não posso simplesmente boiar. Posso relaxar um pouco, mas logo retomo o nado. Não posso boiar, não posso, não posso. A onda pode me levar.

Tentação de mulher não se enfrenta, se foge.