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Ainda haverá um governo, seja municipal, estadual ou federal que tenha um raciocínio limpo dos vícios políticos, que pense tão somente no bem comum e nas necessidades reais de seus eleitores.
Comece a eliminar seus vícios nocivos através da mudança de suas atitudes e estará entrando em um campo de vibração superior
Todos os aspectos positivos da modernidade são maravilhosos até os soluços. Os serviços param. Os bens minguam. Aos vícios, para a sobrevivência, resta o remédio do desapego.
Cultura da carne
O problema é que as pessoas -inclusive eu - tem muita dificuldade em aceitar que um prazer que ela tem sobre algo que ela faz e/ou consome é prejudicial ao mundo, ao outro, a ela mesma. Arrumamos 1 milhão de argumentos para tentar justificar, fato esse que se qualquer um tirar 20 minutos pra estudar verá que está sendo TÃO, mais TÃO hipócrita, egoísta e condicionado a repetir o que a gente escuta desde criança que acaba se tornando um robô, vomitando as falácias da TV , cultura e mídia em geral.
Pesquisem, olhem estatísticas, e não, não é favorável PRA NINGUÉM que esteja numa posição elevada nessa “nossa piramide social” que as pessoas comecem a pensar sobre isso. Eles não querem que NINGUEM abra mão disso. NÃO PENSE POR SÌ PROPRIO; essa é a mensagem que leio nas entrelinhas do sistema.
Então antes de falar que as estatísticas são falsas, que as pesquisas são falsas, que isso não tem nada a ver, pense primeiro se você não está reproduzindo o que eles querem que você reproduza.
Não como carne a uns 2 anos, me sinto muito bem, aos poucos tenho diminuído o consumo de derivados também, e ao contrário do que a maioria fala; eu não tenho R$, e os gastos com alimentação diminuíram drasticamente depois que minha esposa também aderiu essa filosofia, é só fazer um calculo lógico sobre o preço da carne e o preço dos legumes/verduras/grãos. Dá pra fazer leite até de arroz, rende muito, é muito barato e gostoso, além de fazer muito mais bem pra saúde. Enfim, vamos parar de terceirizar a culpa/desculpa que ser vegetariano/vegano é coisa de rico. É mais fácil arrumar mil desculpas pra mudar um comportamento que adoece você e o mundo, pra defender o seu prazer, do que sair do comodismo e realmente mudar seus hábitos
Frutos Doces
A cada dia que passa, vejo aumentar em nossa sociedade o número de “pessoas perdidas”. A maioria dessas pessoas lida inconscientemente com seus problemas interiores. Tratam com doses homeopáticas de prazeres momentâneos as suas angustias, traumas, dores, aflições, medos.
Afundam-se diariamente dentro de litros de álcool, pedaços de pizza (alimentação emocional), carreiras de pó, remédios tarja preta; procurando um alento para a alma. Enganam-se – como também já me enganei – pois antes da ressaca, antes da última carreira, antes do último pedaço de pizza a consciência volta a latejar, apontando a mesma dor de outrora. É preciso compreender essa lição o quanto antes, quanto mais tempo você demora pra descobrir que só está maquiando um problema, pior será. O anestésico que você usa – álcool , drogas, comida, etc... – passará a usar com mais frequência e logo estará viciado nele. Terá então 2 problemas a tratar; o interior e o vício naquela determinada substancia.
Não existe como terceirizar o trabalho de “se encontrar”, é uma tarefa pessoal. Para isso é necessário você deixar todos os seus achismos de lado e, estar disposto a mudar. Mudar hábitos, mudar pensamentos, mudar todas as crenças doentias.
Nós somos aquilo que pensamos, dizemos e fazemos. Temos, como obrigação a nós mesmos, sermos condizentes com isto.
Uma das leis do universo que não falha é a lei da semeadura: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.”
O que você já plantou? O que você tem plantado? Caso não esteja gostando do que está colhendo agora, mude as sementes e colha frutos mais doces amanhã. Sempre é tempo para mudanças!
Se você deixar a sua mente morrer, junto dela morrerá o/a seu/sua: ego; vaidade; orgulho; egoísmo; ganância; tristeza; inveja; ansiedade; rancor; bem como outros inúmeros atributos que lhe consomem sem ao menos você perceber (às vezes). Como bônus, ganhará paz de espírito, romperá com vícios da mente, e muito provavelmente encontrará o melhor de você.
VÍCIOS VAZIOS são duas palavras que sintetizam bem o momento atual, onde as pessoas estão presas em um enorme vício de vazio. Nada acontece por acaso; há um poder invisível preenchendo cada ilusão de vazio.
Atenção
Importava-se o bastante para ter tudo anotado. Fazia lembretes, resumos, rotinas... Dava uma boa aluna e funcionária, era pessoa de confiança. “Você ainda se lembra disso! Quão atenciosa, muito obrigada”. Sim, sentia orgulho da sua organização. “Ah, não foi nada… é que tenho memória boa mesmo”. Gostava quando lhe elogiavam. Confiava pouco, controlava muito. Tornou-se uma mulher apta, admirada e aflita. “Que bobagem! Deixe disso, já passou”. Cansou-se de ouvir. “Ah, não foi mesmo... uma boa memória é o que tenho”. Lembrava-se, sem auxílio de registros, do que convinha olvidar.
Esforço próprio
Entretém-lhe mais velórios que aniversários, mais médicos aos amigos, mais frascos agarrafas. Idade e solidão não são queixas, mas todo resto: o barulho dos vizinhos (e qualquer evidência de felicidade alheia); os espelhos refletindo imagens verdadeiras (sem os filtros de sua alucinação); os vermes que corroem seus móveis e roupas. Os cômodos estão vazios, os bolsos cheios. Ama seu patrimônio: privado, restrito, ensimesmado. As paredes são suas boas companheiras, oferecem abrigo, guardam segredos, sustentam lembranças em retratos. Quando alguém se compadece de sua alma, logo percebe: aquela senhora tem vida que merece.
Os nossos vícios, por menores que sejam, são potenciais comprometedores da revelação das nossas melhores virtudes.
Nosso cérebro tende a preferir prazeres imediatos, mesmo que prejudiciais (vícios), em detrimento de comportamentos moralmente corretos ou benéficos (virtudes).
Devemos aprender a usar a tecnologia. Porque ela pode matar antes de qualquer coisa...
Viver a realidade ainda que nos machuque, nos cura das coisas tóxicas que achamos ser necessárias, mas que não passam de necessidades fabricadas em que na maioria das vezes não é para toda e qualquer finalidade que criativamente determinamos. Como uma indústria de alimentos ser utilizada para outra coisa, e que põe em risco nossa saúde e o propósito original das coisas. Eu já sofro com esse mundo e pessoas vazias, que só vivem pela Internet. Que estão desenvolvendo fobias consequentes por causa da realidade. Mas intercalam com as pessoas reais que estão desenvolvendo fobias por não conseguir viver suas vidas normalmente, porque pessoas excessivamente conectadas que estão escrotas demais para conviver com gente de verdade e começam a atacar as pessoas por aí. Numa disputa de espaço, de atenção, de qualquer merda produzida pela insanidade do ego. Quanta gente anda virando programa de televisão? Quanto lixo tóxico anda se autopropagando? Ainda assim, eu não perco a esperança nas pessoas. Entretanto, prefiro pessoas que adoram terra, mato, do que as pessoas que constroem prédios para se trancarem dentro de salas, e logo mais nos seus computadores e aparelhos móveis escrevendo sobre os seus vastos conhecimentos de como se viver. Atacando pessoas e inventando outro tipo de lixo, um lixo que só recicla a desumanidade.
Já desabafei... agora, aos questionáveis, podem se sentir à vontade para se dirigirem a cotidiana rotina dos viciados em demolir humanidade e estejam conectados, mas lembrem-se, esta arma destrói quem a maneja.
Vícios
Entra de cabeça e pés
Em um caminho sem saída
Sua vida iguala um forte rubro
Sem paz!
Faz da vida um jogo
Que flutua e desce
Nas águas cristalinas
E se transforma
Em sofrimento singelo
Se perde nos vícios asquerosos
Quando tudo está pra ser tarde
Você se isola, se entrega
Sequer vislumbra vontade
Se debate com crise
De abstinência, pertinência
Dias depois tudo parece ser bem.
É solto!
Mas o que vem a sua cabeça
Alimenta-se dos seus vícios
Deixando tristes lágrimas
Descendo pelas cachoeiras?
Os excessos que trazemos para nossas vidas nos curvam a ponto de perdermos nossa liberdade e potencialidade de vivermos amplamente. Com eles, nos tornamos lentos transportadores de inutilidades, somos condenados à mesmice e consequentemente perdemos oportunidades de evolução humana.
Na mente mais de mil planos, frente a mais de mil manos
Sem margem pra engano, lutando e lutando
São mais de mil vícios mundanos, mas eu tô ciente dos danos
Esta noite meu corpo parou
a pele fria, com tom azulado
o sangue pouco bom
mas os olhos este chorou e meu travesseiro se molhou com gotas de remorso
O sol insistia com seu calor
pronto sempre desperto
entre ele e eu só há uma semelhança
ambos existimos
Tá certo que um de nós
serve para alguma coisa
o outro fica lá em cima parado no céu
Aonde estou, como cheguei nesse estado mental? até ontem estava tudo normal
Ah pronto, me recordo
mas que saco
tive uma recaída para o maldito álcool.
As vezes perdemos nosso tempo com algo que se formos parar para pensar é desnecessário. Mas o que nos falta é justamente esse tempo em que devemos parar para pensar
O PRELÚDIO DA INCAPACIDADE DE REAÇÃO CONTRA OS NOSSOS MAIS PERNICIOSOS PENSAMENTOS FAZ COM QUE NÓS MESMO NOS APRISIONEMOS EM NOSSAS PRÓPRIAS MENTES E ISSO TALVEZ COMPROVE A NOSSA IGNORÂNCIA EM PRATICARARMOS ATOS REPETITIVOS, COMO NOSSOS VÍCIOS, QUE COMPROVADAMENTE NOS LEVAM A NOSSA PRÓPRIA AUTODESTRUIÇÃO.