Tag veneno

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Eu sou o veneno para áqueles que são ruins!

Inserida por evan_dro_d

Lembrei-me dos urubus educados, vestidos de luto, que também se alimentam de carniça! Já os vi vestidos de ovelha, a falsidade deles não me devorou ainda, porque tenho veneno de sapo nas veias. Asqueroso é meu nome!

Inserida por Kllawdessy

A cobiça envenenou a alma do homem, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios.
(O Grande Ditador)

Inserida por AdagioseAforismos

Minha boca contém mel ou veneno: que dose provar, depende da sua.

A aranha tem patas delicadas e veneno mortal, assim são certas pessoas. Lindas e meigas mas perigosas.

Inserida por valdirventuri

Alguns venenos, matam se não tomados. Sem poesia tudo murcha, diminui, acaba-se... E ainda que respire, morre-se, por não sorrir.

Inserida por taekwonmaster

Não existe mal ruim, existe sim ação imprópria e o momento inadequado, ainda é a dose desajustada que faz do remédio veneno.

Inserida por Kllawdessy

O que difere o remédio do veneno, é sua dosagem. Meu amor é o remédio, seu orgulho é o veneno!

Inserida por gabriely_de_paula

Não seja refém do comodismo, muito menos prisioneiro do cotidiano. Caso contrário receberá uma dose diária de veneno e a culpa será toda sua.

Inserida por Samille-Pessoa

Com o veneno faz-se o antídoto de si mesmo!As consequências são mais fortes que o perdão.Mas,a solução do problema está em si.

Inserida por Kllawdessy

Tem um vulcão
Explode
Tem uma louca
Loucura indomada
Maluquez
Inconsequente, doente...
Tem sangue que jorra
Escorre nas veias
Na voz
Tua boca
Teu riso
Escondido
Tua fala
Tua cara
Palavras
Perguntas não feitas
Respostas caladas...
Tem uma fera
Ferida
Que sangra
Saudade no corpo
Na mente
Pele
Arrepios
Veneno
Vicio
Em mim
Teus olhos
Dentro
Dos meus !
22/10/2017

Inserida por LeoniaTeixeira

Decisão sempre terá a ver com alguma coisa ulterior a essa mesma decisão. Posso tomar veneno ou não, essa é uma decisão. O medo do futuro, morrer envenenado, pode mudar tudo. O futuro sempre estará no presente.

Inserida por swamipaatrashankara

O sucesso é o simples e a fama armadilha de morte. A vaidade tem veneno mortal e o orgulho é destruidor da simplicidade.

Inserida por RoneiPortodaRocha

Se o tempo cura, por que não nos sentimos sãos? Se o tempo apaga, por que temos na alma essas marcas?
O tempo não é o remédio que procuramos. Na realidade ele é o veneno que sem perceber administramos em doses homeopática.

Inserida por luisvicthorino

Uma serpente mesmo tendo os seus dentes arrancados ainda guarda o seu veneno.

Inserida por guimaraesjunior

E minha alma reclama...
Pede risos, rosas !
Canta sonhos.
Coração
Saudade; lembra...
Chora
Rola em silêncio
Mergulha no ontem
Volta
Passado chama !
Bate dor
Dói
olhos clamam
Mendiga,
Sente falta
Pede guarida !
Cai em mim
Fica
Me dá cheiros
Canta eu
Tu
É meu segredo
Sagrado
Veneno !
20/04/2017

Inserida por LeoniaTeixeira

...tu é meu segredo, sagrado veneno !
Leônia Teixeira

Inserida por LeoniaTeixeira

Posso gritar o que há em mim
Mesmo assim não teria efeito algum
É como atirar no espaço
Em alguns momentos sinto me em meio a paralisia do sono
Ver o mostro e não conseguir fazer nada
Sensação de impotência
E para alívio
Um copo de veneno chamado egoísmo.

Vida de Navegante

A cabine é teu lugar sagrado
Terra firme já não é o seu lar
Pelo oceano estás apaixonado
Sentido só há no partir e retornar

Vida repleta de tanta aventura
Tiveste prazer com mulheres de todas as cores
Cada qual com sua história e cultura
Deixando em cada porto lágrimas e amores

Como a Estrela Polaris eu queria ser
Para você meu Capitão em mim se encontrar
Mas de ilusão não posso viver
Convicta sou de que serei mais uma a chorar.

Enquanto o navio não parte
Vamos brindar, dançar e sorrir
Atiçar essa chama que em meu peito arde
Armazenando memórias pra minha alma nutrir.

Inserida por elis_barroso

E lá estava eu, enrolado nos afazeres do dia-a-dia, entregando-me às promessas dos deuses que guardam os segredos do amanhã, deixando que os dias passem por mim sem que eu passe por eles, adorava a automaticidade a que havia chegado, tornava as coisas bem mais tênues e livres de complicações.

Afinal não existia nada de tão inovador em minha vida que me propusesse qualquer perspectiva diferente, mas pensava em muitas, e quase o tempo todo, embora nunca tivesse iniciativa para me propor jornadas tão ao horizonte líquido de possibilidades do desconhecido.

Isso é sempre algo que requer insensatez, intrepidez, para não dizer estupidez. Coisas que não habitam em mim há sabe-se quanto tempo, costumo me convencer de que sou naturalmente inclinado à condutas que traçam linhas retas, sem desvios; retas ao que me prescrevo como razoável.

Mas este não é o ponto a que quero chegar.

Aconteceu que, de repente, algo começou a me incomodar o pescoço, como se alguma coisa tivesse me picado, passei a mão e me comprometi a olhar no espelho, quando chegasse em casa, tornando-me novamente aos afazeres mecânicos do que a sociedade chama de profissão.

Com certeza a dor é algo que incomoda, assim como o caos à ordem. Quando sentimos dor, o incômodo acaba com a nossa concentração e transforma a si mesmo no palco para onde vertemos os holofotes da nossa atenção.

Eu não estava acostumado à incômodos, sempre tinha tudo em ordem, estava completamente habituado ao ritmo sólido e constante com que as coisas vibravam. Mas, hoje, mal podia fazer atividades medíocres, que vinha fazendo há anos à fio.

É bem verdade que essa rotina me transformou em alguém de pouco humor, sempre mordaz com as pessoas, dono de um ceticismo intragável, às vezes, nem mesmo eu suportava conviver comigo mesmo, mas o tinha de ser, se pode fugir de tudo na vida exceto de si mesmo. Esta é uma responsabilidade de natureza perene, que cada um tem para consigo mesmo, a de arcar com aquilo que fizeste de si: ‘criaste-te, agora, suporta-te’ — pensei.

Entretanto, não posso negar, situei-me por tanto tempo fora do espaço comum, que habituei-me a minha individualidade, meu espaço sem estrangeiros, com seus sotaques de ideias, suas religiões de valores, havia muito tempo que não me metia em conflitos, era só eu e eu mesmo.

Chegando em casa, fui logo ao quarto e me dispus a olhar-me no espelho, ali, bem no sítio em que me doía insuportavelmente. Para minha surpresa, não havia nada. Exatamente, nada. Nem mesmo um único vergão, marca, bolha ou ferida. Mas doía como se o incômodo viesse da picada de um escorpião. Dizem que é uma das peçonhas mais doloridas e incômodas. Nunca fui picado, li em algum lugar. Diferente de nada, nada não podia doer tanto.

Era violenta e invasiva, a dor. Não parava de latejar, sentia-a pulsar pelo meu corpo todo, mas se concentrava ali, no pescoço. Malditos calafrios.

Todo este arrebatamento, talvez se devesse a isto estar tirando-me do comum. Deveria ter passado no supermercado depois das vinte horas, que é quando paro no trabalho, e ter comprado algo para entreter meu estômago. Isso, entreter e não alimentar, pois é isso que acontece nas sextas à noite. Mas com toda essa situação me afligindo, mal lembro se desliguei a luz quando saí.

Só consigo pensar nisso, em resolver este incômodo, que parece estar tomando o controle da minha vida. E inimaginavelmente, como pode fazer sofrer tanto algo que começou há menos de doze horas.

Reclamei tanto comigo mesmo, fiz a dor acima de todos os meus sentidos.

O que mais me incomodava talvez fosse a confissão que devia a mim mesmo. E o diabo sabe como machucar. Azucrina com o que de mais importante guardamos no fundo do obscuro baú execrável de nossas almas, mas não podemos mentir a nós mesmos eternamente. Uma hora a verdade nos consome, e o que fazíamos oculto aparece. É como mágica, fingir bem é a chave. Fingir tão bem ao ponto de que todos acreditem. E a mágica só tem poder quando nós mesmos acreditamos nela. É assim que o truque funciona.

No fundo, eu sabia de uma coisa, que quis esconder de mim mesmo, o motivo real da minha falta de controle sobre a situação, com todos esses rodeios mentais. Algo que era comum, ao menos para mim. Rodeios mentais.

Sempre tento argumentar comigo mesmo, como se existissem dois lados em disputa, um dizendo algo e o outro tentando impor suas ideias, seus anseios, em via contrária.



A dor no pescoço, todo este incômodo, esta agonia, sinto-me tirado de mim mesmo, para fora, para longe do confortável buraco onde havia me enfiado desde a pré-história da minha vida, para o horizonte líquido e detestável de possibilidades, como eu o via, mas devo admitir, que ainda sinto os lábios dela marcarem suavemente um beijo de despedida no meu pescoço.

Inserida por aesirslayer

O meu nome era um veneno pra ele

A raiva parece que tinha vindo de toda criação, eu não era generosa e isso causava impactos em nós eu me sentia a sobra dos restos. Ao longo dessa fase tumultuada, dormia mal, muito mal,
Resisti a tentação e não corri para os seus braços, eu tive bom senso, nos tornemos amigos, houve um forte impacto sobre os sentimentos, apesar de tentar provar que não tive culpa, a pessoa só acredita no que quer.
Tenho um excelente olho para a nobreza de espírito do homem, mas não era o caso, na minha memória tem cenas tão dolorosas que pretendo esquecer, desejei a morte, a minha morte como arma poderosa para fugir das humilhações.
Mantinha o sorriso esperançoso e falso, sei lá, meu coração achava que isso ia mudar, minha cabeça tinha certeza que não, estava procurando um relacionamento parecido com alguns que eu acompanhava de perto e que pareciam bem felizes.
A Intuição diagnosticadora das coisas ruins sempre funcionou, raramente deixo de perceber o que diz respeito aos relacionamentos humanos, inclusive aos meus, o problema é achar que o outro vai se transformar.
Por mais ridículo que pareça, tem que existir uma inteligência separada e inconsciente, ter certeza que as coisas vão melhorar não é a certeza da vida, vivia agitada e não havia muito o que fazer.
Novas fronteiras foi questão de tempo, comecei a reprovar suas sutis palavras, comecei o odiar sua mudança de humor, nada era sereno em sua companhia, teria que extrair da mente que nada daquilo funcionava.
Fico espantada pela riqueza de detalhes, escrevendo e pensando na vida, raramente me envolvo em conversas prolongadas, acho um saco as besteiras de WhatsApp, seis vezes saí da toca e seis vezes fui traída, a liberdade que eu dou não é bem administrada pelo outro.
Tenho uma tríade de perguntas honestas de como encarar a morte, as escolhas que florescem no clarão da verdade de que foi a melhor coisa a fazer, as coisas a dizer que guardei para a morte.

Inserida por Arcise

Aranha

Aranha,
Emaranha
Tua boca peçonhenta e fanha,
Tece as cordas da tua voz,
Em tuas verdades dá nós,
E nós?

Como as Moiras tecem destino
Amargo é o destilo
Do veneno à doce e exitação
Me prende, me enleia no chão
Com tua teia traiçoeira,
Viúva Negra,
Me estrangula o coração.

Inserida por warla_weide

Morre se um pedacinho a mais por vez toda vez que nos sentimos esquecidos, diferentes e isolados. A tristeza não é uma doença e sim uma licita inspiração mas a solidão que nos corroí de mansinho é o mais antigo, amargo e lento, veneno.

Inserida por RicardoBarradas

O ódio é semente que cresce sem cultivo e sempre dá frutos podres.

Inserida por givasdemore

O veneno pode estar guardado nos olhos de quem não te quer bem.

Inserida por guimaraesjunior