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Hoje os relacionamentos sempre serão a 4, os casais e seu celulares. (Um relacionamento monogâmico). (16/11/2017)

Inserida por larissasardagna

Eu vou em busca da minha gloria ou pelo menos vou tentar
vou queimar minhas memorias e historias que eu não quero me lembrar
As pessoas só porque sabem a cor dos meus olhos acham que me conhecem e começam a me julgar
Não conhece minha dor e só sabe me esculachar
Me julgam e me cupão e eu começo a ligar , achando que elas estão certas eu me revolto e começo a me culpar
e assim eu volto pouco a pouco me afundar
sem querer caio no poço quebro perna e não consigo levantar
entro em aflição não conseguindo me salvar
Mas pelo bem das pessoa que eu amo, por favor joguem fogo la dentro fecha a tampa e me deixa queimar.

Inserida por thiago_silva_4

Carta para o século XXI
Olá século XXI, tudo bem? Fiz essa carta para saber quando você vai embora? Sei que é em 2100, porém não tem como acelerar este processo? Por favor, lhe suplico.
Não aguentamos mais este século que o sexo é livre, porém as pessoas são presas. Onde o povo está preso em uma era tecnológica que é fomentada por celulares e robôs.
Vá embora século odiado! Traga-me um século com mais amor, carinho, respeito, atenção, empatia e etc. Queremos o século que os pais ainda tinham autoridade sobre teus filhos.
Me faça um favor? Avise para seu amigo, século XXII. Que venha um pouco mais rápido possível!!! Corre o risco de quando ele chegar... não ter mais pessoas, cores e vidas. Talvez ele se assuste em encontrar carros voadores, robôs por toda parte, chips em abdomens e violência fulminante.

Inserida por Shiniiw

Era uma vez... numa terra muito distante... uma princesa linda, independente e cheia de autoestima.
Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:
- Eu, hein? Nem morta!

Alemanha - Início do século XX

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
— Deus criou tudo o que existe?

Um aluno respondeu com grande certeza:
— Sim, Ele criou!

— Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.

— Sim senhor, respondeu o jovem.

O professor indagou:
— Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.

Outro estudante levantou a mão e disse:
— Posso fazer uma pergunta, professor?
— Lógico, foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:
— Professor, o frio existe?
— Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?

Com uma certa imponência rapaz respondeu:
— De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.

— E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!

O estudante respondeu:
— Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!

Continuou:
— Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
— Senhor, o mal existe?

Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
— Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!

Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
— O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existe o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu:
ALBERT EINSTEIN, senhor!

Desconhecido

Nota: Texto muitas vezes atribuído à Albert Einstein. Não existe, no entanto, qualquer prova fidedigna da sua autoria.

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Não importa se a estação do ano muda,
se o século vira,
se o milênio é outro, se a idade aumenta,
conserve a vontade de viver,
não se chega a parte alguma sem ela.

Silvana Duboc

Nota: Trecho do poema Navegue, de Silvana Duboc. Atribuído por vezes, incorretamente, a Fernando Pessoa.

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O grau de civilização de uma sociedade pode ser medido pela maneira como tratam seus prisioneiros.

O mês de dezembro chegou, o mês de todos os prazos, frio, triste, sombrio, o mês que encerra o ano mas sem encerrar as dores, esses mês que é quase excessivo em todas as existências.

Casar, para ela, não era negócio de paixão, nem se inseria no sentimento ou nos sentidos; era uma ideia, uma pura ideia. Aquela sua inteligência rudimentar tinha separado da ideia de casar o amor, o prazer dos sentidos, uma tal ou qual liberdade, a maternidade, até o noivo. Desde menina, ouvia a mamãe dizer: "Aprenda a fazer isso, porque quando você se casar"... ou senão: "Você precisa aprender a pregar botões, porque quando você se casar..."

A todo instante e a toda hora, lá vinha aquele -- "porque, quando você se casar..." -- e a menina foi se convencendo de que toda a existência só tendia para o casamento. A instrução, as satisfações íntimas, a alegria, tudo isso era inútil; a vida se resumia numa coisa: casar.

De resto, não era só dentro de sua família que ela encontrava aquela preocupação. No colégio, na rua, em casa das famílias conhecidas, só se falava em casar. "Sabe, Dona Maricota, a Lili casou-se, não fez grande negócio, pois parece que o noivo não é lá grande coisa"; ou então: "A Zezé está doida para arranjar casamento, mas é tão feia, meu Deus!..."

A vida, o mundo, a variedade intensa dos sentimentos, das ideias, o nosso próprio direito à felicidade, foram parecendo ninharias para aquele cerebrozinho; e, de tal forma casar-se se lhe representou coisa importante, uma espécie de dever, que não se casar, ficar solteira, "tia", parecia-lhe um crime, uma vergonha.

De natureza muito pobre, sem capacidade para sentir qualquer coisa profunda e intensamente, sem quantidade emocional para a paixão ou para um grande afeto, na sua inteligência a ideia de "casar-se" incrustou-se teimosamente como uma obsessão.

Dizem que o mal do século é a depressão. Para mim o mal do século são pessoas. Pessoas tóxicas causam depressão.

⁠Estamos no século XXI. Mulheres podem ser lobisomens.

⁠"Não tenho convicções, como o entendem as pessoas do meu século, porque não tenho ambição. Não há em mim base para uma convicção. Há uma certa cobardia ou, antes, uma certa moleza na gente honesta. Porque venceria eu, pois nem sequer sinto vontade de experimentar? (...) Todavia, tenho algumas convicções, num sentido mais elevado, e que não pode ser compreendido pelas pessoas do meu tempo"

Ansiedade: Como Enfrentar o Mal do Século

"O dinheiro compra bajuladores, mas não amigos; compra acama, mas não o sono; compra pacotes turísticos, mas não a alegria; compra todo e qualquer tipo de produto, mas não uma mente livre; compra seguros, mas não o seguro emocional. Numa existência brevíssima e complexa como a nossa, conquistar uma mente livre e ter seguro emocional faz toda a diferença..."

Século do amor virtual...
onde vem depressão junto a obesidade violões do século.

Meados do século XXI, miados anarquistas por ai...

Homenagem Mãe 50 anos.

Meio Século.

Eu sei o quanto caminhaste para chegar até aqui, nem sempre entre jardins, mas nem por isso desistiu das borboletas. Nesta caminhada foste perdendo os hormônios e ganhando a experiência. Nem tudo se consegue mudar, porém seus cabelos só ficam brancos quando queres. Mudaste várias vezes no caminho, mas sempre sabendo onde deverias chegar. Fez planos, mudou os planos.

Lógico que se decepcionou com os erros, mas aprendeu com os eles. Foi aprendendo com os anos que tudo pode, mas nem tudo convém. Neste meio século de vida o universo conspirou a seu favor, não que ele tenha te dado o que querias, mas exatamente aquilo que precisavas.
Chorou, sorriu, sofreu, morreu várias vezes. Porém o que conta são as vezes que levantou e continuou caminhando! Quanta coisa aprendeu. E quantas coisas ainda para aprender.
Em se tratando de família, não poderia ser outra de jeito nenhum. De geração a geração amou a cada um na total plenitude do teu ser. Maravilha já teve, e espere sempre ter em tua vida. Praticando diariamente a paciência, prudência e sabedoria, com certeza você chegará a um século de vida. Um século de vida maravilhosa.

"A crítica do século XIX, nascida no pós-iluminismo foi: ousada e radical, revolucionária e influente, feita ao “mundo religioso”. Construída durante o século XIX, foi um marco na História humana! Relevante e reverberante no mundo contemporâneo! E, em nossa vivência cotidiana!"

Depressão é uma das doenças mais conhecidas do século atual, mas na minha época nunca se ouviu falar dela e se tínhamos éramos curados através das responsabilidades (im)postas ou mesmo com uma pisa bem dada! Contudo, nunca tivemos tempo de tê-la!

O dia internacional da mulher é mais que uma data comemorativa, representa em seu contexto histórico todas conquistas das mulheres, sejam elas, sociais, históricas, econômicas ou culturais.
Não apenas sua beleza deve ser aclamada, a mulher, sinônimo de grandeza, representa a valentia de viver na contemporaneidade, mostrando-se cada vez mais capaz de ocupar espaços outrora negados pela sociedade.
Sinceramente, o dia da mulher deve ser comemorado, ainda que singelamente, todos os dias do ano, pois 365 dias, ainda não seriam suficientes para externar a grandeza que toda mulher possui dentro de si.
Mulher, nunca esqueça o quão especial você é e tudo que representa a todos que vivem ao seu redor.
Agradecemos por sua existência!

Onde Anda o Amor?

Parece
que o
mal do século
será a solidão!
Todos...
Ou quase todos.
Andam desconfiados do AMOR...

A guerra do sexos. A escravidão da liberdade. A submissão por telas. A cabeça pensada só para baixo. A destruição do corpo. A estagnação da mente. O pensamento reduzido por uma mensagem lida. A visão diminuída. O mundo do século 20 ou já estamos século 30?

⁠A vida inteira nós vivemos fazendo perguntas e respondendo perguntas. 
Mas há perguntas que nem mesmo uma vida de séculos daria uma resposta no mínimo aproximada do certo, quando se trata de entender a morte. 

A vida é isso aí.

Inserida por aristotiliz

Pessoas que não sabem de onde vieram, e pq vieram.
Pessoas que não sabem onde estão, e buscam um pq para estar.
Pessoas que não sabem pra onde vão, mas o pq disso, estamos escrevendo desde agora.

Inserida por TioTobyBatera

"Eu vivo nos anos 80 do século XXI..."

Inserida por AleDeschampsMendes