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Perguntar não ofende!?!
Afirme o que não sabe o quanto quiser e tenha muitos amigos, pergunte e ganhe inimigos mortais. A pergunta ofende muito mais que uma doce concordância.
Perguntar, é como um tapa no rosto para algumas pessoas. O questionamento é muito ofensivo.
A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa. É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe.
Se uma pessoa perguntar durante meia hora a palavra "eu", essa pessoa se esquece quem é. Outras podem enlouquecer. É mais seguro não fazer jamais perguntas – porque nunca se atinge o âmago de uma resposta. E porque a resposta traz em si outra pergunta.
*Se vc perguntar se eu preciso de você,
a resposta é pra sempre!
*Se vc perguntar se eu vou te deixar,
a resposta é nunca!
*Se vc perguntar no que eu tenho valor,
a resposta é vc!
*Se vc perguntar se eu te adoro, a resposta é sim!
Eu te adoro e te amarei pra sempre!
Se não tentar nunca vai saber
Se não arriscar os pensamentos serão em vão
Se não amar nunca saberá o que é viver
Se não perguntar a resposta sempre será não
Ela disse: Será que podemos ficar só?
Perguntava sobre como tá minha vida
Eu querendo cortar laço e ela querendo fazer nó
E se me perguntares qual é a paisagem, dentre as inúmeras belezas existentes no mundo, que eu acho a mais bonita, dir-te-ei sem vacilar: a de vê uma família feliz.
Use a sua erudição como se fosse um relógio de bolso: não saque dela para mostrar as horas, mas diga que horas são se alguém lhe perguntar.
Não ensine seus filhos apenas a ler. Ensine-os a questionar o que leem. Ensine-os a questionar tudo.
Tenho me perguntado uma coisa já há algum tempo; o problema é que nunca paro para ouvir minha resposta...
De todos os parabéns, escolho os que, além de dividirem comigo as minhas alegrias, tiveram a sensibilidade de me perguntar: qual foi a sua emoção no momento?
Se alguém perguntar por mim
Diga que fui ali
Conversar com meu Silêncio
e por entre canteiros azuis brincar de
eternidades.
Ele nunca compreendeu a atração exercida por um caos de manchas ou por um quadrado preto, mas os tinha defendido com o risco da própria vida. E nunca tinha parado para se perguntar o porquê. Talvez por que temesse não conseguir obter uma resposta, e isso reduziria a nada qualquer sentido que sua vida pudesse ter.
Se for preto atiram e depois perguntam o nome
Morre sem registro, sem nenhum valor
Rende a homenagem do soldado
Tudo que custou, a operação, toda munição
E a dor da mãe, capital de giro do Estado
Aos sete anos de idade, perguntei a minha mãe se o mundo acabaria no ano dois mil. Ela me respondeu que o mundo só acaba para quem morre. Adeus mãe!
Abri a boca para soltar um grito mudo
Liguei o chuveiro para disfarçar as lágrimas que caíam
Temperatura máxima para ver se a dor dispersava
Mas ela continuou ali
Entre soluços e arranhões
Espuma a meus pés
E meus olhos não queriam ver nada além da dor
Que me arrebenta as cordas vocais com silêncio.
Gritos de desespero que ultrapassam a barreira do som
Unhas que marcam e nem dói
No fim, desligo o chuveiro
Agarro na toalha e o espelho embaciado reflete
Não a dor que sinto mas o sorriso que se repete.
Se alguém perguntar isto nunca aconteceu.
E hoje eu estava olhando a lua pela janela do carro e me perguntando: é ela que vai comigo ou sou eu que vou com ela?
Na maioria das vezes preferimos deduzir do que perguntar, não está errado, mas também pode-se cometer erros de julgamento que podem gerar consequências irreparáveis, portanto pergunte mais e dialogue mais ainda... seja mais assertivo do que dedutivo.
As pessoas que são vítimas da criação dos seus fantasminhas hipotéticos irão agradecer!