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O primeiro passo para criar um curso on-line é criar audiência!

Inserida por Joaoer

Hoje, muitos de nós já abrimos mão de nossa privacidade e individualidade, registramos cada uma de nossas ações, conduzimos nossa vida on-line e ficamos histéricos se nossa conexão com a rede se interrompe mesmo que por alguns minutos.

⁠O corpo é só a cápsula para o seu coração.
A alma é a única coisa que existe de verdade.
E o que determina a natureza da sua alma é apenas você.

Níveis são somente números. Nesse mundo a força é apenas uma ilusão. Existem coisas mais importantes.

É tão bom amar um alguém especial. É tão bom ouvir músicas pensando em um alguém, mesmo se esse amor for impossível, mesmo se esse amor não for correspondido. É tão bom suspirar, sonhar com um alguém.

⁠O meu on-line não significa sempre disponível.

Você está sendo no offline (vida real) o que você é no online (virtual)?

Online todo mundo fica. Internet todo mundo usa, mas ter conexão e intender a mensagem são poucos.

Não gere visitantes em uma página de vendas. Gere Leads que entram na sua "influenciosfera" de conteúdos de valor, que vão ficar desejantes de uma oferta futura referente ao conteúdo de valor que você está compartilhando.

OFFLINE

Virtualmente esbanja sutileza
E gratidão em uma vida repleta
De artimanhas superficiais na
Tentativa falha de alimentar
O bom espírito. O ego.
Online para o status que acredita
Futilmente em ser o ápice da sua
Fortuna. Offline para a sua
realidade e aquela que acerca.
Offline de sorrisos sinceros,
olhares memoráveis e sentimentos
Que acalentam a alma. Infelizmente
Estão preferindo a luz artificial ao alvorecer, e talvez seja tarde demais
Para recarregar a sua autêntica bateria...

Dizer que amor online não existe é ter a mente fechada para evolução do mundo e duvidar do poder de uma emoção tão forte como o amor. Duas pessoas de caráter, encontram-se no mundo online, conversam, compartilham gostos e conhecimentos... Como não acontecer um amor dessa amizade?
Será impossível visto que amor é emoção!

Ah, amor online, como você mexe com minhas faculdades mentais!
O que posso dizer? Que o meu amor online é puro, intenso e atrevido.
O que posso dizer? Que o meu amor online é audacioso!
Ah, meu amor online, certamente te amarei até os confins do universo, não por ser online, mas por ser verdadeiro. I love you forever.

❝Através de um pequeno clique, há talvez, uma grande surpresa. Ou uma inesperada decepção.❜❜

É offline que os afetos se revelam, que as amizades crescem e a vida acontece de verdade.

⁠E, de repente, o mundo mudou: as pessoas transformaram seus quartos em ilhas, conectaram-se ao celular e desconectaram-se das pessoas ao seu redor, passaram a ficar online nas redes sociais e off line na vida. O que era para unir acabou criando um abismo intransponível entre as pessoas. 

Talvez eu ainda vigie o seu online
Talvez eu ainda veja suas fotos no meu celular e lembre dos seus beijos
Talvez eu ainda escute seus áudios só para ouvir sua voz
Talvez eu ainda leia nossas conversas para matar a saudade
Saudade...
Saudade que aperta e deixa o coração pequenininho
O que faço com essa saudade de te abraçar e sentir seu cheiro?
Como dói um quase amor.

Se as escolas estão dando aulas no sistema online, o governo fornecerá a merenda via iFood?

⁠Tudo é lindo em você!
Tal qual os raios do Sol que toca meu rosto pela manhã, assim foi para mim cada momento em que você esteve online para me dizer 'bom dia', tocando meu coração com sua ternura de ser

⁠A grande ironia das redes sociais é que poderiam ser chamadas de antisociais, já que muitas vezes não promovem conexões significativas nem um networking verdadeiro. Embora conectem as pessoas online, nem sempre resultam em relacionamentos verdadeiros.

É tao ruim quando a pessoa que vc gosta esta online, e a pessoa que vc acha que ela gosta tbm esta online.
Ai vc manda mensagem para as duas e nenhuma delas responde, ai vc pensa é elas estão conversando...
Depois as duas saem e vc se sente a pior pessoa do mundo

Inserida por Isabelaphilip

Grandes "títulos" trazem grandes responsabilidades.

Inserida por alisonzigulich

"O que mais me atrai em você é o fato de você ter me dado tudo que ela me deixou faltar"

Inserida por PensadorOnline

Helen Palmer - uma Sombra de Clarice Lispector (PREFÁCIO)

Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela.

Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) – constituído por diversos documentos pessoais da escritora – doados por um de seus filhos. E diante de correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e algumas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer.

Decerto aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como Ghost writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora dos seus oblíquos olhos melancólicos.

Dizem, inclusive, que em agosto de 1975, ela somente aceitou participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de um poder supremo ao seu domínio e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião, sob o pretexto de súbito um mal-estar ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o verdadeiro texto sobre magia que havia preparado cuidadosamente para o instante da sua apresentação.

Em deferência aos costumes judaicos quanto ao Shabat, Clarice só pode ser sepultada no dia 11, domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como quase todos os extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Certamente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras não seriam confidenciadas. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe inspirou a adotar um daqueles pseudônimos (...)

Inserida por marcusdeminco

Barroqueira do Agreste – Bahia
(Fevereiro de 1934)

A grande distância da realidade dos centros urbanos, longe de qualquer vestígio de progresso e imensamente afastada de tudo aquilo que poderia ser compreendido como civilização, Lea Leopoldina era mais uma pobre cambembe emprenhada, prestes a parir mais um predestinado sertanejo azarento. À sua volta, pouquíssima história para ser contada e nenhum tipo de adornos para enfeitar o seu xexelento pardieiro de barro batido: três cuias de água salobra, brotos de palmas estorricadas e um saco de farinha de mandioca dividiam o apertado espaço na mesa de madeira crua com sabão de sapomina, folhas de macambira e um desusado pilão emborcado numa arredondada bacineta de pedra, guardando ainda as raspas das rapaduras trazidas pelos mascates dos canaviais das circunvizinhanças.

Acima dos caibros e das varas que faziam a parede engradada de taipa, o maljeitoso telhado de ripas, com uma tira grossa de embira amarrada ao centro da cumeeira, segurava num só laço de nó um leocádio apagado bem na direção do velho fogão de lenha. E presa na memória dos seus parcos pertences espalhados naqueles quatro cantos de extrema vileza, a triste lembrança de seu companheiro: Nestor a tivera abandonado, inexplicavelmente, após tomar conhecimento da sua inesperada gravidez.

Do lado de fora, onde fumaça manava em vez de flores e onde nada germinava pelas estreitas fendas cravadas na superfície do chão estéril, pouca coisa sobrevivia da crueldade de uma duradoura estiagem. Rodeados por xiquexiques, quipás, seixos, pederneiras, juazeiros e mandacarus, formigas, besouros, calangos e lagartos escondiam-se num devastado matagal pálido e amortecido. Ao redor deles, pedregosas areias de rios secos, cisternas vazias, lavouras abolidas e ossos de animais mortos eram sobrevoados por outros tantos insetos invictos e descorados.

Caia mais um fim de tarde e o céu avermelhava-se por inteiro, levando consigo as minguadas sombras dos resistentes pés de umbu, jataí e jericó. Parecia mais um entardecer inexpressivo – como todos os outros marasmados e silentes daquele lugarejo fosco – não fossem aquelas repentinas vozes cantarolando mais alto que os cadenciados apitos das cigarras entocadas nos calhaus dos roçados e trauteando mais modestas que os finos gorjeios dos cinzentos pássaros que voavam rumo ao infindo horizonte de mato desbotado: "Nós somos as parteiras tradicionais que em grupo vamos trabalhar! Todas juntas sempre unidas, muitas vidas vamos salvar..." (Helen Palmer - Uma Sombra de Clarice Lispector (Capítulo 3).

Inserida por marcusdeminco

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Inserida por nayzash