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INDAGANDO CERTEZAS
É possível garantir o equilíbrio entre o racional e o emocional?
E deixar que a mente sinta e o coração pense ao menos em uma de nossas decisões mais importantes?
Quem nunca trocou uma boa noite de sono para refletir sobre como seria se tivesse feito uma escolha equivocada? Ou como seria se não tivesse feito nada?
A zona de conforto vira incômodo, mas tudo que é novo também incomoda e demora a ser digerido. Não é verdade?
E se de fato nada fosse por acaso?
Se as coisas acontecem por algum motivo pelo qual o destino revelará num futuro próximo?
Se não, desistir seria a mais viável opção?
Demonstrar a fraqueza humana não seria, então, a prova de que não somos dignos da vida e de tantas outras maravilhas que Deus nos proporcionou? Gratuita e incondicionalmente?
Não seria ingratidão?
O que seria de nós se não fossem as adversidades, os problemas e as tristezas?
Como as realizações poderiam ser festejadas sem que fossem conquistadas com um mínimo de esforço? Sem dificuldades?
Por que não olhar as novas oportunidades com bons olhos?
Por que ser tão pessimista e colocar como decisivos apenas os sentimentos ruins?
Por que não agradecer só pelo fato de estar vivo e ainda ter o livre-arbítrio para tomar decisões?
Por que é tão difícil tudo isso? Mas por que as certezas também têm sido tão duvidosas?
Entre tantas indagações, uma única vontade: eu trocaria minha paz de espírito pelas dúvidas que angustiam as pessoas que amo, neste momento.
Algumas indagações
Qual o limite da fé.
As igrejas vive 1, 10 ou 100% de fé?
Revelação, quem enfrenta a verdade de pé?
QI das escolas.
Superior, pós, mestre, doutor?
Os alunos aprendem, os professores ensinam?
A medicina, cura ou manipula?
Líderes políticos.
Vendidos, manobrados, cooperadores do mal ou inocentes.
A força de segurança.
Sabem, cala se, ou são usados?
Quem é o exército?
Quem é que rege a economia?
Quem são os bancos?
Quem é o povo que se apossou da terra.
Eu, você,
O carro, o apartamento, o esposo, a esposa.
Presente de Deus, ou presente dos Deuses.
A grande filosofia que pensa, a ciência e tecnológica que desafia, a história oculta, a estória que engana, qual a geografia da engenharia, arquitetura, túneis, redes, estações, o parâmetro de forças invisíveis reais, corpos microscópicos atômicos, ondas, sinais, frequências, partículas ultra binária.
Afinal algum matemático para calcular?
Veja o que é o universo na palma da mão, este é meu pai dono da criação, do sangue que liberta.
Altíssimo senhor, e seu filho Jesus.
Tudo isso o precioso dar de graça, o que os Deuses vão cobrar, cobram, aliás, nos faz pagar um preço alto, um fardo pesado.
Giovane Silva Santos
Faça indagações sempre, se aprofunde no conhecimento. Quando mais souber, mais saberá que não sabe de tudo.
Os sábios encontram a sabedoria no silêncio, quando a boca se fecha a alma fala, não se pode falar e refletir ao mesmo tempo, isso quer dizer que quem fala muito não tem o dom da reflexão e quando refletimos estamos encontrando as respostas as nossas indagações, não é por mero acaso que o nosso encontro mais profundo com Deus vem nos momentos em que já não temos mais palavras . os sábios sempre ensinaram que só devemos falar alguma coisa quando as nossas palavras forem mais valiosas que o nosso silêncio.
Não terá respostas fantásticas àquele que na vida, não for fantástico em suas indagações... Vive o cotidiano quem faz perguntas cotidianas e o que resta àquele que não pergunta e tão pouco pondera, é a certeza de uma sobrevivência penosa.
Eu me apaixono
só pra
sentir o sabor,
esse gosto de amor
mas não me abandono,
é só pra
experenciar o calor,
gosto de dar valor
No intervalo me pego em meu ego
faço-me paixão,
no que vale eu pego e me entrego
faço conexão.
Podem dizer que sou moda
eu sei que sou motivado,
se este meu modo incomoda
então não há nada de errado
pois vim para amolar,
afiar indagações,
a vida é meu lar
e ao fim somos ligações
com um pé no chão e o outro no cume
carrego a paixão no meu nome
Escrevo porque existir não basta! Escrevo porque é o que resta, não sei por que escrevo. Mas por que não escrever então? (21/02/2018)
Estive pensando em tudo que você me disse noite passada. Foram versos misturados com ''gosto até de você mas não vamos dar em nada'' É, sinto muito. Por mim, por você, por nós. Sinto não ter oferecido tudo que planejei depois de cada conversa no telefone, cada minuto que você esperava comigo no ponto de ônibus, quando fazíamos planos deitados na cama depois de você usar do meu corpo - que inclusive, era mais seu do que meu. Sinto não ter te mostrado tudo que meus olhos poderiam ter visto ao seu lado. Sinto não poder estar com você todos os dias, não agradecer e sentir orgulhosa da pessoa em que hoje você se tornou. Pergunto-me: Quem de nós errou mais? Quem saberá? foram tantas promessas, tantos ''eu te amo'' depois de cada: amor, durma bem. Não sei mais o que esperar de nós, não sei nem se devo esperar.
Sento com um amigo na rua e confesso sobre meus segredos mais íntimos, quem sabe alguém me entenderá além de você. Quem sabe eu consiga abrir os olhos para a nova realidade, a nova realidade pós paraíso. Isso tem cura? Perguntas e mais perguntas... o que será de mim pergunto todos os dias. Será que um dia irei me livrar dessa ausência? será que um dia eu vou olhar para sua fotografia e não sentir nada? pouco provável, lamentável situação em que me encontro. Leio Nietzsche e penso: será que suas indagações são mais importantes que a minha? Será que minha preocupação é pequena demais? Lamento e tento mudar esta rotina. Não está me fazendo bem, nunca fez. O caminho? sim, talvez seja mudar de ares, não é assim que dizem? ''vá buscar sua felicidade em outro lugar'' ou aquela que eu mais gosto '' você é tão nova... certamente encontrará alguém que a sirva'' Provavelmente nunca o amaram.
Por que querer ser conhecido ?
Por que viver sendo rodeado?
Por que sofrer por seres sem alma?
Por que amar sem calma?
Andar na chuva sem querer se molhar?
Lutar por algo simples e insensível?
Ser só amor dá certo?
Se importar com o mal te faz melhorar?
Às vezes, nos sobrevém indagações noturnas que temos que umudecê-las dentro de nós; sem escrevê-las, nem proferi-las diante de alguém.
Somente uma lacuna vazia ... Por quê??!
O que mais aprecia fazer?
O que mais te alegra?
O que almeja ainda ser?
E se hoje fosse o último dia da sua vida, com quem você gostaria de passar os últimos minutos da sua jornada?
Indagações instigantes, respostas surpreendentes!
Sou como todos os seres humanos, contudo, não qualquer. O andaime social teima em enferrujar; em minhas vistas forma-se o retrato de uma perseguição de tornar o agir da natureza numa fraudação atroz. Possíveis seres extranaturais! Será que aos seus 5, ou mais sentidos sou normal?! […].
“As pessoas revelam seu estado da alma, menos por suas explicações e muito mais por suas indagações.”
A essência das três perguntas clássicas se fundamentam em lugares... de onde viemos, onde estamos e para onde vamos. E em meio a essas indagações, descobrimos que a alma é ilimitada.
Velhas indagações
Porque rivalidade?
Será que não conseguimos conviver numa amorosidade de compartilhamento?
É mesmo necessário um torcer por um time ``A´´ e outro por time ``B´´ e `C,D,E´´, etc.?
Por que?
Pra que?
Qual o fundamento da rivalidade?
Será que até Deus não gosta de marasmo?
Porque pensei isso?
Por que desde o inicio da raça conhecemos relatos onde os comandados afirmam que Deus mandara eliminar povos A ou B.
Se pegarmos toda História perceberemos a disputa em torno de tudo.
Não aceitamos a condição de segundo lugar, só somos totalmente felizes conquistando o lugar máximo, o primeiro lugar.
Por enquanto ficarei com minhas interrogações.
Mas... e os;
Por quês?