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A gramática, a mesma árida gramática, transforma-se em algo parecido a uma feitiçaria evocatória; as palavras ressuscitam revestidas de carne e osso, o substantivo, em sua majestade substancial, o adjectivo, roupa transparente que o veste e dá cor como um verniz, e o verbo, anjo do movimento que dá impulso á frase.

Gramática é a muleta de quem não sabe dançar com as letras usando as próprias pernas.

Sou um poeta bárbaro e melodioso.
Não sirvo à gramática, é ela que serve a mim.
E se a gramática não servir à minha melodia,
eu atropelo-a,
simples assim.

Inserida por AugustoBranco1

Escrevo apenas aquilo que vivo,
que penso, e que sinto,
sem preocupação com estética, com rimas,
com floreios, nem mesmo com a gramática.
Escrevo, pois, como me vem à alma e coração.
E se por vezes algo sai errado ou não agrada,
é porque minha alma não pode agradar a todos,
e meu coração não acerta sempre.

Inserida por AugustoBranco1

Nossa Senhora da Língua Portuguesa, tende piedade de todos aqueles que escrevem a vossa língua. Que eles tenham sempre, em mãos, um bom dicionário, e se não for pedir muito, um manual de gramática. Amém!

Inserida por SuzanaPedroso

Aprender uma língua estrangeira é fácil!

Em um momento ímpar para o Brasil de visibilidade mundial com a Copa do Mundo, com Olimpíadas à porta, comércio internacional, intercâmbio, rede mundial, notícias instantâneas de todas as partes do mundo, me parece pertinente a reflexão sobre a importância do ensino da língua estrangeira em nosso país.

Será que estamos preparados, ou mesmo nos preparando, de fato, para os desafios, ou tudo está só na propaganda?

Com a releitura deste texto, apresentado e discutido com profissionais da área em, pelo menos, uma dezena de Congressos sobre Linguística, em importantes Universidades Brasileiras, como UNICAMP, UFSCAR, e Congresso SABER, acredito que o leitor poderá compreender melhor o assunto e ter algumas respostas.

Aprender uma língua estrangeira é mais fácil do que se imagina. Para a maioria das pessoas é algo muito difícil aprender uma segunda língua.

Este artigo tem o objetivo de mostrar ao leitor que esta suposição está errada. Aprender a segunda língua é bem mais fácil do que foi aprender a primeira, a língua mãe. A terceira e a quarta ficarão ainda mais fáceis, e assim por diante.

O processo tem sido visto desta forma porquê a maioria dos professores de língua estrangeira, com destaque para os professores de inglês, idioma mais procurado, não prioriza a audição, concentrando-se na gramática, mais fácil de se aplicar, já que exige apenas a repetição indefinida de solução de exercícios escritos.

Parece-me que, no entender desses professores, este processo é menos trabalhoso. Porém posso afirmar que estão enganados. O que dá mais trabalho é “re-ensinar” um aluno que, supostamente, deveria ter condições plenas de comunicar-se em outra língua.

Não há justificativa alguma para um jovem sair do colegial, ou segundo grau, após onze anos de estudos, sem falar, pelo menos, duas línguas estrangeiras. Isto me parece um grande absurdo! O que dizer de alunos que passam dois, três, cinco anos estudando em escolas de inglês e não conseguem se fazer compreender nesta língua, e não a compreendem, quando falada por nativos?

O que é ouvir?

É receber, através dos ouvidos, vibrações emitidas em código, por pessoas, pássaros, animais, instrumentos musicais, veículos. Enviadas ao cérebro humano, ou de outros seres vivos, são armazenadas para uso imediato ou posterior.

É um processo que exige dois agentes: o emissor e o receptor.

O que é falar?

É repetir, através dos órgãos da fala, os sons, ou seja, as vibrações armazenadas no cérebro.
Então, se não há audição, não há fala! Para que a aprendizagem de uma nova língua aconteça, me parece que o fator “recepção” ou “audição” é o mais importante.

Quando aprendemos a ouvir, aprendemos a acumular conhecimentos para uso posterior, em nosso benefício e em benefício de nossos semelhantes.

A meu ver, seria de extrema importância que os educadores, em geral, compreendessem isso. Se um aluno não lê em voz alta, não aprende a falar, e não aprende, também, a fazer uma apresentação em público.

É preciso que volte às salas de aula a leitura em voz alta, e em pé, na frente da classe. Isto irá contribuir sobremaneira para o aprendizado e desenvolvimento da criança e do jovem. È uma questão de cidadania.

A Metodologia dos Sons, que foi desenvolvida na Inglaterra e tem sido aplicada no Brasil com muito sucesso, prioriza a audição e a fala, no aprendizado de línguas estrangeiras. Esta metodologia está baseada em quatro importantes fatores da comunicação: Audição, fala, leitura e escrita.

Muitos executivos e profissionais liberais, inclusive os de áreas técnicas, estão encontrando nesta metodologia a resposta para seus problemas de comunicação em outra língua, hoje tão necessária, já que a globalização é uma realidade que não pode ser ignorada.

Para crianças e jovens, aprender uma, duas e até três línguas estrangeiras, com o uso da Metodologia dos Sons, passou a ser uma fonte de prazer, ao contrário das maçantes aulas voltadas para o aprendizado da gramática.

Inserida por sidartamartins

"Não, não era amor, era mais uma atração. Não, também não era amizade, muito menos desejo. Era algo intitulável. Algo sem nome. Provavelmente, sem vida. Não deixei de acreditar um só nanosegundo que aquilo poderia ser. Eu poderia ter desistido, poderia ter sido levada a loucura, mas não o fiz. Simplesmente deixei rolar. Aquele sentimento sem nome, cujo somente eu sentia, cujo somente eu entendia. Tentei várias vezes acalmar minha mente turbinada de sonhos com ele (lê-se aqui o nome da pessoa amada), mas enfim desisti. Resolvi traçar outro significado para viver, outro significado para esse sentimento, que de um nanosegundo para o outro se tornou apenas ódio. Ódio. Rancor. Injúria. Tristeza. E um misto de qualquer coisa. Finalmente sentia-me leve, livre e solta de qualquer sentimento sem nome."

Inserida por idktheo

O português escrito pode (e às vezes deve) ser corrigido, mas a tese defendida verbalmente e carregada de impropriedades gramaticais é um erro que se prolata no tempo e que fica à espera da prescrição ou do esquecimento.

Inserida por luiselza

"" Na questão do uso correto da língua. A prática, aperfeiçoa a gramática... ""

Inserida por OscarKlemz