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E foi assim, de repente, que você apareceu e entrou pela porta da frente.
Já no salão principal e sem cerimônias foi logo conhecendo todos os meus sentimentos.
O primeiro foi o medo, que desapareceu depois que se encantou com sua gentileza e seu abraço.
O segundo foi a solidão, que se levantou da mesa e foi embora quando ficou fascinada por seu carisma e educação.
O terceiro foi a tristeza, que sumiu ao se maravilhar com sua simpatia e senso de humor.
O quarto foi o tédio, que partiu sem deixar rastros depois de ficar impressionado com sua conversa cativante e inteligente.
O quinto foi a carência, que saiu de fininho
quando se deslumbrou com toda a atenção e carinho que recebeu.
E quando me dei conta, já não havia mais ninguém na festa. Éramos só nós dois, dançando juntos a música do amor, ao ritmo da batida dos nossos corações.
As festas, em tese, deveriam espantar a tristeza, mas conseguem apenas escondê-la. O barulho mascara e desculpa nossa dificuldade de dizer ou de escutar qualquer coisa que preste.
Muitos só reparam a cobertura e a cereja do bolo, e acabam desprezando a festa. Esses nunca saberão o gosto da essência do recheio.
Desejar 'Boas Festas' na época do advento é sinônimo de educação e respeito. Afinal, nem todos são cristãos!
Levaram o asno para a festa de casamento:
ele começou a zurrar e pedir que o carregassem com os fardos de sempre.
Se tem uma coisa que eu detesto nesse mundo são as festas obrigatórias em que as pessoas choram porque estão alegres, os fogos de artifício, as musiquinhas chocas, as grinaldas de papel de seda que não têm nada a ver com um menino que nasceu há 2 mil anos num estábulo indigente.
(Memória de minhas putas tristes)
“Minha Festa” (Rick Jones Anderson)
“Se uma “Grande Festa”, eu for fazer...
Um pouco Desigual, terá de ser...
Não é preciso Alarde... Nem Esborniar...
Nem perder a Serenidade...
Tampouco se Embebedar...
Seria perfeito uma lha... Uma Beira-Mar...
Também um Violão... Pra te solfejar...
Narraria-te Poesia... À Luz do Luar...
E a tua Bela Face... Acalentar...
De repente um Pretexto... Pra te Abraçar...
Me deitar no teu Seio... E te “Tocar”...
Finalmente, um Beijo... Depois te Amar...
E adormecer na Bonança...
Do teu Olhar...
(Rick Jones Anderson)
Já chegou o fim do ano e com ele cabe a todos nós a reflexão de como foi este ano.
Atitudes, momentos e conquistas...
Será que se olharmos para trás ficaremos contentes do que realizamos?
Reconhecer os erros e os bons momentos a serem repetidos já será um grande passo para fazer do próximo ano muito melhor que o agora.
Que os novos tempos sejam cobertos de bons momentos!
Boas Festas!
Aos 15 anos a gente quer abraçar o mundo e entende que nem toda dança será uma valsa de iniciante. Falamos mais alto. Enfrentamos e magoamos duramente aqueles que ainda não entenderam que estamos crescendo e ainda nos enxergam como uma criança. No fundo, não compreendemos nada e queremos explicar tudo. E entre achismos e achados, vamos redescobrindo o sentido. Vamos apurando os sentidos. Entre experimentos e amores, vamos vivendo os sentimentos. Fazemos confusão por tudo e gritamos por nada. Gritamos contra tudo e acreditamos que todos estão contra os nossos sonhos. Não queremos revolução, só uma revolta sem causa específica atenta as vontades. Aos 15 anos fazemos besteiras, falamos bobagens e enfiamos o pé na jaca. Não somos tão livres, mas ao mesmo tempo estamos presos na arrogância desmedida. Ignorantes na arte do querer por querer. Aos 15 anos somos ventania. Caminhamos nos equilibrando em um fio de lã entre a tristeza e a alegria. Temos medo de cair, mas podemos voar. Na verdade enxergamos as asas, mas não sabemos exatamente como usá-las.
A vida não é um espetáculo nem uma festa; é um transe.
Quem deu festa declarando e comemorando a vitória foi Adonias, mas quem assumiu o trono do Rei Davi foi Salomão (1ª Reis 1.35).
Vamos esquecer opiniões,
Cantar juntos todos os refrões.
Vamos fazer tudo acontecer,
O que de ser, vai ser.
Deleitar no Senhor... é a alegria fechando a rua de sua casa, espalhando bandeirolas e fazendo uma grande festa.
que a maior festa desse fim de ano seja dentro de você com muita paz , amor , saúde e grandes bencãos de DEUS
Carnaval: festival da carne, em que as pessoas liberam seus demônios íntimos para vivenciar baixarias, extrapolar seus limites e cometer atrocidades, voltando, na quarta-feira de cinzas, a suas alienações diárias, como se nada tivesse acontecido.
"" Tanto as dificuldades quanto as tristezas (depressão) são cultivos da alma e o que devemos cultivar é a felicidade. Penso nela como uma planta que deve ser cuidada todos os dias, para assim florescer, dar frutos e tudo será bom. Felicidade plena é uma busca do interior e quando estamos bem internamente, tudo por fora refletirá...""
Qual a melhor festa para o falso?
O carnaval! Na verdade, ele ama tanto que passa o ano todo de máscaras!
"Quando as pessoas são convidadas para uma festa, as reações são diversas.
Algumas perguntarão:
- VAI TER BOLO?
Outras:
- VAI TER CERVEJA?
Eu já prefiro saber:
- VAI TER ALEGRIA?"